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16 de mai. de 2024

Sesab reúne prefeitos para discutir sobre Hospital Maternidade do Sisal; unidade terá 150 leitos, sendo 30 UTI

Redação Portal Cleriston Silva PCS

Unidade que será construída com recursos do novo PAC, o Hospital Maternidade do Território do Sisal será erguido no município de Serrinha. A escolha do local que a nova unidade será instalada foi definido conforme critérios técnicos baseados no plano diretor regional apresentados pela secretária da Saúde do Estado, Roberta Santana, a prefeitos da região sisaleira em uma reunião realizada nesta quarta-feira (15), na sede da Secretaria da Saúde do Estado (Sesab), no Centro Administrativo, em Salvador.

“Foi uma decisão técnica respeitada pelos municípios que estão em busca do mesmo propósito, o fortalecimento da assistência da região do sisal”, afirmou Roberta Santana. A secretária destacou que uma nova unidade hospitalar já estava planejada desde o Programa de Governo do governador Jerônimo para a região sisaleira e, agora, com base nestes critérios técnicos, o local a ser instalado foi definido.


Durante o encontro, os prefeitos puderam ponderar sobre o melhor local para a instalação da nova unidade. Ao final, a maioria concordou com o fato de Serrinha atender todos os critérios e que novas discussões sobre o tema poderiam trazer algum atraso no andamento do projeto. "É claro que todos querem um equipamento como esse no seu município, mas diversos critérios técnicos foram apresentados durante a discussão, resultando na escolha de Serrinha. Dentre em breve teremos mais novidades sobre esse marco histórico na saúde da nossa região", comentou o prefeito de Serrinha, Adriano Lima.

O Hospital Maternidade do Território do Sisal será uma unidade de médio porte, integrante da Rede de Atenção às Urgências, Rede de Atenção Psicossocial e Rede de Atenção ao Parto e Nascimento, estruturado para oferecer condições técnicas, instalações físicas, equipamentos e recursos humanos especializados para a realização de procedimentos de média e alta complexidade em diagnóstico e tratamento, nas especialidades clínica e cirúrgica adulto, obstétrica e pediátrica, em regime ambulatorial e de internação hospitalar, em caráter de urgência e eletivo. Serão, ao todo, 150 leitos, sendo 30 de terapia intensiva (UTI).

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