Ser “gente boa” não dá retorno profissional, é o que aponta uma pesquisa da American Psychological Association (APA) que analisou 10 mil profissionais ao longo de 20 anos.
Com base no critério de que ser gentil, cordial e cooperar com outras pessoas torna alguém uma “pessoa legal”, se concluiu que os quem têm o comportamento oposto, que são rotulados de “chatos”, ganhavam em média US$ 10 mil a mais por ano, equivalente a R$ 20 mil, 18% a mais que os legais.
Já as mulheres chatas ganhavam US$ 2 mil a mais por ano, 5% a mais que as “boazinhas”.

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