Redação Portal Cleriston Silva PCS
De acordo com o prefeito, existe uma ação judicial que garante a guarda compartilhada das crianças, mas a resistência da mãe em cumprir o acordo não permite o cumprimento do entendimento. "Eu quero garantir o que está consignado no processo, o juiz determinou que as férias de meio e final de ano, o garoto ficaria 2/3 comigo e 1/3 com a mãe, mas nada disso tem sido cumprido. Eu vi o garoto pela última vez no dia 20 de março", diz.
Na última terça, Claudinei compartilhou em suas redes sociais uma foto com seus advogados, onde na legenda tornou público o que vem passando, e a angústia da incerteza se vai comemorar o dia dos pais com seu filho. "Passei o dia numa luta que já dura alguns anos pelo meu direito inalienável, do qual não abro mão, de ser pai. 5 anos de separado, 5 anos de brigas judiciais para poder ter acesso ao meu filho. O dia dos pais se aproxima e eu fico na instabilidade, sem saber se poderei estar com ele ou não. Que a justiça seja feita!", publicou o prefeito, com uma foto ao lado dos advogados Matheus Guimarães e Marcos Carvalhal.
O prefeito diz que o garoto está sendo usado em momentos eventuais para dar a entender que não quer vê-lo. “Recentemente eu tive um problema com isso. Eu consegui na justiça uma liminar obrigando a mãe a me entregar o garoto em 24h, após ter ficado 60 dias sem ver meu filho. De repente recebi um telefonema do garoto informando que não queria mais vir. Eu conheço meu filho e senti que ele estava sendo pressionado, então para o seu bem, eu optei a não fazer cumprir a decisão, para não pressioná-lo", afirma. O mesmo ainda afirma que seu filho sempre adora passar as férias com o pai, contradizendo o que alega a mãe. "Ele não tem nenhum problema comigo, adora animais, quando vem para o interior se espalha, tenho um sítio próximo à sede, e quando ele vem se espalha", conclui.
Procurada pelo Bahia Notícias, a mãe da criança informou que não tem autorização judicial nem dos advogados para tornar o assunto público. "O processo tem sigilo judicial pois envolve interesse de menor, cuja exposição pública acarretará prejuízos psíquicos e emocionais. As medidas judiciais contra quem expor a criança de 11 anos, contra sites, blogs e demais meios sociais estão e serão devidamente tomadas!", afirmou.
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