29 de out. de 2018

PT é o partido que mais elegeu governadores neste ano

Redação Portal Cleriston Silva PCS

O PT é o partido que irá comandar o maior número de estados a partir de 2019: quatro. No 1º turno destas eleições, o PT já tinha eleito governadores na Bahia, no Ceará e no Piauí. Com o resultado do 2º turno, Fátima Bezerra (PT-RN) se soma à lista.

Depois do PT, quatro partidos elegeram três governadores cada um. São eles: MDB, PSDB, PSB e PSL. O PSL, de Jair Bolsonaro, por exemplo, estará à frente de Rondônia, Roraima e Santa Catarina.

Já o MDB, que elegeu sete governadores em 2014, deve comandar Alagoas, Distrito Federal e Pará. O PSB conquistou o governo estadual de Espírito Santo, Paraíba e Pernambuco. Os governadores do PSDB foram eleitos em São Paulo, Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul.

Nas eleições de 2014, o MDB teve o maior número de vitórias nas disputas estaduais pelo Executivo, com sete governadores. Na época, as vitórias dos emedebistas foram em Alagoas, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Rondônia, Rio Grande do Sul, Sergipe e Tocantins.

Depois do MDB, quatro anos atrás, PT e PSDB elegeram cinco governadores cada um. Os petistas estavam sob o comando de Acre, Bahia, Ceará, Minas Gerais e Piauí. Já o PSDB tinha eleito representantes em Goiás, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraná e São Paulo.

Bolsonaro vai depender do Congresso para aprovar promessas de campanha

Redação Portal Cleriston Silva PCS

É com um Congresso renovado nas duas casas, que o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) vai ter que discutir como aprovar as promessas de campanha.

Na Câmara, há 20 anos não havia uma renovação tão ampla. Foi também a maior renovação no Senado desde a redemocratização do Brasil. O Senado passa a ter 21 partidos.



Para aprovar, por exemplo, uma proposta que mexe com a Constituição e que precisa de pelo menos 49 votos dos 81 senadores, Jair Bolsonaro vai ter que negociar com os partidos menores.

Na Câmara, as negociações tendem a ser mais complicadas por causa do número ainda maior de partidos – 30 elegeram deputados – vai ser uma dificuldade a mais para costurar apoios: 148 deputados de 8 partidos devem fazer oposição a Bolsonaro.

* PT – 56
* PSB – 32
* PDT – 28
* PSOL – 10
* PCdoB – 9
* PROS – 8
* PV – 4
* Rede – 1

Ao lado do novo governo vão estar:

* O PSL, partido de Jair Bolsonaro, que aumentou de 8 para 52 deputados. Até agora é a segunda maior bancada da Câmara, mas pode crescer com a adesão de deputados eleitos por partidos que não cumpriram a cláusula de barreira;

* O PTB, com 10 deputados eleitos

* E o PSC, com 8 deputados.

O "Centrão", que reúne muitos partidos, também vai ser decisivo:

* DEM – 29
* Progressista – 37
* PSD – 34
* PR – 33
* PRB – 30
* Solidariedade – 13

Analistas afirmam que o PPS, com 8 deputados, o MDB, com 34 e PSDB, com 29 vão ser o fiel da balança.

Na avaliação do analista político Juliano Griebeler, Bolsonaro vai ter que negociar com os partidos de centro para conseguir apoio.

"Ele vai ter que negociar com os demais partidos, com os partidos de centro, para conseguir construir esse apoio. Ter a capacidade de aprovar uma PEC, uma emenda constitucional, mas ele não vai conseguir fazer isso sem, de fato, negociar com as demais lideranças partidárias", disse.

Bancadas temáticas - A frente parlamentar da agricultura, que tinha 218 deputados, reelegeu 99 e pode receber novas adesões quando começar a nova legislatura, em fevereiro do ano que vem.

A evangélica calcula que pode chegar a 98 deputados. E a bancada da segurança pública, conhecida como bancada da bala, a 123 parlamentares.

É com o apoio dessas bancadas que Jair Bolsonaro conta para tentar aprovar pautas como redução da maioridade penal, mudanças no estatuto do desarmamento, facilitar as licenças ambientais, impedir a liberação do aborto, entre outros temas polêmicos.

Senado - No Senado, 17 senadores de 4 partidos vão formar oposição a Jair Bolsonaro:

* PT – 6
* Rede – 5
* PDT – 4
* PSB – 2

Ele deve ter o apoio de pelo menos 20 senadores:

* PSL – 4
* Progressista – 6
* DEM – 6
* PTB – 3
* PSC – 1

Dependendo dos temas em discussão pode ter o apoio do MDB, com 12 senadores, do PSDB, com 8 e do PPS com 2. Na avaliação do analista político Juliano Griebeler, no Senado a fragmentação é mais igualitária.

