Redação Portal Cleriston Silva PCS
Um segurança do prefeito de São Felipe, a 175 quilômetros de Serrinha, foi morto a tiros por volta das 11h50 desta quinta-feira (11) durante uma tentativa de assalto.
Segundo informações de agentes da Delegacia Territorial do município, a vítima, que não teve o nome divulgado, chegou a ser socorrida para um hospital da região, mas não resistiu aos ferimentos. A tentativa de assalto aconteceu contra o gestor municipal, que não ficou ferido na ação.
Inicialmente, havia a informação de que o prefeito Rozálio Souza da Hora (DEM), 86 anos, tinha sido sequestrado. Contudo, o fato foi negado pela Polícia Civil. Ainda não há mais detalhes sobre autoria e motivação do crime.
Policiais militares da 27ª Companhia Independente (CIPM/Cruz das Almas) com apoio de agentes da Companhia Independente de Policiamento Especializado (CIPE/Litoral Norte) foram chamados e fizeram operações na região, mas não tinham localizado os suspeitos até a publicação desta reportagem.
11 de out. de 2018
Haddad questiona por que Bolsonaro pode dar entrevistas, mas não pode ir a debate
Redação Portal Cleriston Silva PCS
O candidato do PT à Presidência, Fernando Haddad, ironizou nesta quinta-feira (11) o fato de o presidenciável do PSL, Jair Bolsonaro, ter desistido de participar de debate na TV alegando que foi proibido por seus médicos. O petista ressaltou, em entrevista à Rádio Baiana, que, apesar de justificar a ausência em debates com o atestado médico, o adversário está concedendo várias entrevistas a rádios e emissoras de TV.
Estava agendado para esta quinta debate entre Bolsonaro e Haddad na TV Band. No entanto, a assessoria de imprensa do candidato do PSL confirmou que ele não participará do debate.
Bolsonaro foi submetido nesta quarta (10) a uma nova avaliação médica em sua casa na Barra da Tijuca, na zona oeste do Rio. Segundo o cardiologista Leandro Echenique, um dos médicos do Hospital Albert Einstein que atendem o presidenciável do PSL, ele está se recuperando, mas ainda não está liberado para fazer campanha.
O capitão da reserva do Exército sofreu um atentado à faca em 6 de setembro durante um ato de campanha em Juiz de Fora (MG). Ele teve que ser submetido a duas cirurgias após o ataque. Por esse motivo, abandonou a campanha de rua na reta final do primeiro turno.
"Essa entrevista que estou fazendo com vocês é um debate. Vocês estão perguntando, e eu estou respondendo. Por que entrevista pode e debate não? Entrevista é um debate com jornalista. Debate é debate entre candidatos", ponderou o candidato petista na entrevista a rádio nordestina, referindo-se ao atestado médico do adversário.
"Fico curioso para saber por que ele está dando tanta entrevista. Pode debater com jornalista e não pode debater comigo. De onde saiu essa prescrição médica? Gostaria de entender melhor. Eu sou leigo, não sou médico, mas gostaria de entender melhor. Pode debater com jornalista, mas não pode debater com adversário", complementou Haddad
O candidato do PT à Presidência, Fernando Haddad, ironizou nesta quinta-feira (11) o fato de o presidenciável do PSL, Jair Bolsonaro, ter desistido de participar de debate na TV alegando que foi proibido por seus médicos. O petista ressaltou, em entrevista à Rádio Baiana, que, apesar de justificar a ausência em debates com o atestado médico, o adversário está concedendo várias entrevistas a rádios e emissoras de TV.
Estava agendado para esta quinta debate entre Bolsonaro e Haddad na TV Band. No entanto, a assessoria de imprensa do candidato do PSL confirmou que ele não participará do debate.
Bolsonaro foi submetido nesta quarta (10) a uma nova avaliação médica em sua casa na Barra da Tijuca, na zona oeste do Rio. Segundo o cardiologista Leandro Echenique, um dos médicos do Hospital Albert Einstein que atendem o presidenciável do PSL, ele está se recuperando, mas ainda não está liberado para fazer campanha.
O capitão da reserva do Exército sofreu um atentado à faca em 6 de setembro durante um ato de campanha em Juiz de Fora (MG). Ele teve que ser submetido a duas cirurgias após o ataque. Por esse motivo, abandonou a campanha de rua na reta final do primeiro turno.
"Essa entrevista que estou fazendo com vocês é um debate. Vocês estão perguntando, e eu estou respondendo. Por que entrevista pode e debate não? Entrevista é um debate com jornalista. Debate é debate entre candidatos", ponderou o candidato petista na entrevista a rádio nordestina, referindo-se ao atestado médico do adversário.
"Fico curioso para saber por que ele está dando tanta entrevista. Pode debater com jornalista e não pode debater comigo. De onde saiu essa prescrição médica? Gostaria de entender melhor. Eu sou leigo, não sou médico, mas gostaria de entender melhor. Pode debater com jornalista, mas não pode debater com adversário", complementou Haddad
10 de out. de 2018
Bolsonaro tem 58% dos votos válidos no 2º turno, diz pesquisa
Redação Portal Cleriston Silva PCS
Jair Bolsonaro (PSL) aparece com 58% dos votos válidos na primeira pesquisa Datafolha no segundo turno da eleição presidencial, divulgada nesta quarta-feira, 10. Fernando Haddad (PT) tem 42%. O cálculo desconsidera os eleitores que pretendem votar nulo ou em branco, ou seja, se refere aos votos válidos.
Nas intenções de votos totais, Bolsonaro tem 49% e Haddad, 36%. Brancos e nulos somam 8%, enquanto 6% disseram estar indecisos.
A única região em que Haddad ganha de Bolsonaro é o Nordeste (52% x 32% dos votos totais). No Sudeste, região mais populosa do País, o candidato do PSL vence por 55% a 32%; no Sul, sua maior vantagem, por 60% a 26%. A vitória também seria tranquila no Centro-Oeste (59% a 27%) e um pouco mais apertada no Norte, com 51% a 40%.
A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo BR-00214/2018 e foi contratada pelo jornal Folha de S. Paulo e pela Rede Globo. Foram ouvidas 3.240 pessoas em 227 municípios do País. A margem de erro é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos, e o grau de confiança é de 95% — o que quer dizer que há 95% de chance de os resultados representarem a realidade.
Como foi a votação Bolsorado x Haddad no primeiro turno - No primeiro turno, Bolsonaro obteve 46,03 % dos votos válidos (49,2 milhões de votos), tendo saído vencedor em 16 Estados e no Distrito Federal. Haddad obteve 29,28% dos votos válidos (31,3 milhões votos) e seu desempenho no Nordeste impediu uma definição da disputa já no primeiro turno.
Jair Bolsonaro (PSL) aparece com 58% dos votos válidos na primeira pesquisa Datafolha no segundo turno da eleição presidencial, divulgada nesta quarta-feira, 10. Fernando Haddad (PT) tem 42%. O cálculo desconsidera os eleitores que pretendem votar nulo ou em branco, ou seja, se refere aos votos válidos.
Nas intenções de votos totais, Bolsonaro tem 49% e Haddad, 36%. Brancos e nulos somam 8%, enquanto 6% disseram estar indecisos.
