12 de jul. de 2018

Alex da Piatã acusa prefeitura de Salvador de perseguir, mais uma vez, governo do Estado

Redação Portal Cleriston Silva PCS

O presidente da Comissão da Saúde da Assembleia Legislativa da Bahia, deputado Alex da Piatã (PSD), demonstrou sua indignação com mais um ato de perseguição da prefeitura de Salvador contra o governo do Estado, especificamente sobre a situação do Instituto Couto Maia, no bairro de Cajazeiras, em Salvador.

Os adversários alegam que o Estado não possui o Habite-se, um licenciamento da prefeitura para funcionamento de prédios, por causa, segundo eles, da falta de licenças ambientais.

Alex, ao comentar o caso, classificou o ato como perseguição. “Os aliados de ACM Neto, principal apoiador de Michel Temer na Bahia, tentaram evitar mais uma vitória do governo do Estado, mas o governador Rui Costa peitou e o novo Couto Maia é uma nova realidade. Quem conhece como conheci essa obra e a importância dela sabe do que estou falando”, disse.

Ainda de acordo com o pessedista, não é a primeira vez que o prefeito faz esse tipo de ato. "Vale lembrar que ele tentou também embargar obras de unidades básicas de Saúde e também o metrô. Pura perseguição política", concluiu.

Couto Maia - Com investimento de cerca de R$109 milhões, o Icom, inaugurado neste mês, substitui a edificação original no bairro do Monte Serrat, que já não comportava o volume de atendimentos e a complexidade das doenças atuais. A oferta de leitos foi ampliada de 97 para 120, sendo 20 vagas de Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

Este é o segundo hospital no estado a ser construído por meio de uma Parceira Público-Privada (PPP). No modelo adotado, os serviços médicos são prestados pelo Estado e os serviços de apoio pelo parceiro privado.

O Couto Maia foi construído em 1853 para atender pacientes com febre amarela que vinham de navios mercantes que aportavam na Bahia e se destacou no atendimento a pacientes de epidemias como cólera (1855), peste bubônica (1904), gripe espanhola (1918), varíola (1919) e febre tifóide (1924). (Fonte: Assessoria Parlamentar)

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