"No Senado a gente tem uma fragmentação um pouco mais igualitária entre quem são os partidos de apoio ao Bolsonaro, a oposição e os partidos que por enquanto independentes, mas uma vez que as negociações forem feitas, eles podem declarar apoio a um lado ou outro", disse

Euclides da Cunha: Pássaros silvestres são resgatados às margens da BR-116

Redação Portal Cleriston Silva PCS

Oito pássaros silvestres que eram mantidos em cativeiro foram resgatados na tarde do sábado, 27. As aves estavam presas em gaiolas em frente a uma casa situada às margens da BR-116, em Euclides da Cunha, a 143 km de Serrinha.

De acordo com informações da Policia Rodoviária Federal (PRF), o proprietário do imóvel, um homem de 64 anos alegou aos policias que havia capturado os animais há cerca de três meses. Entre espécies estavam aves conhecidas como sofrê, sanhaçu, papa-capim, tico-tico e cardeal.

O homem poderá responder por crime ambiental. Os pássaros foram direcionados à Secretaria do Meio Ambiente em Ribeira do Pombal para receber o atendimento necessário.

Bolsonaro vence em 97% das cidades mais ricas e Haddad em 98% das pobres

Redação Portal Cleriston Silva PCS

Apesar de ter perdido a eleição, o candidato petista Fernando Haddad teve mais votos na maioria dos municípios brasileiros. O petista ganhou em 2.810 cidades, ante 2.760 de Bolsonaro. Ainda assim, a diferença de votos entre eles foi de 10,7 milhões.

Os dados levantados pela reportagem mostram ainda que, quanto menor o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do município, maior foi a votação em Haddad – e quanto maior, mais votos para Bolsonaro. O indicador mede a qualidade de vida da população com métricas de acesso à educação, longevidade e renda.

Em São Caetano do Sul (SP), cidade com maior IDH do País, o militar da reserva venceu com 75,1% dos votos. Já o pequeno município de Melgaço (PA), com menos de 10 mil habitantes e o menor IDH do País, deu vitória a Haddad por 75,6% dos votos.

A correlação é semelhante à estabelecida a partir das eleições presidenciais de 2006, quando o candidato petista era Lula e o antipetista era Geraldo Alckmin, do PSDB. A onda Bolsonaro praticamente substituiu o protagonismo do PSDB. Alckmin teve votação abaixo do esperado, mesmo no principal reduto do partido, o Estado de São Paulo.

A cidade de Nova Pádua, no Rio Grande do Sul, deu a maior vitória de Bolsonaro – 93% de seus 1.904 habitantes o escolheram como novo presidente. Guaribas, no Piauí, deu 98% de seus 2.938 votos a Haddad.

Haddad conquistou mais municípios, porém com menos eleitores - Apesar de ter conquistado maioria em menos municípios, Bolsonaro foi vitorioso em cidades muito mais populosas do que Haddad – como São Paulo, por exemplo, que tem o maior eleitorado no País. Em votos válidos, a diferença de Bolsonaro para Haddad foi de 10,7 milhões de votos.

Os resultados do segundo turno mostram que o presidente eleito venceu em menos cidades do Nordeste – no primeiro turno ele teve mais votos em 38 de 1.377 municípios da região e no segundo, em 23. Haddad foi o que mais teve votos na região – ele venceu em todos os nove Estados nordestinos. Mas o militar da reserva teve vitória com larga diferença em Estados como São Paulo, Acre e Santa Catarina.

Em São Paulo, Bolsonaro conseguiu vencer com folga – teve 67,97% dos votos, ganhando na grande maioria dos municípios. O governador eleito no Estado, João Doria (PSDB), deixou de lado a figura do presidente de seu partido Geraldo Alckmin, que não decolou na eleição presidencial, e colou no nome do militar da reserva para se alavancar com pedidos de voto “Bolsodoria”. Ele e Márcio França (PSB) vinham polarizando fortemente desde que o socialista ultrapassou Paulo Skaf (MDB) e conseguiu ir ao segundo turno. Doria venceu com 10,9 milhões (51,75%) de votos válidos.

Nos três Estados do Sul, a vitória de Bolsonaro foi ainda mais expressiva. No Rio Grande do Sul, ele teve 63,24% dos votos válidos, ante 36,76% de Haddad. No Paraná, Bolsonaro ficou com 68,43% dos válidos, ante 31,57% de Haddad. Mas o Estado que mais deu votos para o presidente eleito na região foi Santa Catarina, com 75,92% dos válidos, contra 24,08% de Fernando Haddad.