A única região em que Haddad ganha de Bolsonaro é o Nordeste (52% x 32% dos votos totais). No Sudeste, região mais populosa do País, o candidato do PSL vence por 55% a 32%; no Sul, sua maior vantagem, por 60% a 26%. A vitória também seria tranquila no Centro-Oeste (59% a 27%) e um pouco mais apertada no Norte, com 51% a 40%.
A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo BR-00214/2018 e foi contratada pelo jornal Folha de S. Paulo e pela Rede Globo. Foram ouvidas 3.240 pessoas em 227 municípios do País. A margem de erro é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos, e o grau de confiança é de 95% — o que quer dizer que há 95% de chance de os resultados representarem a realidade.
Como foi a votação Bolsorado x Haddad no primeiro turno - No primeiro turno, Bolsonaro obteve 46,03 % dos votos válidos (49,2 milhões de votos), tendo saído vencedor em 16 Estados e no Distrito Federal. Haddad obteve 29,28% dos votos válidos (31,3 milhões votos) e seu desempenho no Nordeste impediu uma definição da disputa já no primeiro turno.
'Eu vou até a enfermaria em que ele estiver', diz Haddad sobre debate com Bolsonaro
Redação Portal Cleriston Silva PCS
Em entrevista coletiva para jornalistas da imprensa internacional nesta quarta-feira (10) o candidato do PT à Presidência da República, Fernando Haddad, convocou o adversário Jair Bolsonaro (PSL) a comparecer aos debates televisivos. Bolsonaro afirmou que não irá ao primeiro debate do segundo turno por questão de saúde.
"Eu vou na enfermaria em que ele estiver para debater o país. Os brasileiros precisam saber a verdade sobre as coisas. Vamos tratar isso de forma adulta e não fazendo criancice na internet contando com a boa fé das pessoas que são crédulas. Muita gente acredita no que recebe no WhatsApp, mas lá você não tem o contraditório. No debate você tem", disse Haddad.
Ao falar sobre notícias falsas quem têm sido distribuídas durante a campanha, o petista afirmou que a Justiça brasileira não consegue conter os danos de imagem que elas produzem.
"A justiça cassa, vão lá e produzem outros (...) Eu entendo que no segundo turno o peso das fake news é menor, se tiver debate. Não há como se acovardar no debate. Ele vai ter que enfrentar. As atitudes covardes de redes sociais são impossíveis no debate face a face. Temos que passar a limpo muita coisa", disse
Em entrevista coletiva para jornalistas da imprensa internacional nesta quarta-feira (10) o candidato do PT à Presidência da República, Fernando Haddad, convocou o adversário Jair Bolsonaro (PSL) a comparecer aos debates televisivos. Bolsonaro afirmou que não irá ao primeiro debate do segundo turno por questão de saúde.
"Eu vou na enfermaria em que ele estiver para debater o país. Os brasileiros precisam saber a verdade sobre as coisas. Vamos tratar isso de forma adulta e não fazendo criancice na internet contando com a boa fé das pessoas que são crédulas. Muita gente acredita no que recebe no WhatsApp, mas lá você não tem o contraditório. No debate você tem", disse Haddad.
Ao falar sobre notícias falsas quem têm sido distribuídas durante a campanha, o petista afirmou que a Justiça brasileira não consegue conter os danos de imagem que elas produzem.
"A justiça cassa, vão lá e produzem outros (...) Eu entendo que no segundo turno o peso das fake news é menor, se tiver debate. Não há como se acovardar no debate. Ele vai ter que enfrentar. As atitudes covardes de redes sociais são impossíveis no debate face a face. Temos que passar a limpo muita coisa", disse
Bolsonaro ficará fora do 1º debate do 2º turno após reavaliação médica
Redação Portal Cleriston Silva PCS
O candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro, foi submetido a uma nova avaliação médica, na manhã desta quarta-feira (10), em sua casa na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio. Segundo o clínico cardiologista Leandro Echenique, a cirurgia completa hoje 34 dias e Bolsonaro está se recuperando, mas ainda não está liberado para fazer campanha.
"Ele perdeu 15 quilos de massa muscular e ainda está fraco. Ele precisa de uma dieta de recuperação proteica.", disse o médico, ressaltando que na próxima quinta-feira (18) Bolsonaro deve ir ao hospital e provavelmente será liberado para campanha e debates.
Está previsto para essa semana o debate entre os presidenciáveis Fernando Haddad (PT) e Bolsonaro na TV Band. A assessoria de imprensa do candidato do PSL confirmou que ele não participará do debate desta semana.
Bolsonaro sofreu um ataque no dia 6 de setembro durante um ato de campanha em Juiz de Fora (MG). Adélio Bispo de Oliveira, preso for esfaquear o candidato, foi indiciado por prática de atentado pessoal por inconformismo político. Segundo a investigação da Polícia Federal, ele agiu sozinho no atentado.
O cirurgião Antônio Luiz Bonsucesso Macedo e o cardiologista Echenique chegaram ao condomínio do capitão por volta das 9h30. Um terceiro médico, identificado como Marcelo, os acompanhava.
Ele não tem mais inclusão de ferro na veia, como estava sendo feito, não tem mais antibiótico na veia, não tá mais com home care do Einstein o tempo todo, que nós temos mantido. Então ele vai fazer uma intensa reposição nutricional e fisioterapia e, com certeza, pelo que nós conhecemos dele, quinta-feira que vem vamos liberá-lo para tudo que for necessário", garantiu o cirurgião Antônio Macedo.
Ainda segundo os médicos, apesar do quadro de Bolsonaro ter evoluído bem, ele ainda apresenta quadro de anemia, o que impossibilita a liberação completa do paciente.
Há uma semana, Macedo e Echenique estiveram com Bolsonaro e contraindicaram a ida dele ao debate da TV Globo com os presidenciáveis, no dia seguinte. O candidato acatou a sugestão e não foi ao encontro.
O cardiologista disse que faz uma semana que o candidato recebeu a última dose de antibióticos e não apresenta nenhuma infecção e não corre nenhum outro risco, mas ainda está enfraquecido. "Ele está tendo uma recuperação muito boa mas ainda recomendamos um repouso relativo para o término da recuperação", disse Echenique.
O cirurgião Macedo disse que uma pessoa que teve tanta perda de peso e massa muscular fica expostos a infecções, baixa de imunidade, queda de pressão e desmaios.
"Ele não pode fazer viagens, não pode fazer atividade física mais prolongada. Tem de ter um repouso relativo para a recuperação final dentro de casa. Ele pode sair de casa por períodos muito curtos. Ele tem o desejo de participar da campanha, mas no momento ainda não é recomendado", disse o médico.
Macedo disse que a retirada da bolsa de da colostomia deve ocorrer depois do dia 12 de dezembro. "Ela pode ser retirada a partir de três meses da cirurgia, que ocorreu no dia 12 de setembro. Ele vai escolher a data. Essa cirurgia é muito mais simples e a recuperação é de duas semanas", disse Macedo.
O candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro, foi submetido a uma nova avaliação médica, na manhã desta quarta-feira (10), em sua casa na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio. Segundo o clínico cardiologista Leandro Echenique, a cirurgia completa hoje 34 dias e Bolsonaro está se recuperando, mas ainda não está liberado para fazer campanha.
