Barrocas está no ranking de município com a melhor gestão fiscal e aplicação de recursos públicos

Redação Portal Clériston Silva PCS

O município de Barrocas, a 18 quilômetros de Serrinha, cravou a nona colocação no ranking estadual do Índice Firjan de Gestão Fiscal (IFGF), que mede a boa alocação dos recursos públicos e o controle social da gestão fiscal das cidades brasileiras. O município, comandado pelo republicano José Almir Araújo Queiroz (Almir de Maciel), foi o único da região sisaleira a receber conceito A.

De acordo com o levantamento, Barrocas, destacou-se por ter apresentado elevado nível de investimento, mesmo com baixas receitas próprias. No mesmo estudo, que apontou que 90% das cidades baianas estão próximas da falência, Alcobaça, Araçás, São Desidério, Lajedinho, Cairu, São Francisco do Conde, Medeiros Neto e Lajedão também aparecem no pódio e estão entre as dez melhores colocadas. Em 1º lugar, Jaborandi, no oeste baiano, foi destaque pelos baixos gastos com pessoal e por elevados investimentos. Lajedão, na décima colocação, sobressaiu-se pela boa administração dos restos a pagar.

Líder do governo comemora - O vereador Gilberto de Queiroz Brito (DEM) líder do governo na câmara comemorou o resultado e se emocionou ao anunciar que a cidade que ele ajudou a construir, ficou entre as 10 melhores da Bahia em excelência na Gestão Publica e fiscal. “Estou muito feliz em saber que um trabalho com responsabilidade vem sendo reconhecido em todo o país. Parabenizo o prefeito Almir de Maciel por colocar a nossa cidade nesse ranking e posso afirmar ao nosso povo que Barrocas está em boas mãos”, disse.

Cinco indicadores foram avaliados: IFGF Receita Própria, referente à arrecadação municipal; IFGF Gasto com Pessoal, referente a pagamento de pessoal, e que mede o grau de rigidez do orçamento; IFGF Liquidez, referente a restos a pagar acumulados no ano e os recursos disponíveis em caixa para o pagamento no ano seguinte; IFGF Investimentos, referente ao total de investimentos realizados em relação à receita líquida, e o IFGF Custo da Dívida, que avalia o comprometimento do orçamento com o pagamento de juros e amortizações de empréstimos contraídos em exercícios anteriores.

O índice tem como base de dados as estatísticas oficiais disponibilizadas anualmente pela Secretaria do Tesouro Nacional, constituídas por informações orçamentárias e patrimoniais prestadas pelos próprios municípios.