
Na ação, nove pistolas (cinco .380 e quatro .40), uma espingarda calibre 12, quatro algemas, dois coletes balísticos, dois uniformes e um distintivo da Polícia Civil, além de munições de diversos calibres foram encontrados em poder dos acusados.
Em entrevista coletiva, realizada no auditório da Secretaria da Segurança Pública, o delegado-geral adjunto, Bernardino Brito Filho, explicou que a operação teve como objetivo desarticular um grupo formado por servidores públicos e por pessoas que se passavam por policiais. “Temos o dever de garantir a cidadania, o respeito e a paz social e não admitiremos ações criminosas praticadas por quem quer que seja e, em especial, por autoridades públicas”, afirmou.

Responsável pelas apurações, a delegada Ana Carolina Oliveira, da Coordenadoria de Operações Especiais (COE), ressaltou que a quadrilha utilizava a estrutura da Polícia Civil, como viaturas, armas, algemas, coletes e distintivos da instituição, para praticar os delitos.
Além do delegado Madson Barros, estão presos na COE, sediada no Aeroporto Luís Eduardo Magalhães, o soldado PM Manoel Santos de Jesus, o ex-carcereiro Mílton de Jesus e os ex-agentes de proteção de menores Edmílson Ferreira Ramalho, Jimi Carlos Jardim, José Sérgio dos Santos de Jesus, João Batista Neto e Paulo César Góes Dias.
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