"Ele perdeu 15 quilos de massa muscular e ainda está fraco. Ele precisa de uma dieta de recuperação proteica.", disse o médico, ressaltando que na próxima quinta-feira (18) Bolsonaro deve ir ao hospital e provavelmente será liberado para campanha e debates.
Está previsto para essa semana o debate entre os presidenciáveis Fernando Haddad (PT) e Bolsonaro na TV Band. A assessoria de imprensa do candidato do PSL confirmou que ele não participará do debate desta semana.
Bolsonaro sofreu um ataque no dia 6 de setembro durante um ato de campanha em Juiz de Fora (MG). Adélio Bispo de Oliveira, preso for esfaquear o candidato, foi indiciado por prática de atentado pessoal por inconformismo político. Segundo a investigação da Polícia Federal, ele agiu sozinho no atentado.
O cirurgião Antônio Luiz Bonsucesso Macedo e o cardiologista Echenique chegaram ao condomínio do capitão por volta das 9h30. Um terceiro médico, identificado como Marcelo, os acompanhava.
Ele não tem mais inclusão de ferro na veia, como estava sendo feito, não tem mais antibiótico na veia, não tá mais com home care do Einstein o tempo todo, que nós temos mantido. Então ele vai fazer uma intensa reposição nutricional e fisioterapia e, com certeza, pelo que nós conhecemos dele, quinta-feira que vem vamos liberá-lo para tudo que for necessário", garantiu o cirurgião Antônio Macedo.
Ainda segundo os médicos, apesar do quadro de Bolsonaro ter evoluído bem, ele ainda apresenta quadro de anemia, o que impossibilita a liberação completa do paciente.
Há uma semana, Macedo e Echenique estiveram com Bolsonaro e contraindicaram a ida dele ao debate da TV Globo com os presidenciáveis, no dia seguinte. O candidato acatou a sugestão e não foi ao encontro.
O cardiologista disse que faz uma semana que o candidato recebeu a última dose de antibióticos e não apresenta nenhuma infecção e não corre nenhum outro risco, mas ainda está enfraquecido. "Ele está tendo uma recuperação muito boa mas ainda recomendamos um repouso relativo para o término da recuperação", disse Echenique.
O cirurgião Macedo disse que uma pessoa que teve tanta perda de peso e massa muscular fica expostos a infecções, baixa de imunidade, queda de pressão e desmaios.
"Ele não pode fazer viagens, não pode fazer atividade física mais prolongada. Tem de ter um repouso relativo para a recuperação final dentro de casa. Ele pode sair de casa por períodos muito curtos. Ele tem o desejo de participar da campanha, mas no momento ainda não é recomendado", disse o médico.
Macedo disse que a retirada da bolsa de da colostomia deve ocorrer depois do dia 12 de dezembro. "Ela pode ser retirada a partir de três meses da cirurgia, que ocorreu no dia 12 de setembro. Ele vai escolher a data. Essa cirurgia é muito mais simples e a recuperação é de duas semanas", disse Macedo.
PDT de Ciro Gomes anuncia 'apoio crítico' a Fernando Haddad no segundo turno
Redação Portal Cleriston Silva PCS
PDT anunciou nesta quarta-feira (10) que dará "apoio crítico' a Fernando Haddad (PT) no segundo turno da eleição. Haddad disputará a Presidência da República com Jair Bolsonaro (PSL).
A decisão foi anunciada em uma nota, divulgada pelo partido, após reunião da Executiva Nacional.
"A Executiva Nacional do PDT, reunida nesta quarta-feira na sede nacional do partido, em Brasília, declara seu apoio crítico à candidatura de Fernando Haddad para evitar a vitória das forças mais reacionárias e atrasadas do Brasil e a derrocada da democracia", informou o partido.
Na última segunda-feira (8), o presidente do PDT, Carlos Lupi, já havia afirmado que o partido "jamais" apoiaria Bolsonaro e estudava dar "apoio crítico" a Haddad.
Nesta quarta, Lupi declarou que Ciro Gomes não subirá em palanque com Haddad, e que esta é uma "decisão institucional".
"Não faremos nenhuma reivindicação. Por isso que a gente fala que é o voto crítico. É voto sem participação em campanha. Não queremos, já está clara a nossa posição, a participação em nenhum governo se Fernando Haddad ganhar a eleição", afirmou.
Segundo o presidente do PDT, "a partir de agora", o partido "está decidindo lançar a candidatura Ciro 12 em 2022" – Ciro Gomes, porém, já disse que a eleição de 2018 seria a última.
Ciro Gomes - No primeiro turno, o candidato do PDT à Presidência, Ciro Gomes, ficou em terceiro lugar. Ex-governador do Ceará e ex-ministro da Integração Nacional, ele recebeu 13,3 milhões de votos (12,47%).
No último domingo (7), logo após a confirmação o resultado do primeiro turno, Ciro Gomes foi questionado sobre quem apoiaria no segundo turno e respondeu "ele, não", uma referência ao movimento #EleNão, contrário a Jair Bolsonaro.
Ao deixar o encontro do PDT desta quarta-feira, Ciro afirmou: "Abaixo o fascismo! Pela democracia! Abaixo a ditadura! Ditadura nunca mais!
PDT anunciou nesta quarta-feira (10) que dará "apoio crítico' a Fernando Haddad (PT) no segundo turno da eleição. Haddad disputará a Presidência da República com Jair Bolsonaro (PSL).
A decisão foi anunciada em uma nota, divulgada pelo partido, após reunião da Executiva Nacional.
"A Executiva Nacional do PDT, reunida nesta quarta-feira na sede nacional do partido, em Brasília, declara seu apoio crítico à candidatura de Fernando Haddad para evitar a vitória das forças mais reacionárias e atrasadas do Brasil e a derrocada da democracia", informou o partido.
Na última segunda-feira (8), o presidente do PDT, Carlos Lupi, já havia afirmado que o partido "jamais" apoiaria Bolsonaro e estudava dar "apoio crítico" a Haddad.
Nesta quarta, Lupi declarou que Ciro Gomes não subirá em palanque com Haddad, e que esta é uma "decisão institucional".
"Não faremos nenhuma reivindicação. Por isso que a gente fala que é o voto crítico. É voto sem participação em campanha. Não queremos, já está clara a nossa posição, a participação em nenhum governo se Fernando Haddad ganhar a eleição", afirmou.
Segundo o presidente do PDT, "a partir de agora", o partido "está decidindo lançar a candidatura Ciro 12 em 2022" – Ciro Gomes, porém, já disse que a eleição de 2018 seria a última.
Ciro Gomes - No primeiro turno, o candidato do PDT à Presidência, Ciro Gomes, ficou em terceiro lugar. Ex-governador do Ceará e ex-ministro da Integração Nacional, ele recebeu 13,3 milhões de votos (12,47%).
No último domingo (7), logo após a confirmação o resultado do primeiro turno, Ciro Gomes foi questionado sobre quem apoiaria no segundo turno e respondeu "ele, não", uma referência ao movimento #EleNão, contrário a Jair Bolsonaro.
Ao deixar o encontro do PDT desta quarta-feira, Ciro afirmou: "Abaixo o fascismo! Pela democracia! Abaixo a ditadura! Ditadura nunca mais!
