Redação Portal Cleriston Silva PCS
A licitação foi realizada em “desacordo com a Constituição e legislação infraconstitucional” e que opinativo do Centro de Apoio Operacional às Promotorias de Proteção à Moralidade Administrativa do Ministério Público do Estado da Bahia (Caopam) apontou indícios de irregularidades no pregão eletrônico para registro de preços visando a realização de eventos e comemorações no município.
“Dentre as inconformidades, constam a estimativa de quantitativos de itens discrepantes, sem demonstração da exigência de cada um deles e sem apontar as datas dos eventos e qual seria a necessidade específica das quantidades”, destacou a promotora de Justiça Laíse de Araújo Carneiro, autora da ação. O MPBA chegou a emitir uma recomendação ao município para suspender os contratos, mas não houve resposta da administração municipal até o abertura da ação cautelar.
Já foram gastos mais de R$ 1 milhão com o contrato 324/2024 firmado com a mesma empresa para o São João desse ano e havia previsão de gastos de mais R$ 400 mil com a realização da festa de aniversário da cidade e outros festejos tradicionais, segundo a promotora.
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