
A avó materna das crianças, Estela Miranda, 56, só não morreu porque estava na sala e o incêndio ocorreu em um dos quartos. Ela teve queimaduras de segundo grau no braço direito e no rosto, mas não corre risco de morrer.

Segundo contou dona Maria da Lapa Lourenço Barbosa, 55, avó paterna da pequena Maria Júlia, o crime ocorreu quando todos já estavam dormindo. O autor do crime retirou quatro telhas da casa, no quarto onde dormiam as vítimas, e teria usado gasolina para atear fogo. "Nós ouvimos os gritos, mas quando vimos as chamas já estavam bem altas. A vizinhança toda pegou água, mas já era tarde", contou dona Maria.
Segundo ela, Rogervana e Jeová tinham terminado o namoro, mas Jeová não aceitava a separação. O delegado Marcus Vinicius Costa, informou que Jeová negou que o crime foi cometido por ele, mas não soube dizer e nem provar onde estava no momento do fato. "Nós já ouvimos testemunhas que disseram que viram ele em cima da casa das vítimas", revelou o delegado.
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Foto: teixeiranoticias.com
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