Mudança. Alguns municípios mudaram de lado entre um turno e outro. Bolsonaro conseguiu converter 25 municípios de Fernando Haddad, seis deles em São Paulo, mas a resposta do petista foi maior. Haddad “virou” a disputa em 120 municípios onde o capitão reformado tinha sido o vencedor no primeiro turno, sendo que 41 deles estão em Minas Gerais, 19 em Goiás e 17 no Rio Grande do Sul.

Além disso, Haddad herdou a vitória em todos os 103 municípios em que Ciro Gomes (PDT) tinha obtido maior parte dos votos, todos na região Nordeste do País. No Estado do Ceará, que é reduto político de Ciro, o petista teve um de seus melhores desempenhos no Brasil e ficou com 71% dos votos válidos.

Essa transferência de votos de Ciro para Haddad já era prevista na série de pesquisas Estado/Ibope/TV Globo divulgadas durante o segundo turno, a partir do dia 15 de outubro, mesmo com o pedetista não declarando apoio formal a Haddad. O ex-governador do Ceará teve 13,3 milhões de votos no primeiro turno (12,47%) e ficou em terceiro lugar na disputa.

Presidente teria sido definido em 1º turno em dois terços dos municípios - No 1º turno, Bolsonaro atingiu maioria absoluta (50% dos votos mais um) em 1987 municípios. Já seu oponente, Haddad, atingiu a mesma maioria em 2010 cidades. Outros 33 municípios deram sua maioria absoluta a Ciro Gomes e, nos outros 1678 municípios, incluindo a capital São Paulo, nenhum candidato atingiu a maioria absoluta.

Bolsonaro desembarca na terça-feira (30) em Brasília

Redação Portal Cleriston Silva PCS

O presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) se prepara para desembarcar nesta terça-feira (30), pela manhã, em Brasília em um voo comercial. A informação foi confirmada por aliados à Agência Brasil. Como fez no primeiro turno, Bolsonaro evitou utilizar jatinhos particulares, viajando sempre em voos de carreira.

Em Brasília, ele dará início aos trabalhos do governo de transição, quando as equipes dele e do presidente Michel Temer sentarão para analisar os principais detalhes da estrutura administrativa federal.

O presidente eleito deve passar esta segunda-feira (29) em casa, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro.

O local foi usado como o quartel-general da campanha ao longo dos últimos dias e cenário de muitas das declarações reportadas ao povo ao longo da disputa eleitoral.

Aliados e amigos de Bolsonaro vêm tentando, nos últimos dias, convencê-lo a permanecer no Rio de Janeiro esta semana para descansar, sob a argumentação de que terá dias de muito trabalho pela frente.

O presidente eleito já confirmou o nome de quatro ministros: Onyx Lorenzoni (Casa Civil), Paulo Guedes (Fazenda), General Heleno (Defesa) e Marcos Pontes (Ciência e Tecnologia).

A expectativa é que todo o primeiro escalão já esteja definido em novembro.

Além disso, 50 nomes serão indicados para o governo de transição quando o grupo deve traçar as primeiras estratégias a partir do que Bolsonaro apontar como prioridade.

Em dezembro, provavelmente ele se ausentará desse trabalho por alguns dias para a cirurgia de retirada da bolsa de colostomia que tem usado desde que sofreu um atentado a faca em Juiz de Fora durante a campanha do primeiro turno.

Na Bahia, Haddad venceu em 413 dos 417 municípios no segundo turno

Redação Portal Cleriston Silva PCS

Na Bahia, Fernando Haddad (PT) teve 72,69% dos votos válidos, contra 27,31% de Jair Bolsonaro (PSL) neste segundo turno da eleição presidencial. No primeiro turno, Bolsonaro teve maioria em seis dos 417 municípios baianos. Dentre as seis, apenas quatro delas repetiram o feito neste domingo (28).

De acordo com os dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a cidade de Luís Eduardo Magalhães foi onde Bolsonaro tem maior votação: 58,80%. Lá, Haddad teve 41,20%.

Em Itapetinga, o candidato do PSL teve 53,69%, enquanto Fernando Haddad ficou com 46,31%. Na cidade de Buerarema, Bolsonaro obteve 55,26% dos votos válidos, ante 44,74% do candidato petista.

Em Teixeira de Freitas, o resultado foi apertado. Lá, Bolsonaro ficou com 50,97%, enquanto o ex-prefeito de São Paulo conquistou 49,03%. Em Itabuna, Haddad perdeu no primeiro turno, mas reverteu o quadro no segundo turno e saiu com 51,31% dos votos. Bolsonaro teve 48,69%.

