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Everaldo e Josenilton foram presos em Paulo Afonso |
"Não dá para calcular, mas sabemos que foram milhões. É um dinheiro que vem fácil e vai fácil. Eles gastavam com farras, festas e rinhas de galo", afirmou Ana Luisa.
"Graças às investigações, chegamos até esse grupo e descobrimos que eles atuavam há muito tempo nessa área. Mas eles não são os únicos, há outras quadrilhas e temos equipes em diligências para capturá-los", diz a delegada.
Na última sexta-feira, foram presos em Piranhas e São José da Tapera, Ângela Maria Estevam Bezerra, 25, Jair Sandro dos Santos, 27; em Canindé do São Francisco (SE), foi detido Josenildo Machado Lima, 42 anos, o “Tóia”, e na cidade de Paulo Afonso (BA) foram presos os irmãos Everaldo João de Sá, 32, e Josenilton de Sá, de 37 anos, conhecido como “Sapo”. O líder do grupo, identificado como Jean foi morto durante troca de tiros com a polícia.
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Cinco presos foram apresentados na coletiva da polícia |
Davino foi veemente sobre a atuação integrada da polícia e Ministério Publico, através da investigação do promotor Luiz Tenório, mas cobrou fiscalizações sobre uso de explosivos, material usado durante os assaltos a bancos.
"Já estive reunido com o exército, para que a fiscalização seja intensificada em pedreiras, construtoras, obras como a do Canal de Sertão, que utilizam os explosivos, e que quando esse material for roubado seja imediatamente avisado".
"A vulnerabilidade dos bancos à noite e de madrugada é inadmissível. Não vamos tolerar bancos abertos à noite sem uma única vigilância. Assim é muito fácil para os bandidos. Não podem deixar tudo sob responsabilidade da polícia", destacou.
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Quadrilha atuava em Alagoas, Sergipe e Bahia |
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