Antes de conquistar a oportunidade, ele chegou a pensar em atuar no setor de serviços gerais como ajudante. "Minha preferência é em qualquer área porque quando a gente está em situação como essa não pode escolher muito", disse Raimundo Pinto.
Segundo dados do Ministério do Trabalho, de janeiro a agosto deste ano, Feira de Santana já perdeu 4.633 postos de trabalho. Foram 509 só em agosto. O que mais sofreu perdas de vagas foi o setor de serviços, com um total de 160. Em seguida, os ramos da construção civil, com 128; indústria, com 122 e comércio, com 100 perdas.
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