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Carlos Roberto (a esquerda) e Josivânio da Rocha (a direita) |
Ainda segundo a SSP-BA, as investigações sobre o caso começaram em 2011. Um dos delegados já tinha sido demitido em setembro de 2017, mas foi reintegrado em caráter provisório, por conta de uma decisão judicial emitida em outubro de 2018.
A SSP informou que os delegados recebiam dinheiro de traficantes para beneficiar as atividades deles. As investigações apontaram também que os delegados extorquiam pessoas abordadas em blitze e vazavam informações de operações de combate às drogas. O grupo o qual os delegados faziam parte cobrava valores que variavam de R$ 2 mil a R$ 8 mil.
O órgão também informou que outros dois delegados assumiram as atividades nas delegacias de Monte Santo e Cansanção.
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