O povoado descobriu que, para prosperar, a cultura era tão importante quanto a agricultura e foi um dos primeiros a pedir incentivo do governo para resgatar a cultura dos assentados.
Hoje, o Povoado de Rose é uma agrovila que virou referência no Nordeste. Conta com 140 casas, ruas e uma avenida com canteiro central. Nelson Araújo foi até o local para conhecer um pouco mais e mostrar a figura do griô, palavra africana quer dizer contador de histórias, o mestre num saber, numa tradição, num ofício.
“Descobrimos que tinham pessoas com mais de 40 anos, que iam da roça para casa sem qualquer atividade social. Agora, com a cantiga de roda, o samba de roda, eles estão participando”, conta José Roque Saturnino Lima, coordenador do projeto Expressões Sertanejas.
Assista ao vídeo com a reportagem completa e confira o projeto.
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