A ação é endossada por mais de 400 entidades civis e movimentos populares, além dos partidos PCB, PSTU, UP e PCO. Em comunicado enviado à imprensa, o presidente nacional do PSOL, Juliano Medeiros, ressaltou a iniciativa “ampla e forte” que defende a saída do presidente da República.
O pedido reúne diversas ações praticadas por Bolsonaro, incluindo as recentes participações em atos antidemocráticos em Brasília, e a polêmica acusação de interferência na Polícia Federal no Rio de Janeiro, que teria como objetivo resguardar seus filhos de investigações criminais.
No Twitter, o PSOL confirmou que o pedido foi protocolado oficialmente e que se trata do “mais expressivo” até o momento, dentre tantos que já foram assinados. Agora, caberá ao presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM), acatar ou não o pedido para dar prosseguimento ao caso.
De acordo com o Congresso em Foco, até o fim de abril já existiam 26 pedidos de impeachment contra o capitão, inclusive de antigos apoiadores com os deputados federais Kim Kataguiri (DEM) e Alexandre Frota (PSDB).
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