Mesma reversão ocorreu em Eunápolis, onde o petista teve 50,59%, contra 49,41% de Bolsonaro.

Haddad vence Bolsonaro em Serrinha com quase o triplo de votos

Redação Portal Cleriston Silva PCS

O resultado do segundo turno da eleição presidencial, que aconteceu neste domingo, 28, transformou Jair Bolsonaro (PSL) no 38º presidente da República. Mesmo sem a vitória, o Partido dos Trabalhadores (PT) pode comemorar o sucesso na região do Sisal.

Assim como no primeiro turno, o candidato do PT, Fernando Haddad, obteve larga vantagem sobre Bolsonaro na cidade de Serrinha, que tem atualmente 55.761 eleitores. O ex-prefeito de São Paulo (SP) teve quase o triplo dos votos do capitão reformado do exército.

Com 100% das urnas apuradas na cidade, 78,14% dos eleitores serrinhenses votaram no candidato petista, enquanto 21,86% apostaram em Bolsonaro. Votos brancos (0,86%) e nulos (7,35%) somaram 3.915 votos. Houve ainda 14,40% de abstenção.

Em Conceição do Coité, segundo maior colégio eleitoral do Sisal, com 50.854 eleitores, Haddad obteve 64,89% dos votos válidos (24.197), contra 35,11% (13.094) do candidato do PSL. A cidade de Monte Santo foi quem deu a maior vitória ao petista no território sisaleiro, com 91,01%. Bolsonaro marcou 8,99% no município.

Dentre os vinte municípios da região, Valente foi onde os dois candidatos tiveram a menor diferença, ainda assim com larga vantagem para Haddad: 67,23% contra 32,77%.

Derrotado, Haddad tem mais de 72% dos votos dos baianos

Redação Portal Cleriston Silva PCS

O candidato Fernando Haddad (PT), derrotado na eleição para presidente da República neste domingo (28) pelo deputado federal Jair Bolsonaro (PSL), teve ampla maioria de votos na Bahia.

Com 100,00% das urnas apuradas, o petista no total obteve 5.483.922 votos, o que corresponde a 72,69% dos votos válidos, contra 27,31% de Bolsonaro, que obteve 2.060.203 votos. Uma diferença de 3.423.719 votos.

Votos nulos foram 547.806 (6,68%) e brancos foram 107.198 (1,31%). Número de faltosos representa 21,09% do eleitorado do estado.

Veja a votação nos municípios do Sisal [clique na imagem escolhida para ampliar]

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28 de out. de 2018

Jair Bolsonaro domina quatro regiões no Brasil; Haddad vence apenas no Nordeste

Redação Portal Cleriston Silva PCS

Eleito neste domingo (28) presidente da República, o candidato Jair Bolsonaro, do Partido Social Liberal (PSL), foi o mais votado nas regiões Sudeste, Sul, Norte e Centro-Oeste do Brasil. Fernando Haddad, do Partido dos Trabalhadores (PT), ganhou apenas no Nordeste. As apurações ainda estão em andamento em todo o país (99,91%).

No Sudeste, Bolsonaro registrou seu melhor desempenho em São Paulo, com 67,97% dos votos válidos, e no Rio de Janeiro, com 67,95%. Houve larga vantagem também em Minas Gerais (58,33%) e Espírito Santo (63,06%).

No Sul, o capitão reformado do Exército contabilizou 75,92% dos votos válidos em Santa Catarina, 68,43% no Paraná e 63,24% no Rio Grande do Sul. No Norte, levou melhor em cinco estados: Acre (77,17%), Amapá (50,20%), Amazonas (50,33%), Rondônia (72,18%) e Roraima (71,57%). Haddad conseguiu êxito no Pará (54,68%) e obteve virada em Tocantins (51,02%), onde havia perdido no primeiro turno (44,64% a 41,12%).

No Centro-Oeste, o militar conseguiu vitória tranquila no Distrito Federal (69,99%), Goiás (65,53%), Mato Grosso (66,63%) e Mato Grosso do Sul (65,22%).

No Nordeste, Haddad manteve a tradição do PT e ganhou nos nove estados: Alagoas (60,11%), Bahia (72,56%), Ceará (71,06%), Maranhão (72,66%), Paraíba (64,98%), Pernambuco (66,5%), Piauí (76,97%), Rio Grande do Norte (63,43%) e Sergipe (67,54%).

Na contagem geral, Jair Bolsonaro recebeu mais votos em 15 estados e no Distrito Federal, enquanto Fernando Haddad foi superior em 11 estados. Com 99,21% das urnas apuradas no Brasil, o candidato do PSL tem 55,15% dos votos válidos (57,7 milhões) e o petista 44,85% (46,9 milhões).

