11 de abr. de 2023

Ipec: Após 100 dias, Lula é aprovado por 39%; reprovação vai a 26%

Redação Portal Cleriston Silva PCS

O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é classificado como ótimo ou bom por 39% da população, segundo mostram dados da pesquisa Ipec divulgada nesta terça-feira (11/4). O levantamento mostra também que 30% dos brasileiros classificam o terceiro mandato do petista como regular, enquanto outros 26% o classificam como ruim ou péssimo. Não sabem ou não responderam são 6%.

Em comparação com a pesquisa anterior, divulgada em 19 de março, a avaliação de ótimo ou bom da gestão petista oscilou dois pontos percentuais para baixo, saindo de 41% para 39%. Por outro lado, a reprovação oscilou dois pontos para cima, de 24% para 26%. O levantamento é divulgado em meio às comemorações de 100 dias de governo do petista, completados nessa segunda-feira (10/4).

O levantamento foi realizado entre os dias 1º e 5 de abril e ouviu 2 mil pessoas em 128 municípios. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos e o nível de confiança da pesquisa é de 95%.

A avaliação de ótima/boa da gestão de Lula é mais expressiva entre os eleitores que vivem na Região Nordeste, com 55%, seguida por aqueles que têm renda familiar de até 1 salário mínimo (53%), menos escolarizados (47%) e católicos (48%).

Em contrapartida, o governo tem avaliação ruim ou péssima entre residentes na Região Sul (44%), brasileiros com renda familiar superior a 5 salários-mínimos (37%), evangélicos (35%) e pessoas com renda de mais de 2 a 5 salários mínimos (33%).

O Ipec também perguntou aos entrevistados se eles aprovam ou não a maneira como o presidente Lula governa. O resultado foi:

Aprova: 54%
Desaprova: 37%
Não sabe/Não respondeu: 9%

Na pesquisa anterior, Lula tinha 57% de aprovação e 35% de desaprovação.

Confiança no presidente - A pesquisa divulgada nesta terça também questionou se os entrevistados confiam no presidente. Ipec mostra que 52% dos brasileiros confiam e outros 44% disseram não confiar. No levantamento anterior, 53% diziam confiar e 43% afirmavam não confiar.

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