Redação Portal Cleriston Silva PCS
Na delação, Cid afirmou que participou da reunião com o então assessor especial para Assuntos Internacionais da Presidência, Filipe Martins. Martins entregou uma suposta minuta de golpe (que previa convocação de novas eleições e prisão de adversários políticos).
Mauro Cid ainda citou nomes, como o do almirante da Marinha Almir Garnier Santos. Garnier teria afirmado ao ex-presidente que suas tropas estariam prontas para responder à convocação de Bolsonaro. O comando do Exército, no entanto, não concordado.
O almirante Almir é o mesmo que se recusou a comparecer à cerimônia de entrega do cargo ao comandante Marcos Sampaio Olsen, na posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
A defesa do tenente-coronel Mauro Cid informou que não teve acesso aos depoimentos em questão e que, por isso, não pode confirmar o conteúdo. *Com informações do site Metrópoles
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