MP emite parecer favorável à prisão do acusado |
Segundo a advogada criminalista Adriana Machado, o caso pode ir a júri popular e dificilmente o réu pegará pena máxima. Isso porque Adilson pode ser julgado como réu primário e ainda pode alegar que estava fora de si por ciúmes.
A promotora do caso declarou que “a continuação da prisão faz-se necessária a fim de garantir a ordem pública diante da gravidade concreta do delito, evidenciada pelo modo empregado pelo acusado na prática criminosa, que utilizou de dissimulação para levar sua companheira, grávida de oito meses, para um local ermo, onde executou o crime, circunstância que revela a periculosidade social do recorrente”, afirmou a promotora ao justificar a representação.
Ela fundamentou também que “a vítima era uma mulher jovem, grávida de oito meses, com previsão de ter seu parto realizado no dia 18 (segunda-feira) e, por ação do representado, teve sua vida drasticamente interrompida, quando exatamente daria ‘luz’ à uma menina. Foram duas vidas perdidas”, concluiu a promotora.
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