
A certificação garante que a APAEB venda o sisal baiano para o mercado internacional e a indústria automobilística, que vai usar o sisal na fabricação de peças como painéis e paralamas, substituindo assim a fibra de vidro. O uso da fibra de sisal é biodegradável, ao contrário da fibra de vidro.
Isso garante que os trabalhadores usem equipamentos de proteção, sem risco de mutilação no uso da máquina, como acontecia anteriormente, que não existe trabalho infantil e que não há prejuízo ao meio ambiente. A batedeira comunitária, que também recebeu a certificação, produz por mês 150 toneladas de fibras de sisal.
São 24 pessoas trabalhando na batedeira de sisal, 210 pessoas nas 42 máquinas desfibradores, que ficam no campo fazendo a colheita e transformando a palha do sisal em fibra, 215 na fabricação de tapetes e carpetes, além de centenas de artesãos da região que compram o sisal na Apaeb, agora com certificação, e que produzem diversas peças de artesanato.
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