Em janeiro, a Justiça Federal já havia bloqueado R$ 127.410,25 do ex-gestor e de mais quatro pessoas. O inquérito do Ministério Público Federal contém parte do relatório da fiscalização da Controladoria Geral da União (CGU), realizada em 2008, que contou com apreensão de documentos pela Polícia Federal e um CD com escutas telefônicas da quadrilha feitas com autorização da Justiça.
A quadrilha, como definiu o MPF, é acusada de peculato, fraude em licitações, falsificação de notas fiscais e corrupção ativa e passiva. O valor do prejuízo ao município chega a R$ 4 milhões. O valor desviado foi em 2007 e 2008. Informações do jornal A Região.
Porque so aqui em Barrocas q a justiça nunca chega. O ex prefeito enriqueceram da noite para o dia e a justiça não fiscalizaram eles nunca.
ResponderExcluirconcordo com você Pamela, não e atoa q o irmão ta ai, cheio de carro novo rodando para são paulo,e Gildevan mamando também ta mamando.
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