2 de fev. de 2015

Nilo é reeleito para quinto mandato consecutivo como presidente da AL-BA

Redação Portal Cleriston Silva PCS 

No começo da tarde desta segunda-feira (2), o deputado Marcelo Nilo (PDT) foi reeleito presidente da Assembleia Legislativa para o quinto mandato consecutivo, com 51 votos de um total de 52.

Apesar de ser opção para ampla maioria dos parlamentares, Nilo, aplaudido pelos deputados ao se dirigir à urna, enfrentou resistência da bancada do PT na Assembleia, liderada pelo então candidato à presidência Rosemberg Pinto, que deixou a disputa por considerar o pleito de Nilo “inconstitucional”.

O embate entre a bancada do PT, que se retirou do plenário, e Nilo foi provocado pelo deputado Joseildo Ramos, que pediu questão de ordem sobre a tentativa do pedetista de novo mandato.

Com o resultado promulgado pelo decano Reinaldo Braga (PR), responsável por conduzir os trabalhos da sessão de eleição, Nilo pode ainda enfrentar a judicialização do pleito, segundo Rosemberg. "Nesses oito anos que estivemos nessa casa temos todas as condições políticas e estruturais que fizeram oposição ao governo do estado. Também dei todas as condições políticas para os deputados que defendiam que o governo utilizasse seu direito", defendeu Nilo, após a eleição, citando aqueles que votaram, a abstensão e também os petistas que se ausentaram do plenário.

Os deputados estaduais também elegeram, nesta segunda-feira, a nova Mesa Diretora da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) para o biênio de 2015-2016. O deputado Adolfo Menezes (PSD) foi eleito como 1º vice-presidente da Casa. A vaga de 2º vice-presidente ficou com o democrata Tom Araújo (DEM). A 3ª vice ficou com o deputado Carlos Geilson (PTN).

Na quarta vice-presidência, recém criada, ficou o deputado Pastor Sargento Isidório (PSC). A mesa será composta ainda por Leur Lomanto (PMDB), na 1ª Secretaria. Na 2ª Secretaria, o deputado Aderbal Caldas (PP) tomará posse. A 3ª Secretaria ficará a cargo de Fabrício Falcão (PCdoB). A 4ª Secretaria irá para as mãos do deputado Sidelvan Nóbrega (PRB).

Segundo Reinaldo Braga, 52 parlamentares votaram. Em protesto, os deputados do PT não participaram da votação.

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