Ideia Big Data: Bolsonaro tem 54% dos votos válidos; Haddad, 46%
Redação Portal Cleriston Silva PCS
Na primeira pesquisa eleitoral do segundo turno, o presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) lidera a corrida pelo Palácio do Planalto com 54% das intenções de votos válidos. O petista Fernando Haddad tem 46%. O levantamento foi feito pela consultoria de pesquisa Ideia Big Data em parceria com a revista VEJA.
A pesquisa ouviu 2.036 eleitores das cinco regiões do país entre a última segunda e esta quarta-feira. A margem de erro é de 2,67% pontos percentuais para mais ou para menos. O número de registro no TSE é BR-09687/2018.
Bolsonaro chegou ao segundo turno com a preferência de 46,03% do eleitorado (ou 49,2 milhões de votos). Haddad teve 29,28% dos votos válidos (31,3 milhões de votos).
Ao considerar as respostas totais dos entrevistados, Bolsonaro tem 48% das intenções dos eleitores, enquanto Haddad, 41%. Votos brancos e nulos somam 7%, enquanto indecisos ou que não responderam atingiram 4%.
Na primeira pesquisa eleitoral do segundo turno, o presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) lidera a corrida pelo Palácio do Planalto com 54% das intenções de votos válidos. O petista Fernando Haddad tem 46%. O levantamento foi feito pela consultoria de pesquisa Ideia Big Data em parceria com a revista VEJA.
A pesquisa ouviu 2.036 eleitores das cinco regiões do país entre a última segunda e esta quarta-feira. A margem de erro é de 2,67% pontos percentuais para mais ou para menos. O número de registro no TSE é BR-09687/2018.
Bolsonaro chegou ao segundo turno com a preferência de 46,03% do eleitorado (ou 49,2 milhões de votos). Haddad teve 29,28% dos votos válidos (31,3 milhões de votos).
Ao considerar as respostas totais dos entrevistados, Bolsonaro tem 48% das intenções dos eleitores, enquanto Haddad, 41%. Votos brancos e nulos somam 7%, enquanto indecisos ou que não responderam atingiram 4%.
PT e PSD lideram em número de deputados estaduais eleitos na BA; mulheres vão ocupar 16% das cadeiras
Redação Portal Cleriston Silva PCS
O PT e o PSD são os partidos que mais elegeram deputados estaduais na Bahia (10 e 9, respectivamente) nas eleições deste ano. Ambas as siglas são da base do atual governador Rui Costa, que foi reeleito no primeiro turno. O PP, que também é da base governista, e o DEM, da oposição, aparecem com as terceiras maiores bancadas -- 7 cada um.
Com representantes de 19 partidos, a partir de janeiro de 2019, a composição da Assembleia Legislativa da Bahia (Alba) terá 53,96% de renovação: 34 dos 63 eleitos no último domingo (7) são novos e 39 já exerciam mandatos e se reelegeram. O número de mulheres na Casa subiu de 7 para 10.
o total de eleitos para a Alba esse ano, apenas 16% (10) são mulheres -- em 2014, quando ocorreram as últimas eleições para os cargos de deputados estaduais, apenas sete conseguiram se eleger na Bahia.
Foram eleitas, no último domingo, Olívia Santana (PC do B) , Jusmari (PSD), Mirela Macedo (PSD), Katia Oliveira (MDB) e Talita Oliveira (PSL). Já Ivana Bastos (PSD), Fátima Nunes (PT), Neusa Cadore (PT), Maria Del Carmen (PT), Fabiola Mansur (PSB) foram reeleitas
O PT e o PSD são os partidos que mais elegeram deputados estaduais na Bahia (10 e 9, respectivamente) nas eleições deste ano. Ambas as siglas são da base do atual governador Rui Costa, que foi reeleito no primeiro turno. O PP, que também é da base governista, e o DEM, da oposição, aparecem com as terceiras maiores bancadas -- 7 cada um.
Com representantes de 19 partidos, a partir de janeiro de 2019, a composição da Assembleia Legislativa da Bahia (Alba) terá 53,96% de renovação: 34 dos 63 eleitos no último domingo (7) são novos e 39 já exerciam mandatos e se reelegeram. O número de mulheres na Casa subiu de 7 para 10.
o total de eleitos para a Alba esse ano, apenas 16% (10) são mulheres -- em 2014, quando ocorreram as últimas eleições para os cargos de deputados estaduais, apenas sete conseguiram se eleger na Bahia.
Foram eleitas, no último domingo, Olívia Santana (PC do B) , Jusmari (PSD), Mirela Macedo (PSD), Katia Oliveira (MDB) e Talita Oliveira (PSL). Já Ivana Bastos (PSD), Fátima Nunes (PT), Neusa Cadore (PT), Maria Del Carmen (PT), Fabiola Mansur (PSB) foram reeleitas
Dois homens são presos e três adolescentes são apreendidos com drogas em Nova Soure
Redação Portal Cleriston Silva PCS
Cinco homens foram presos na noite desta segunda-feira, 8, após a Polícia Militar localizar drogas com o grupo, no município de Nova Soure, a 82 quilômetros de Serrinha.
Com os suspeitos identificados como Ailton Alves de Jesus, Lucas Santos e mais três adolescentes foram encontrados 51 gramas de maconha, uma balança, uma espingarda de fabricação artesanal, sete celulares e uma motocicleta Honda Fan, de placa OKK-1722.
De acordo com a Secretária de Segurança Pública (SSP), além disso, também foram encontrados na residência duas bengalas de motocicleta, utilizadas para fabricação de espingardas artesanais, uma placa de motocicleta (JBL-2588), uma touca preta e um coldre para arma de fogo.
O delegado Marcos Vinícius Souto, titular da Delegacia Territorial de Nova Soure, autuou Ailton de Jesus e Lucas Santos em flagrante por tráfico de drogas. E para os adolescentes, foram feitos Termos Circunstanciados de Ocorrências.
Cinco homens foram presos na noite desta segunda-feira, 8, após a Polícia Militar localizar drogas com o grupo, no município de Nova Soure, a 82 quilômetros de Serrinha.
Com os suspeitos identificados como Ailton Alves de Jesus, Lucas Santos e mais três adolescentes foram encontrados 51 gramas de maconha, uma balança, uma espingarda de fabricação artesanal, sete celulares e uma motocicleta Honda Fan, de placa OKK-1722.
De acordo com a Secretária de Segurança Pública (SSP), além disso, também foram encontrados na residência duas bengalas de motocicleta, utilizadas para fabricação de espingardas artesanais, uma placa de motocicleta (JBL-2588), uma touca preta e um coldre para arma de fogo.
O delegado Marcos Vinícius Souto, titular da Delegacia Territorial de Nova Soure, autuou Ailton de Jesus e Lucas Santos em flagrante por tráfico de drogas. E para os adolescentes, foram feitos Termos Circunstanciados de Ocorrências.
![]() |
| Foram encontrados 51 gramas de maconha, uma balança, uma espingarda de fabricação artesanal, sete celulares e uma motocicleta Honda Fan, de placa OKK-1722 |
9 de out. de 2018
PV baiano tem resultado desastroso e fica sem deputado estadual e federal após 20 anos
Redação Portal Cleriston Silva PCS
O saldo das urnas no último domingo (7) foi desastroso para o Partido Verde. Pela primeira vez, após 20 anos, a sigla ficou sem representante na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) e na Câmara dos Deputados. Nenhum dos 24 nomes baianos que disputavam uma cadeira da AL-BA ou Câmara Federal pela legenda conseguiu ser eleito.