Deputado federal pelo Rio de Janeiro, Bolsonaro sucederá Michel Temer (MDB) na presidência no dia 1º de janeiro de 2019. Seu mandato vai até 31 de dezembro de 2022.

Bolsonaro diz que fará um governo 'defensor da Constituição, da democracia e da liberdade'

Redação Portal Cleriston Silva PCS

O presidente da República eleito Jair Bolsonaro (PSL) afirmou neste domingo (28), ao ler o discurso da vitória na porta da casa dele, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, que o novo governo será um "defensor da Constituição, da democracia e da liberdade".

Jair Bolsonaro derrotou Fernando Haddad (PT) no segundo turno e tomará posse como presidente da República em 1º de janeiro de 2019. De acordo com a apuração do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), com 96,27% das urnas apuradas, ele havia recebido 56,1 milhões de votos (55,49%).

"Faço de vocês minhas testemunhas de que esse governo será um defensor da Constituição, da democracia e da liberdade. Isso é uma promessa, não de um partido, não é a palavra vã de um homem, é um juramento a Deus", afirmou.

Bolsonaro afirmou no discurso que assumiu o compromisso de fazer um “governo decente”, formado por pessoas com o propósito de transformar o Brasil em uma “grande, próspera, livre e grande nação”.

Bolsonaro declarou que a “liberdade é um princípio fundamental” e citou como exemplos a liberdade de ir e vir, político e religiosa, de informar e de ter opinião e de fazer escolhas.

“Como defensor da liberdade, vou guiar um governo que defenda e proteja os direitos do cidadão que cumpre seus deveres e respeita a leis. Elas são para todos porque assim será o nosso governo: constitucional e democrático”, declarou o presidente eleito.

O presidente eleito declarou que a futura administração precisa criar condições para “que todos cresçam”. Segundo ele, o governo federal vai reduzir estrutura e burocracia e cortará “desperdícios e privilégios”.

“Nosso governo vai quebrar paradigmas, vamos confiar nas pessoas, vamos desburocratizar, simplificar e permitir que o cidadão, o empreendedor, tenha mais liberdade e construir o seu futuro. Vamos desamarrar o Brasil”, declarou.

Bolsonaro declarou que seu governo “respeitará de verdade a federação”, garantindo que os recursos federais cheguem aos estados e municípios. “Precisamos de mais Brasil e menos Brasília”, disse.

Ele reafirmou a defesa do direito de propriedade e destacou a intenção de realizar de reformas, mas não disse no discurso quais seriam.

O presidente eleito declarou que seu governo quebrará o “ciclo vicioso do crescimento da dívida” para estimular investimentos e gerar empregos.

“Emprego, renda e equilíbrio fiscal é o nosso compromisso para ficarmos mais próximos de oportunidades e trabalho para todos”, afirmou.

No discurso, Bolsonaro ainda agradeceu às equipes da Santa Casa de Juiz de Fora (MG) e do hospital Albert Einstein, de São Paulo, locais pelos quais passou após o atentado no qual recebeu uma facada em setembro, durante ato de campanha.

Bolsonaro disse que os jovens do país vivem um período de estagnação econômica e prometeu que isso mudará, já que, afirmoum governará “com os olhos nas futuras gerações, e não na próxima eleição”.

Sobre as relações com outros países, disse que libertará o “Brasil e o Itamaraty” – o presidente eleito é crítico do apoio dos governos petistas a países como Venezuela e Cuba. Ele ainda defendeu buscar relações bilaterais com países que agreguem valor econômico e tecnológico aos produtos brasileiros.

“Libertaremos o Brasil e o Itamaraty das relações internacionais com viés ideológico a que foram submetidos nos últimos anos. O Brasil deixará de estar apartado das nações mais desenvolvidas”, declarou.

Questionado após a leitura do discurso sobre a divisão do Brasil, Bolsonaro disse que trabalhará para “pacificar o Brasil”.

“Não sou Caxias [Duque de Caxias], mas sigo o exemplo desse grande herói brasileiro. Vamos pacificar o Brasil e, sob a Constituição e as leis, vamos constituir uma grande nação”, declarou.

Sobre a montagem do futuro governo, o presidente eleito afirmou que três nomes estão acertados – em entrevistas anteriores, Bolsonaro havia declarado que Onyx Lorenzoni será o ministro da Casa Civil, Paulo Guedes o ministro da Fazenda e o general Augusto Heleno, ministro da Defesa.

O presidente eleito ainda disse que “está quase certo” que o Marcos Pontes, o primeiro astronauta brasileiro a ir para o espaço, fará parte do governo.

