Segundo o gestor, além de atraso de verbas federais, a prefeitura terá que pagar o reajuste de 13,01% aos professores municipais, para equiparar os vencimentos ao piso nacional da categoria, aprovado na sessão desta terça-feira (12) da Câmara de Vereadores local.
Além disso, houve aumento de 6,41% nos salários dos funcionários que ganham acima de um salário mínimo. "Hoje, se o gestor não tomar cuidado, a prefeitura entra em falência. Já existem várias prefeituras no país inteiro falidas, que não têm mais o que fazer", argumentou.
Publicado no Diário Oficial do Município no dia 5 de maio, o ato atende também a orientação da presidente da União dos Municípios da Bahia (UPB), Maria Quitéria Mendes, que, diante da escassez de recursos, recomenda o cancelamento dos festejos juninos aos municípios atingidos pela crise.
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