Redação Portal Cleriston Silva PCS
Pacheco recebeu apoio de integrantes da base aliada do governo Lula. Ex-ministro de Jair Bolsonaro (PL), o senador Rogério Marinho (PL-RN) contava com votos da oposição e de parlamentares independentes. Eduardo Girão (Podemos-CE) também estava na corrida ao posto, mas, para fortalecer Marinho, retirou sua candidatura minutos antes de a votação ter início.
Apoios negociados antes da eleição - Com o apoio de siglas, como PT, MDB, PSD, PDT, e de alguns nomes do União Brasil, Pacheco confirmou o favoritismo na disputa à presidência do Senado. No entanto, precisou contar votos para ultrapassar Rogério Marinho, que teve respaldo do PL, PP e Republicanos. Marinho é da mesma sigla do ex-presidente Jair Bolsonaro, que optou por não declarar apoio a Pacheco e seguir com uma candidatura própria.
A desavença do partido de Valdemar Costa Neto com Pacheco se deu pelo fato de ele nunca ter sido “próximo” dos bolsonaristas. A vitória do parlamentar eleito por Minas Gerais é vista como “desfavorável” aos aliados de Bolsonaro. A candidatura de Marinho era defendida com o argumento de que ele iria “devolver o equilíbrio e a harmonia entre os Poderes”.
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