26 de jul. de 2018

Alckmin corre atrás dos votos de Jair Bolsonaro, e Ciro, dos de Lula

Redação Portal Cleriston Silva PCS

Desde 1994, há 24 anos, portanto, os tucanos do PSDB e o PT duelam na disputa pela presidência da República. Os tucanos ganharam duas, com Fernando Henrique Cardoso, e o PT, quatro, duas com Lula e duas com Dilma.

No conjunto da obra, os dois lados saíram melados até o pescoço com a Lava Jato, mas a pouco mais de 30 dias para o início da campanha no rádio e na tevê, os principais atores da peleja de 2018 tentam com novas particularidades revigorar o velho duelo.

Tempero baiano — O PT está com Lula preso achando que essa é a melhor estratégia. Parece que a opção não convence muito Ciro Gomes, que, após o fracasso das negociações com o chamado Centrão (DEM, PP, PR, SD e PRB), disparou novo cartucho ao bradar que, se for eleito presidente da República, tira Lula da cadeia.

Como também em política não existe almoço grátis, é claro que ele almeja colher simpatias entre os petistas e credenciar-se a ser o arauto antitucano.

Na outra banda, o tucano Alckmin pegou o apoio do Centrão e acha que no correr da campanha toma as intenções de voto hoje com Bolsonaro (PSL), que acabou ficando isolado no nanico PSL.

Óbvio que bem antes das configurações nacionais Rui Costa se armou por cá. Assim é que ele tem no apoio o PSD de Otto Alencar, o PP de João Leão e o PR de José Carlos Araújo. Ou seja, abocanha uma fatia do Centrão. E não há sinais de que isso vá mudar.

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