
Testemunhas apontam a que o sargento Borges teria envolvimento com a morte do fazendeiro Luís São Leão, pai de um dos vereadores do município. De acordo com a mesma testemunha, o policial estava a caminho do fórum da comarca, onde seria ouvido pelo juiz José Ricardo, responsável pelo caso. Por conta de seu envolvimento, Borges contava com a segurança do soldado Pinheiro e já teria sofrido uma tentativa de homicídio em janeiro.
Além do atentado ocorrido pela manhã, foi encontrado, um taxi queimado com dois corpos carbonizados em seu interior durante a tarde. Um dos corpos é o do taxista Gilberto “Branquinho”, enquanto que o outro seria se um pistoleiro vindo de Juazeiro, no norte do estado. No fim da tarde, a polícia apreendeu armamento pesado, munição, dois caminhões e um carro utilizados no atentado contra o sargento.
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