Bolsonaro não citou qual seria o cargo ocupado por Pontes, cotado nos bastidores para assumir um ministério na área de ciência e tecnologia. Os demais integrantes do governo será anunciado “com muita cautela”, segundo o presidente eleito.

Em pronunciamento, Haddad diz que fará oposição e defenderá 'democracia e liberdades'

Redação Portal Cleriston Silva PCS

O candidato à presidência da República Fernando Haddad comentou há pouco a derrota para Jair Bolsonaro no pleito deste domingo, 28. O petista afirmou por diversas vezes em seu discurso que "há muito em jogo" e falou em assumir o compromisso de fazer oposição e "defender a democracia e as liberdades" de quem votou nele. Haddad fez o discurso no Hotel Pestana, em São Paulo, onde se reuniu com militantes.

Haddad afirmou a uma plateia de militantes que as instituições brasileiras têm sido "colocadas à prova a todo instante", citando o impeachment de Dilma Roussef e a prisão de Luiz Inácio Lula da Silva. O candidato derrotado afirmou ainda que os direitos civis, políticos, trabalhistas e sociais estão em jogo e emendou, parafraseando o hino nacional brasileiro, que "verás como o professor não foge à luta".

Ele afirmou que fará oposição e que vai trabalhar para colocar seu ponto de vista, respeitando a democracia e as instituições. Haddad ainda citou novas eleições em quatro anos e disse que coloca sua vida à disposição do País. "Senti angústia e medo na expressão de muitas pessoas. Não tenham medo, nós estaremos aqui, nós estamos juntos. Abraçaremos a causa de vocês. A vida é feita de coragem", destacou.

Ele ainda pediu respeito pelos 45 milhões de brasileiros que votaram no PT no segundo turno e agradeceu seus eleitores que trabalharam para tentar reverter o quadro que havia se desenhado após o primeiro turno, quando Bolsonaro abriu larga distância em relação ao petista. "É uma parte expressiva do povo que precisa ser respeitada nesse momento. Que diverge da maioria, que tem outro projeto de Brasil na cabeça e merece respeito no dia de hoje", disse.

Jair Bolsonaro é eleito presidente do Brasil

Redação Portal Cleriston Silva PCS

 Candidato do PSL derrotou Fernando Haddad (PT)





Jair Bolsonaro (PSL) foi eleito novo presidente do Brasil neste domingo (28). Depois de sair na frente no primeiro turno, Bolsonaro confirmou seu amplo favoritismo e derrotou em segundo turno Fernando Haddad (PT). O candidato do PSL liderou todas as pesquisas desde que o ex-presidente Lula, também do PT, teve a candidatura barrada pela Justiça Eleitoral. Bolsonaro sofreu uma tentativa de morte no meio da campanha, durante uma caminhada por Juiz de Fora, em Minas Gerais. Depois disso, passou três semanas internado no hospital Albert Einstein. Após o atentado, Bolsonaro não participou mais de debates.

Nascido em Campinas (SP), o capitão da reserva tem 63 anos e foi deputado federal pelo Rio de Janeiro por sete mandatos. Ele foi aluno da Escola Preparatória de Cadetes do Exército, em Campinas, e se formou na Academia Militar das Agulhas Negras em 1977. Começou sua vida política em 1988, quando foi eleito para a Câmara Municipal do Rio pelo PDC. Em outubro de 1990, foi eleito deputado federal. Em 1993, participou da fundação do Partido Progressista Reformador (PPR).

Bolsonaro começou sua carreira como militar


Memória - Um fato rumoroso marca o início da vida pública de Bolsonaro. Em 1987, reportagem publicada pela revista Veja informou que havia um plano denominado "Beco Sem Saída" para explodir bombas em banheiros da Vila Militar, da Academia Militar das Agulhas Negras, em Resende (RJ), quartéis e locais estratégicos do Rio. O objetivo seria protestar contra os baixos salários. O então capitão publicara um artigo em que reivindicava a melhoria dos soldos – o que lhe rendeu, posteriormente, punição disciplinar.

Na ocasião, Bolsonaro foi identificado como fonte da reportagem, que exibia croquis feitos a mão supostamente pelo próprio militar. Ele negou as acusações, recorreu ao Superior Tribunal Militar (STM) e foi absolvido. Em 1988, foi para reserva. Já conhecido e identificado inicialmente como porta-voz de reivindicações militares, iniciou então a carreira política no Rio de Janeiro.

Com a pauta ampliada para segurança e temas “contra a ideologia esquerdista”, foi eleito sete vezes deputado federal, permanecendo quase três décadas no Congresso Nacional, período em que apresentou mais de 170 projetos, mas teve apenas dois aprovados. Foi o mais votado no Rio para a Câmara em 2014, obtendo 464 mil votos.

