O soldado Matheus Queiroz de Oliveira, 28 anos, que atuava na 77ª Companhia Independente da Polícia Militar, em Vitória da Conquista, no Sudoeste da Bahia, foi preso em flagrante com uma pistola ponto 40, que pode ter sido usada para fazer os disparos contra Welisson Rocha Santiago em um bar localizado na Praça Astrogilda Guimarães (Morena Bela).
A assessoria da PM não soube informar a motivação do crime, mas os dois teriam discutido minutos antes do policial disparar contra o jovem que, segundo informações morava em Salvador e estava passando o feriado prolongado de 7 de setembro com amigos e primos na cidade. Ainda segundo informações, antes de atirar contra a vítima, o soldado teria atirado para o alto com o objetivo de encerrar a briga, mas o estudante teria insistido na agressão quando foi baleado duas vezes no peito.
Welisson Rocha chegou a ser socorrido para o Hospital Municipal de Serrinha, mas não resistiu aos ferimentos e morreu ainda durante a madrugada. O policial, que já integrou a Guarda Municipal de Serrinha, foi contido por testemunhas sendo encaminhado em seguida para o presídio militar, no Batalhão de Choque da PM, em Lauro de Freitas, onde vai responder a processo criminal e disciplinar.
Fonte: Correio da Bahia - Foto: Reprodução
Sr, Cleriston.
ResponderExcluirO que esta publicando no seu blog, esta covardemente culpando uma pessoa que como policial no momento do ocorrido só tentou deter o acusado de efetuar os disparos que vieram a causar a morte do jovem, interceptando-o (no momento da fulga O JOVEM JÁ HAVIA SIDO ALVEJADO) o veiculo do acusado onde o mesmo se encontrava acompanhado de mais três indivíduos. lembrando que O Mateus acabou agindo por impulso pois em +/- 5 a 6 minutos de pancadaria não apareceu uma corporação policial se quer para deter a confusão generalizada que os jovens acabaram causando.(uma festa como a vaquejada de Serrinha que recebem milhares de pessoas de toda parte do Brasil a segurança estava muito precária). Vale ressaltar que no momento da pancadaria MATEUS não estava presente na praça, ele estava de passagem com sua esposa indo para casa quando escutou dois tiros e resolveu parar o seu veículo e conter o causador dos disparos,efetuando uma abordagem típica de ação policial, tendo que efetuar somente 1 disparo para o alto na intenção de intimidar os acusados.
Infelizmente o responsável pelos disparos que acertou a vítima não foi detido na ação do policial Mateus, pois o mesmo evadiu-se no momento da correria causada devido aos disparos que o próprio cometeu.
Enfim, após o exame de balística ficará provado que o disparo que causou a morte do jovem não partiu da arma do acusado. Como ficará a reputação do mesmo? Sendo que a notícia publicada esta confirmando antes do resultado da perícia ser divulgado.
De fato, a postagem de Bruno condiz com as informações que foram obtidas pelas pessoas que estavam presentes e próximas no momento da ação.
ResponderExcluirAo responsável por criar a notícia: Ainda há tempo de se redimir.
Corrija a publicação antes que seja tarde e mais um inocente seja prejudicado injustamente.
Concordo plenamente com o amigo Pedro. Muitas pessoas que estavam na hora da pancadaria estão afirmando e dando certeza de que Mateus (O ACUSADO) não estava presente. Ele chegou depois do ocorrido e tentou abordar os envolvidos.
ExcluirQuem disparou contra o jovem foi outra pessoa. Vamos denunciar os verdadeiros culpados. Não vamos deixar mais um inocente pagar pelo que não cometeu.
Que País é este. Você tenta ajudar e é sacramentado pela sociedade.
Srº, Cleriston Silva
ResponderExcluirReportagem de qualidade é no G1.
Link:
http://g1.globo.com/bahia/noticia/2012/09/pm-e-preso-sob-suspeita-de-matar-jovem-apos-briga-em-serrinha-ba.html
Reveja suas reportagens!
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ResponderExcluirSABE QUE É ISSO TUDO AI CAXASSA DAS DUAS PARTES
ResponderExcluirCara vc tem certeza q sabe o q tá falando?????? ñ abra a boca pra falar merda!!!! o morreu inocente!!!!
ExcluirO POVO DIS QUE OS DOIS MENINOS TANTO O QUE MORREU COMO O QUE MATOU É DE FAMILIA E SI NUN FOSSE DE FAMILIA COMO É QUE ELES NASCERAM
ResponderExcluirProcura saber o q fala cara....
ExcluirConcordo com vocês Bruno e Pedro.
ResponderExcluir"Ao responsável por criar a notícia: Ainda há tempo de se redimir.
Corrija a publicação antes que seja tarde e mais um inocente seja prejudicado injustamente."
É preciso aguardar o Laudo!!!!
Velho ! Olha a merda que vocês estão falando ! Como uma pessoa que foi reprovado no teste psicológico tem a capacidade de exercer essa profissão? Digo aqui agora como um amigo que acompanhou desde pequeno o Welisson. Mas vocês que não o acompanharão não tem o direito de juga-lo . Pelo meus conhecimentos O despreparado policial não estava em sua sã sanidade, Pois ele estava com sinas de embriagues . Eu espero que seja feita a justiça pois não vai ficar assim. Esperamos a justiça de Deus , pois dessa neum é absorvido !!!!
ResponderExcluirMuitas pessoas viram o que realmente aconteceu. É sabido que o verdadeiro assassino não foi o PM Mateus e sim uns caras que estavam num carro prata. O PM não estava no local do crime. O mesmo estava a caminho de sua casa (prox. a biblioteca), quando ocorreram os primeiros disparos que acertou o jovem. Logo em seguida, o carro prata com os verdadeiros assassinos em fuga vieram na contra mão atropelando um rapaz. Daí foi quando o PM apareceu, abordando-os na tentativa de detê-los, fazendo o carro parar mandando os caras descerem e deitarem no chão. Os mesmos não obedeceram e tentaram cercar o PM para tentar tomar sua arma, foi quando o PM se viu obrigado a atirar para cima no intuito de intimidar os assassinos. Daí os assassinos voltaram para o carro correndo e fugiram. Portanto, o PM Mateus está sendo acusado de um crime que não cometeu, quando na verdade só tentou deter os verdadeiros assassinos.
ResponderExcluirAonde vc viu isso na moral?????? que pessoas são essas?????
ExcluirNo local onde ocorreu a confusão. O PM está sendo acusado por um crime que não cometeu.
ExcluirGente, não sejamos injustos.
ResponderExcluirNão é justo o PM Mateus pagar por um crime que não cometeu.
Quem presenciou o fato, ajude a inocentá-lo. Não é preciso citar nomes, apenas contar como ocorreu e que não foi o PM.