O gestor estadual explicou que a iniciativa visa contemplar a média complexidade, que envolve consultas com especialistas e exames como ultrassonografia, endoscopia, dentre outros, que não são solucionados na atenção básica. "O paciente é atendido na atenção básica, mas sai de lá com um pedido de endoscopia, por exemplo, e acaba retornando para a prefeitura, pois não tem um local para fazer este tipo de exame", pontuou.
Vilas-Boas acrescentou que, a partir da adesão dos municípios ao consórcio, será construída uma policlínica na região. Além desses serviços, haverá a possibilidade de os próprios consorciados decidirem por incluir outros que julguem necessários para atender sua população.
O secretário ainda ressaltou que o governo do estado será um co-finanaciador do serviço, ficando responsável pela construção da policlínica e pelo custeio de 40% da manutenção mensal dos serviços, restando 60% para serem assumidos pelos municípios consorciados.
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