Casado três vezes, tem cinco filhos, dos quais três estão na vida política – Carlos é vereador no Rio, Flávio é deputado estadual no Rio e Eduardo é deputado federal por São Paulo. O PSL é o seu nono partido. À Justiça Eleitoral, declarou patrimônio de R$ 2,3 milhões.

Atentado - Com apenas oito segundos de propaganda eleitoral, Bolsonaro e seus filhos, que costumam criticar a imprensa, usaram as redes sociais intensamente e terminaram acusados pelos adversários de liderarem a produção de fake news nessas eleições. Pelas redes, detalharam até o estado de saúde de Bolsonaro quando esteve hospitalizado durante o primeiro turno, alvo de atentado a faca – algo que nunca aconteceu a presidenciáveis em campanha, após a redemocratização no Brasil.

Bolsonaro sofreu atentado em Minas Gerais
Ferido em 6 de setembro quando participava de ato público em Juiz de Fora (MG), Bolsonaro passou 22 dias internado, recuperando-se de uma hemorragia e de duas cirurgias no intestino. Ele foi atacado pelo desempregado Adélio Bispo – que hoje é réu por “atentado pessoal por inconformismo político”.

A trajetória de Jair Bolsonaro

Nascimento - 21 de março de 1955, em Campinhas (SP). Filho de Perci Geraldo Bolsonaro e Olinda Bonturi

Formação - Em 1977, fez curso na Academia Militar das Agulhas Negras (RJ) e em 1983, formou-se em Educação Física na Escola do Exército (RJ)

Carreira militar - Em 1986, lidera um protesto contra os baixos salários dos militares. E escreve um artigo na Veja intitulado “O salário está baixo”. Fica preso, por 15 dias, por infringir regulamento disciplinar. Em 1988, vai a julgamento no Superior Tribunal Militar (STM), acusado de ser um dos cabeças do plano para explodir bombas na Vila Militar da Academia Agulhas Negras. Dois peritos comprovam que os croquis dos ataques foram desenhados por Bolsonaro. Outros dois dão laudos inclusivos e ele é beneficiado pela dúvida

Carreira política - Em 1988, é eleito para a Câmara Municipal do Rio de Janeiro, pelo PDC - Partido Democrata Cristão. Entra para a reserva do Exército na patente de Capitão. Em 1991, assume o primeiro mandato de Deputado Federal, dois anos depois, em 1993, é um dos polícos fundadores do PPR - Partido Progressista Reformador; e em 1994 é reeleito para a Câmara Federal. Está no sétimo mandato e quinto partido.

Campanha - Na corrida ao Palácio do Planalto, o candidato teve dificuldade para ampliar alianças e negociar um nome para vice-presidente - cargo entregue ao polêmico general Mourão (PRTB), que trouxe consigo o apoio de alas da elite das Forças Armadas. Bolsonaro já negou várias vezes que tenha existido golpe militar e tortura política no Brasil.

Desde o início, ele apresentou o banqueiro Paulo Guedes como o fiador de seu programa econômico. Com o aumento de sua popularidade e a entrada de Guedes na campanha, cresceu também o apoio de setores empresariais e financeiros ao PSL. Fiel ao discurso anticorrupção, diz que vai combatê-la acabando com ministérios e estatais.

À frente de um partido nanico, com pouca verba partidária e sem marqueteiros de grife, o deputado apostou nas redes sociais, terreno em que sua militância é marcada pela agressividade com que o denfende frente a quaisquer críticas, chegando, inclusive, a derrubar a página do movimento #Elenão, criada por mulheres contrárias à sua eleição. Dizem esses militantes que tirando o ex-capitão, todos os políticos são de esquerda e o Brasil vive ameaça de invasão comunista.

Bolsonaro e seu vice, general Mourão


Mas fora deste grupo, Bolsonaro conseguiu surfar no sentimento antipetista e ganhar apoio entre os eleitores de maior renda e escolaridade. E também conquistou votos de setores da indústria e do agronegócio tradicionalmente fechados com o PSDB. Sua proposta econômica parte de uma plataforma ultraliberal, com a promessa de privatização de quase totalidade das estatais. A garantia de que isso se dará em um possível governo é dada pelo economista Paulo Guedes. Operador nas bolsas de valores do Brasil e EUA, ele já foi apontado como futuro ministro da Fazenda pelo próprio Bolsonaro.