O fundador da sigla na Bahia, Edson Duarte, foi o primeiro deputado estadual eleito pelo partido permanecendo na ALBA por dois mandatos (1996-2003), bem como na Câmara Federal (2003-2011) de forma consecutiva. Atualmente, Edson é Ministro do Meio Ambiente e não disputou a nenhum cargo nesta eleição. Já Eures Ribeiro (PSD), também figurou o quadro de deputados do PV de 2011 a 2015 na Assembleia da Bahia, no entanto, renunciou ao cargo em 2012 para ser prefeito de Bom Jesus da Lapa (2013-2016) reeleito na cidade para um segundo mandato (2017-2020).
Os dois últimos deputados estaduais do PV, Marquinhos Viana e Marcell Moraes, pertencem atualmente ao PSB e PSDB, respectivamente. Ambos foram reeleitos neste ano para o segundo mandato da casa a partir de 2019.
Na região do Sisal, uma das apostas fracassadas do partido foi a vereadora Edylene Ferreira. Ela obteve apenas 21.399 votos, sendo 5.748 na cidade de Serrinha, seu principal reduto eleitoral. Fora da Bahia, a situação do Partido Verde não escapa da crise. A sigla encolheu 50% da ocupação nas cadeiras da Câmara dos Deputados. Em 2014 havia oito representantes e em 2018 apenas quatro foram eleitos nos estados do Ceará, Paraná, São Paulo e Distrito Federal.
O saldo das urnas no último domingo (7) foi desastroso para o Partido Verde. Pela primeira vez, após 20 anos, a sigla ficou sem representante na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) e na Câmara dos Deputados. Nenhum dos 24 nomes baianos que disputavam uma cadeira da AL-BA ou Câmara Federal pela legenda conseguiu ser eleito.
O fundador da sigla na Bahia, Edson Duarte, foi o primeiro deputado estadual eleito pelo partido permanecendo na ALBA por dois mandatos (1996-2003), bem como na Câmara Federal (2003-2011) de forma consecutiva. Atualmente, Edson é Ministro do Meio Ambiente e não disputou a nenhum cargo nesta eleição. Já Eures Ribeiro (PSD), também figurou o quadro de deputados do PV de 2011 a 2015 na Assembleia da Bahia, no entanto, renunciou ao cargo em 2012 para ser prefeito de Bom Jesus da Lapa (2013-2016) reeleito na cidade para um segundo mandato (2017-2020).
Os dois últimos deputados estaduais do PV, Marquinhos Viana e Marcell Moraes, pertencem atualmente ao PSB e PSDB, respectivamente. Ambos foram reeleitos neste ano para o segundo mandato da casa a partir de 2019.
Na região do Sisal, uma das apostas fracassadas do partido foi a vereadora Edylene Ferreira. Ela obteve apenas 21.399 votos, sendo 5.748 na cidade de Serrinha, seu principal reduto eleitoral. Fora da Bahia, a situação do Partido Verde não escapa da crise. A sigla encolheu 50% da ocupação nas cadeiras da Câmara dos Deputados. Em 2014 havia oito representantes e em 2018 apenas quatro foram eleitos nos estados do Ceará, Paraná, São Paulo e Distrito Federal.
Homem sofre tentativa de homicídio dentro de casa em Serrinha
Redação Portal Cleriston Silva PCS
Um jovem de 25 anos sofreu uma tentativa de homicídio dentro da casa onde mora, localizada na Rua Xavier Marques, no bairro Novo Horizonte, em Serrinha. O crime aconteceu por volta das 21h50 desta segunda-feira (8). Lucas da Silva Santos foi socorrido por populares e levado ao Hospital Municipal com um tiro no tórax. A Polícia Civil investiga o caso.
Conforme informações apuradas pelo Portal Cleriston Silva, Lucas relatou aos policiais que estava em casa na companhia de familiares, quando dois homens invadiram a residência e efetuaram disparos na direção dele. Pelo menos quatro tiros foram disparados, mas só um atingiu a vítima.
Após efetuar os disparos, a dupla fugiu em uma motocicleta e até o momento não foi identificada pela polícia. O caso foi registrado na Delegacia de Polícia Civil de Serrinha.
Um jovem de 25 anos sofreu uma tentativa de homicídio dentro da casa onde mora, localizada na Rua Xavier Marques, no bairro Novo Horizonte, em Serrinha. O crime aconteceu por volta das 21h50 desta segunda-feira (8). Lucas da Silva Santos foi socorrido por populares e levado ao Hospital Municipal com um tiro no tórax. A Polícia Civil investiga o caso.
Conforme informações apuradas pelo Portal Cleriston Silva, Lucas relatou aos policiais que estava em casa na companhia de familiares, quando dois homens invadiram a residência e efetuaram disparos na direção dele. Pelo menos quatro tiros foram disparados, mas só um atingiu a vítima.
Após efetuar os disparos, a dupla fugiu em uma motocicleta e até o momento não foi identificada pela polícia. O caso foi registrado na Delegacia de Polícia Civil de Serrinha.
Homem morre após acidente em estrada vicinal de Santa Bárbara
Redação Portal Cleriston Silva PCS
Um homem morreu em um acidente de moto por volta das 21h desta segunda-feira (8) em Santa Bárbara, no Portal do Sertão. Carlos Alberto da Silva Lima Júnior, de 27 anos, pilotava uma motocicleta em uma estrada vicinal próxima ao povoado Pedra do Fogo, quando ocorreu o acidente.
Segundo o Acorda Cidade, a vítima veio a óbito no local. O Departamento de Polícia Técnica (DPT) de Feira de Santana fez a remoção do corpo. Na guia do órgão não havia informações sobre as circunstâncias do acidente. A vítima morava no Povoado Canto do Cocho, na zona rural do município.
Um homem morreu em um acidente de moto por volta das 21h desta segunda-feira (8) em Santa Bárbara, no Portal do Sertão. Carlos Alberto da Silva Lima Júnior, de 27 anos, pilotava uma motocicleta em uma estrada vicinal próxima ao povoado Pedra do Fogo, quando ocorreu o acidente.
Segundo o Acorda Cidade, a vítima veio a óbito no local. O Departamento de Polícia Técnica (DPT) de Feira de Santana fez a remoção do corpo. Na guia do órgão não havia informações sobre as circunstâncias do acidente. A vítima morava no Povoado Canto do Cocho, na zona rural do município.
União reconhece situação de emergência em cidades da região do Sisal
Redação Portal Cleriston Silva PCS
Um total de 146 municípios baianos que convivem com a estiagem tiveram decretos de emergência reconhecidos nesta terça-feira (9) pela União. Antes, os mesmos municípios tinham decretado a situação no âmbito local e depois os decretos foram reconhecidos pelo Estado. Com os decretos, as cidades passam a ter apoio da Operação Carro-Pipa, feita pelo Exército, além de poder contratar determinados serviços sem exigência de licitação.
