
Em 2002, quando era titular da comarca de Itaberaba, a 240 quilômetros de Serrinha, Marco Antônio estuprou uma adolescente de 16 anos, cuja mãe o procurou para tentar obter pensão alimentícia. Ele hospedou a moça por sete meses em sua casa - período durante o qual a estuprou.
Marcos Antônio foi condenado apenas em 26 de maio de 2006, três anos após a denúncia. O promotor recorreu ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), alegando que o pleno que o julgou era de juízes - um promotor só pode ser julgado por desembargadores. Em 29 de junho de 2011 um novo julgamento foi realizado. Com a desembargadora Silvia Zarif como relatora do caso, ele foi condenado pelo Tribunal de Justiça da Bahia a 9 anos de prisão.
A operação que resultou na prisão de Marcos Antônio foi realizada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas e de Investigações Criminais (Gaeco) e pelo Núcleo de Inteligência Criminal (NIC).
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