Se o antipetismo o ajudou entre os mais ricos, nas periferias o gancho para cooptar eleitores é o seu discurso contra os defensores dos direitos humanos e a favor de maior rigidez no combate ao crime. Ele defende que a polícia deveria matar mais bandidos e que todo o cidadão deve andar armado para se defender. Posições como estas, somadas ao comportamento da militância, fazem com que seja classificado de fascista por seus adversários. O jornal francês Libération foi um dos últimos periódicos mundo afora a dedicar reportagens nada elogiosas ao ex-capitão. Entre os adjetivos com que o descreve estão "racista", "homofóbico", "misógino" e pró-ditadura". Mas nada disso foi capaz de tirá-lo da liderança das pesquisas. Nem mesmo o maior ato desta campanha, justamente a passeata do #Elenão.

Principais propostas de Bolsonaro

Ministérios - Em seu plano de governo, ele defende reduzir o número de ministérios, mas não diz quantos e nem quais deixariam de existir

Emprego e Renda - Propõe a criação de uma nova carteira de trabalho, nas cores verde e amarela, para novos trabalhadores. Essa carteira seria voluntária e regida por um ordenamento jurídico próprio, dando ao trabalhador a opção de escolher entre um vínculo empregatício baseado na carteira de trabalho tradicional (azul) – mantendo o ordenamento jurídico atual –, ou a carteira verde e amarela, onde o contrato individual prevaleceria sobre a CLT.

Forças Armadas - O programa de Bolsonaro elogia as Forças Armadas e sua participação na II Guerra Mundial. Também chama a Ditadura Militar, instaurada com um golpe em 1964, de "revolução"

Educação - O programa também prevê instalação de colégios militares em todas as capitais do país. Hoje, existem 13 colégios desse tipo em todo o Brasil.

PM prende suspeito de cultivar pés de maconha em Tucano

Redação Portal Cleriston Silva PCS

Um homem foi preso suspeito de cultivar pés de maconha no Bairro Nova Esperança, na cidade de Tucano. A prisão foi efetuada por policiais da Companhia de Independente de Policiamento Especializado (CIPE/Nordeste) na noite de sexta-feira (26), por volta das 22h.

A PM chegou ao local depois de receber uma denúncia anônima. Durante as buscas, os policiais encontraram, em um terreno, vários pés de maconha e três caixas de fósforos contendo sementes da erva. Pedro Henrique Santos Cruz Souza, que estava no local no momento da chegada dos policiais, foi preso em flagrante e conduzido à Delegacia da Polícia Civil.

Antônio Cardoso: Motociclista de 67 anos morre após colidir em mureta na BR-116

Redação Portal Cleriston Silva PCS

Um aposentado de 67 anos morreu na manhã deste domingo, 28, após colidir a motocicleta que pilotava em um guard rail, popularmente conhecido como mureta. O acidente ocorreu na altura do km 438, da BR-116, em Antônio Cardoso, a 98 quilômetros de Serrinha.

De acordo com informações do site Acorda Cidade, Raimundo Correia Anunciação acabou perdendo o controle da motocicleta Yamaha cor azul e placa PKH-1413 por conta da alta quantidade de óleo presente na pista. Com o impacto, ele morreu na hora.

O condutor de uma carreta que seguia viagem na frente da moto também acabou perdendo o controle do veiculo. Chegando a atravessar a pista formando um "L". O caso será investigado pela Policia Rodoviária Federal. As informações e fotos são do site Acorda Cidade.

CIPE Nordeste apreende drogas e munições em ações distintas em Tucano

Redação Portal Cleriston Silva PCS

A Polícia Militar, através da CIPE Nordeste (Companhia Independente de Policiamento Especializado) apreendeu drogas e munições na cidade de Tucano, a 83 km de Serrinha. A apreensão foi na tarde e noite de quarta-feira (25) em duas ocorrências distintas.

No primeiro caso, seis trouxinhas de maconha, 11 pinos de cocaína, R$ 125,00 em espécie, além de 64 pinos vazios que seriam utilizados para acondicionamento de cocaína, foram encontrados em poder de dois adolescentes de 14 e 16 anos, no bairro do Cruzeiro, por volta das 14h30.

Em outro caso, por volta das 20h, na Rua Antônia Almeida Lima, no bairro Nova Esperança (Matadouro), a polícia apreendeu 16 buchas de maconha, seis gramas da mesma droga, 48 pinos vazios para acondicionar cocaína e seis munições, sendo cinco de calibre .40 e uma de calibre .44.

A droga e as munições foram apreendidas após uma denúncia anônima. Segundo a PM, os responsáveis pelo material ilícito conseguiram fugir ao perceber a chegada da viatura. Os dois casos foram registrados na sede da 25ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin), com sede em Euclides da Cunha.