A lista dos municípios é a seguinte: Abaré, Adustina, América Dourada, Anguera, Antas, Antônio Gonçalves, Araci, Barra, Barra do Mendes, Barro Alto, Biritinga, Bom Jesus da Lapa, Boninal, Boquira, Botuporã, Brejões, Brotas de Macaúbas, Brumado, Caém, Caetité, Cafarnaum, Caldeirão Grande, Campo Alegre de Lourdes, Campo Formoso, Canarana, Candeal, Cansanção, Capim Grosso, Caturama, Central, Cícero Dantas, Conceição do Coité, Contendas do Sincorá, Crisópolis, Dom Basílio, Érico Cardoso, Euclides da Cunha, Fátima, Feira de Santana, Filadélfia, Gavião, Gentio do Ouro, Glória, Guanambi, Heliópolis, Iaçu, Ibiassucê, Ibipeba, Ibipitanga, Ibiquera, Ibitiara, Ibititá, Ichu, Igaporã, Ipecaetá, Ipirá, Irajuba, Iraquara, Irará, Irecê, Itaberaba, Itaguaçu da Bahia, Itapicuru, Itaquara e Itatim.
A relação ainda tem Ituaçu, Jaguarari, Jeremoabo, Jussara, Jussiape, Lafaiete Coutinho, Lagoa Real, Lajedinho, Lamarão, Lençóis, Livramento de Nossa Senhora, Macaúbas, Mairi, Malhada de Pedras, Marcionílio Souza, Miguel Calmon, Milagres, Mirangaba, Morpará, Morro do Chapéu, Mortugaba, Mulungu do Morro, Mundo Novo, Nova Fátima, Nova Itarana, Nova Redenção, Nova Soure, Novo Horizonte, Novo Triunfo, Ourolândia, Palmeiras, Paramirim, Paratinga, Paulo Afonso, Pé de Serra, Pedro Alexandre, Pilão Arcado, Pindaí, Pindobaçu, Pintadas, Piritiba, Ponto Novo, Presidente Dutra, Quixabeira, Rafael Jambeiro, Retirolândia, Riachão do Jacuípe, Rio de Contas, Rio do Antônio, Rio do Pires, Rodelas e Rui Barbosa.
A lista tem também Santa Bárbara, Santa Brígida, Santa Inês, Santaluz, Santa Maria da Vitória, Santanópolis, São Félix do Coribe, São Gabriel, São José do Jacuípe, Saúde, Senhor do Bonfim, Sento Sé, Serra do Ramalho, Serra Preta, Serrolândia, Sítio do Quinto, Sobradinho, Souto Soares, Tanque Novo, Tanquinho, Tucano, Uibaí, Umburanas, Utinga, Valente, Várzea da Roça, Várzea do Poço, Várzea Nova e Wagner.
Um total de 146 municípios baianos que convivem com a estiagem tiveram decretos de emergência reconhecidos nesta terça-feira (9) pela União. Antes, os mesmos municípios tinham decretado a situação no âmbito local e depois os decretos foram reconhecidos pelo Estado. Com os decretos, as cidades passam a ter apoio da Operação Carro-Pipa, feita pelo Exército, além de poder contratar determinados serviços sem exigência de licitação.
A lista dos municípios é a seguinte: Abaré, Adustina, América Dourada, Anguera, Antas, Antônio Gonçalves, Araci, Barra, Barra do Mendes, Barro Alto, Biritinga, Bom Jesus da Lapa, Boninal, Boquira, Botuporã, Brejões, Brotas de Macaúbas, Brumado, Caém, Caetité, Cafarnaum, Caldeirão Grande, Campo Alegre de Lourdes, Campo Formoso, Canarana, Candeal, Cansanção, Capim Grosso, Caturama, Central, Cícero Dantas, Conceição do Coité, Contendas do Sincorá, Crisópolis, Dom Basílio, Érico Cardoso, Euclides da Cunha, Fátima, Feira de Santana, Filadélfia, Gavião, Gentio do Ouro, Glória, Guanambi, Heliópolis, Iaçu, Ibiassucê, Ibipeba, Ibipitanga, Ibiquera, Ibitiara, Ibititá, Ichu, Igaporã, Ipecaetá, Ipirá, Irajuba, Iraquara, Irará, Irecê, Itaberaba, Itaguaçu da Bahia, Itapicuru, Itaquara e Itatim.
A relação ainda tem Ituaçu, Jaguarari, Jeremoabo, Jussara, Jussiape, Lafaiete Coutinho, Lagoa Real, Lajedinho, Lamarão, Lençóis, Livramento de Nossa Senhora, Macaúbas, Mairi, Malhada de Pedras, Marcionílio Souza, Miguel Calmon, Milagres, Mirangaba, Morpará, Morro do Chapéu, Mortugaba, Mulungu do Morro, Mundo Novo, Nova Fátima, Nova Itarana, Nova Redenção, Nova Soure, Novo Horizonte, Novo Triunfo, Ourolândia, Palmeiras, Paramirim, Paratinga, Paulo Afonso, Pé de Serra, Pedro Alexandre, Pilão Arcado, Pindaí, Pindobaçu, Pintadas, Piritiba, Ponto Novo, Presidente Dutra, Quixabeira, Rafael Jambeiro, Retirolândia, Riachão do Jacuípe, Rio de Contas, Rio do Antônio, Rio do Pires, Rodelas e Rui Barbosa.
A lista tem também Santa Bárbara, Santa Brígida, Santa Inês, Santaluz, Santa Maria da Vitória, Santanópolis, São Félix do Coribe, São Gabriel, São José do Jacuípe, Saúde, Senhor do Bonfim, Sento Sé, Serra do Ramalho, Serra Preta, Serrolândia, Sítio do Quinto, Sobradinho, Souto Soares, Tanque Novo, Tanquinho, Tucano, Uibaí, Umburanas, Utinga, Valente, Várzea da Roça, Várzea do Poço, Várzea Nova e Wagner.
Candidatos derrotados ao governo da Bahia declaram apoio a Bolsonaro
Redação Portal Cleriston Silva PCS
Dois dias após a reeleição de Rui Costa (PT) para governador da Bahia, com 75,5% dos votos válidos, políticos que concorreram no pleito contra o petista começaram a se movimentar nesta segunda-feira (8) para a disputa do segundo turno das eleições presidenciais, entre Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT).
Dois deles, José Ronaldo (DEM) e João Henrique (PRTB), reafirmaram o apoio pessoal que já tinham dado a Bolsonaro no primeiro turno das eleições. Marcos Mendes (PSOL) disse que vai votar em Haddad e os outros candidatos – Célia Sacramento (Rede), João Santana (MDB) e Orlando Andrade (PCO) – não se manifestaram.
Na Bahia, o trabalho maior neste segundo turno das eleições será por parte dos apoiadores de Bolsonaro, tendo em vista que o capitão reformado do Exército conseguiu ganhar de Haddad em apenas seis das 417 cidades baianas: Luís Eduardo Magalhães, Itapetinga, Eunápolis, Itabuna, Teixeira de Freitas e Buerarema.
O resultado das eleições também mostrou uma contradição do desejo dos eleitores nessas cidades: dessas seis, em apenas duas – Buerarema e Itapetinga - o candidato da oposição José Ronaldo conseguiu ganhar. A outra que ele venceu foi em Feira, onde Haddad saiu na frente.
