Redação Portal Cleriston Silva PCS
"As novas variantes têm taxa de transmissão maior, pelo menos 30% a 50% mais rápidas, e ainda temos a possibilidade que elas possam ser mais agressivas. Isso explica por que em janeiro e fevereiro estamos batendo recordes. Na minha visão, isso deve piorar um pouco pois, embora estejamos fazendo a vacinação, a velocidade da epidemia é maior", afirmou o diretor.
Ainda segundo ele, a vacinação é importante, mas a prioridade do momento "é controlar a disseminação do vírus e impedir a circulação das variantes, que podem se tornar as dominantes".
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