O empresário Édson Santos Cruz, apontado pela Polícia Federal como líder de uma quadrilha que fraudava licitações em 30 municípios, negou as acusações contra ele.
Ele chegou algemado à sede da PF, em Águas de Meninos, em Salvador, e disse apenas que atuava no ramo de alimentação. “Se alguém cometeu algum crime, não fui eu”, declarou ao ser assediado pelos jornalistas. O suposto comandante do esquema é proprietário da empresa Atual, que seria favorecida em contratos com as prefeituras.
Fonte: Bahia Noticias
10 de nov. de 2010
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