Na opinião do antropólogo e sociólogo do Departamento de Ciências Humanas da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb), José Luís Caetano da Silva, em cidades onde predomina a atividade agrícola, como Luís Eduardo Magalhães e Itapetinga, a tendência é maior para apoio a Bolsonaro por conta disso.
“Nas outras cidades, creio que há um apelo pela mudança no sentido de querer que os problemas sejam resolvidos. Às vezes se coloca a violência como sendo algo a ser resolvido, mas ela serve mais como cortina de fumaça para justificar o voto do ódio, do rancor, da incompreensão”, acredita.
Em Luís Eduardo Magalhães, cidade do Oeste da Bahia que tem a economia baseada no agronegócio, a avaliação de produtores rurais sobre o resultado da votação deste domingo é que “as pessoas estão com desejo de mudança de rumos do país”, nos dizeres de um grande produtor de algodão que não quis ter o nome divulgado.
“Rui Costa ganhou aqui, é verdade, mas ele está fazendo um bom governo. Na verdade, tem hora que nem lembro que ele é do PT, pois não parece. Tem coisas a melhorar, sim. Mas o que está sendo feito está nos ajudando também. No plano federal, contudo, nos preocupa muito o plano de governo do PT”, afirmou.
Na cidade de Eunápolis, o sentimento de mudança na política se dá com relação também ao PT, mas o discurso de Bolsonaro contra a violência influencia. Eunápolis, assim como Itabuna e Teixeira de Freitas, está entre as cidades com maiores índices de homicídios do Brasil, segundo as últimas edições do Atlas da Violência.
“Estamos cansado de tanta roubalheira na política e de não ver os problemas do país sendo resolvidos. Eu não votei em Bolsonaro no primeiro turno porque estava em viagem, mas no segundo turno vou votar nele”, afirmou a representante comercial Clívia Nogueira Silva, de 30 anos.
Cidade do Sul da Bahia que nos últimos anos foi marcada por uma violenta disputa de terras entre índios da etnia tupinambá e pequenos produtores rurais, Buerarema tem dado vitória a candidatos que concorrem contra o PT desde as eleições de 2014, quando Aécio Neves (PSDB) ganhou da petista Dilma Rousseff.
Parte da cidade ficou revoltada com o PT porque a Fundação Nacional do Índio (Funai) demarcou uma área de mais de 45 mil hectares, que abrange ainda territórios de Una e Ilhéus, como de habitação tradicional indígena, o que fez ocorrer invasões de propriedades que estão dentro da área demarcada. O processo de regularização da terra indígena, contudo, ainda não foi definido pelo governo federal.
“O problema de antes aqui era com esses índios, que deixou muita gente sem terras. Mas deu uma acalmada, pelo menos não está tendo mais conflito. Mas o sentimento de mudança com relação ao PT ainda continua, não queremos esse partido mais no governo”, diz Roberto Sampaio, 44, gerente de pista de um posto de gasolina.
Articulações - Para José Ronaldo, que teve de renunciar ao cargo de prefeito de Feira para concorrer a governador da Bahia e teve 22,26% dos votos válidos (segundo colocado), a campanha de Bolsonaro deve avançar para o interior, sobretudo em médias e grandes cidades – no primeiro turno, o candidato do PSL esteve apenas em Salvador. “Vamos ver como será definido isso, mas desde já me coloco à disposição”, declarou.
O apoio do DEM, ele frisa, ainda não está definido para Jair Bolsonaro, mas a tendência é que isso ocorra pelo histórico embate entre DEM e PT. “Ainda não marcamos reunião para definir isso, mas dessa semana a definição não pode passar”, disse.
Sobre os votos que teve, José Ronaldo comentou que “resultado de urna a gente deve respeitar”. A respeito do resultado das eleições para presidente, em comparação com o de governador da Bahia, avaliou que “o eleitor está cada vez mais independente em suas escolhas e não vota em candidatos apenas por partido”.
Ex-prefeito de Salvador, João Henrique Carneiro, um dos principais apoiadores de Bolsonaro na Bahia, diz que aguarda do comando da campanha de Bolsonaro a definição sobre como serão conduzidas as ações no segundo turno das eleições no estado. “O que sei é que agora serão novas eleições, com mais tempo de TV, haverá mais possibilidade de debates, de apresentação de planos de governo e de ideias para melhoria do país”, declarou. “Acho que deve ser escolhido logo um líder para essa campanha na Bahia, ou então podem ser vários líderes, já que é mais de um apoiador”.
João Henrique está na bronca com o seu partido: se queixou de não ter recebido apoio financeiro algum para a campanha e disse que as únicas duas viagens que fez ao interior, a Feira de Santana e Juazeiro, foram por conta própria. “Paguei aluguel de carro e combustível do meu bolso”, afirmou.
“Enquanto isso, outros candidatos a governador que estavam nivelados comigo receberam entre R$ 300 mil a R$ 2 milhões. Sinceramente, não entendi porque essa indiferença. Isso nos forçou a fazer uma campanha unicamente digital, aqui de Salvador”, declarou João Henrique, quarto colocado, com 0,58% dos votos válidos.
“Nesse contexto [da falta de verba para a campanha], eu fui bem votado. Agora, é manter a fé porque as sementes foram plantadas e outras disputas virão. Vou ver as cidades em que fui bem votado, talvez pode sair uma candidatura a prefeito de uma cidade onde me acolheram bem”, finalizou.
O professor Marcos Mendes, terceiro colocado nas urnas, com 0,66% dos votos, disse que vai ter reunião do PSOL na quarta-feira (10) para definir o apoio ao PT, mas ele já garantiu o seu apoio pessoal. “Apesar de ter críticas profundas ao PT, estamos à beira do fascismo, não teria outra opção, tem de ser apoio a Haddad”, afirmou. As informações são do site Correio24horas.
Dois dias após a reeleição de Rui Costa (PT) para governador da Bahia, com 75,5% dos votos válidos, políticos que concorreram no pleito contra o petista começaram a se movimentar nesta segunda-feira (8) para a disputa do segundo turno das eleições presidenciais, entre Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT).
Dois deles, José Ronaldo (DEM) e João Henrique (PRTB), reafirmaram o apoio pessoal que já tinham dado a Bolsonaro no primeiro turno das eleições. Marcos Mendes (PSOL) disse que vai votar em Haddad e os outros candidatos – Célia Sacramento (Rede), João Santana (MDB) e Orlando Andrade (PCO) – não se manifestaram.
Na Bahia, o trabalho maior neste segundo turno das eleições será por parte dos apoiadores de Bolsonaro, tendo em vista que o capitão reformado do Exército conseguiu ganhar de Haddad em apenas seis das 417 cidades baianas: Luís Eduardo Magalhães, Itapetinga, Eunápolis, Itabuna, Teixeira de Freitas e Buerarema.
O resultado das eleições também mostrou uma contradição do desejo dos eleitores nessas cidades: dessas seis, em apenas duas – Buerarema e Itapetinga - o candidato da oposição José Ronaldo conseguiu ganhar. A outra que ele venceu foi em Feira, onde Haddad saiu na frente.
Na opinião do antropólogo e sociólogo do Departamento de Ciências Humanas da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb), José Luís Caetano da Silva, em cidades onde predomina a atividade agrícola, como Luís Eduardo Magalhães e Itapetinga, a tendência é maior para apoio a Bolsonaro por conta disso.
“Nas outras cidades, creio que há um apelo pela mudança no sentido de querer que os problemas sejam resolvidos. Às vezes se coloca a violência como sendo algo a ser resolvido, mas ela serve mais como cortina de fumaça para justificar o voto do ódio, do rancor, da incompreensão”, acredita.
Em Luís Eduardo Magalhães, cidade do Oeste da Bahia que tem a economia baseada no agronegócio, a avaliação de produtores rurais sobre o resultado da votação deste domingo é que “as pessoas estão com desejo de mudança de rumos do país”, nos dizeres de um grande produtor de algodão que não quis ter o nome divulgado.
“Rui Costa ganhou aqui, é verdade, mas ele está fazendo um bom governo. Na verdade, tem hora que nem lembro que ele é do PT, pois não parece. Tem coisas a melhorar, sim. Mas o que está sendo feito está nos ajudando também. No plano federal, contudo, nos preocupa muito o plano de governo do PT”, afirmou.
Na cidade de Eunápolis, o sentimento de mudança na política se dá com relação também ao PT, mas o discurso de Bolsonaro contra a violência influencia. Eunápolis, assim como Itabuna e Teixeira de Freitas, está entre as cidades com maiores índices de homicídios do Brasil, segundo as últimas edições do Atlas da Violência.
“Estamos cansado de tanta roubalheira na política e de não ver os problemas do país sendo resolvidos. Eu não votei em Bolsonaro no primeiro turno porque estava em viagem, mas no segundo turno vou votar nele”, afirmou a representante comercial Clívia Nogueira Silva, de 30 anos.
Cidade do Sul da Bahia que nos últimos anos foi marcada por uma violenta disputa de terras entre índios da etnia tupinambá e pequenos produtores rurais, Buerarema tem dado vitória a candidatos que concorrem contra o PT desde as eleições de 2014, quando Aécio Neves (PSDB) ganhou da petista Dilma Rousseff.
Parte da cidade ficou revoltada com o PT porque a Fundação Nacional do Índio (Funai) demarcou uma área de mais de 45 mil hectares, que abrange ainda territórios de Una e Ilhéus, como de habitação tradicional indígena, o que fez ocorrer invasões de propriedades que estão dentro da área demarcada. O processo de regularização da terra indígena, contudo, ainda não foi definido pelo governo federal.
“O problema de antes aqui era com esses índios, que deixou muita gente sem terras. Mas deu uma acalmada, pelo menos não está tendo mais conflito. Mas o sentimento de mudança com relação ao PT ainda continua, não queremos esse partido mais no governo”, diz Roberto Sampaio, 44, gerente de pista de um posto de gasolina.
Articulações - Para José Ronaldo, que teve de renunciar ao cargo de prefeito de Feira para concorrer a governador da Bahia e teve 22,26% dos votos válidos (segundo colocado), a campanha de Bolsonaro deve avançar para o interior, sobretudo em médias e grandes cidades – no primeiro turno, o candidato do PSL esteve apenas em Salvador. “Vamos ver como será definido isso, mas desde já me coloco à disposição”, declarou.
O apoio do DEM, ele frisa, ainda não está definido para Jair Bolsonaro, mas a tendência é que isso ocorra pelo histórico embate entre DEM e PT. “Ainda não marcamos reunião para definir isso, mas dessa semana a definição não pode passar”, disse.
Sobre os votos que teve, José Ronaldo comentou que “resultado de urna a gente deve respeitar”. A respeito do resultado das eleições para presidente, em comparação com o de governador da Bahia, avaliou que “o eleitor está cada vez mais independente em suas escolhas e não vota em candidatos apenas por partido”.
Ex-prefeito de Salvador, João Henrique Carneiro, um dos principais apoiadores de Bolsonaro na Bahia, diz que aguarda do comando da campanha de Bolsonaro a definição sobre como serão conduzidas as ações no segundo turno das eleições no estado. “O que sei é que agora serão novas eleições, com mais tempo de TV, haverá mais possibilidade de debates, de apresentação de planos de governo e de ideias para melhoria do país”, declarou. “Acho que deve ser escolhido logo um líder para essa campanha na Bahia, ou então podem ser vários líderes, já que é mais de um apoiador”.
João Henrique está na bronca com o seu partido: se queixou de não ter recebido apoio financeiro algum para a campanha e disse que as únicas duas viagens que fez ao interior, a Feira de Santana e Juazeiro, foram por conta própria. “Paguei aluguel de carro e combustível do meu bolso”, afirmou.
“Enquanto isso, outros candidatos a governador que estavam nivelados comigo receberam entre R$ 300 mil a R$ 2 milhões. Sinceramente, não entendi porque essa indiferença. Isso nos forçou a fazer uma campanha unicamente digital, aqui de Salvador”, declarou João Henrique, quarto colocado, com 0,58% dos votos válidos.
“Nesse contexto [da falta de verba para a campanha], eu fui bem votado. Agora, é manter a fé porque as sementes foram plantadas e outras disputas virão. Vou ver as cidades em que fui bem votado, talvez pode sair uma candidatura a prefeito de uma cidade onde me acolheram bem”, finalizou.
O professor Marcos Mendes, terceiro colocado nas urnas, com 0,66% dos votos, disse que vai ter reunião do PSOL na quarta-feira (10) para definir o apoio ao PT, mas ele já garantiu o seu apoio pessoal. “Apesar de ter críticas profundas ao PT, estamos à beira do fascismo, não teria outra opção, tem de ser apoio a Haddad”, afirmou. As informações são do site Correio24horas.
Carga de maconha avaliada em R$ 45 milhões é apreendida na Bahia
Redação Portal Cleriston Silva PCS
A Secretaria da Segurança Pública (SSP) e as polícias Federal e Rodoviária Federal interceptaram, na noite de segunda-feira (8), cerca de três toneladas de maconha que seriam entregues na Bahia. A carga, avaliada em R$ 45 milhões, saiu do Mato Grosso do Sul com destino ao município de Feira de Santana.
Através de ações de inteligência, as equipes monitoravam a droga que estava escondida dentro de um caminhão com carga de milho. O veículo foi seguido e abordado no posto da Polícia Rodoviária Federal (PRF), na BR-116. Após buscas, a droga foi localizada.
Preso em flagrante, o motorista do caminhão contou que a maconha seria entregue a um traficante de Feira de Santana. O caso foi registrado na Polícia Federal (PF).
Participaram do flagrante guarnições da Companhia Independente de Policiamento Especializado (Cipe) Litoral Norte, das Rondas Especiais (Rondesp) Leste, da PF e da PRF.
A Secretaria da Segurança Pública (SSP) e as polícias Federal e Rodoviária Federal interceptaram, na noite de segunda-feira (8), cerca de três toneladas de maconha que seriam entregues na Bahia. A carga, avaliada em R$ 45 milhões, saiu do Mato Grosso do Sul com destino ao município de Feira de Santana.
Através de ações de inteligência, as equipes monitoravam a droga que estava escondida dentro de um caminhão com carga de milho. O veículo foi seguido e abordado no posto da Polícia Rodoviária Federal (PRF), na BR-116. Após buscas, a droga foi localizada.
Preso em flagrante, o motorista do caminhão contou que a maconha seria entregue a um traficante de Feira de Santana. O caso foi registrado na Polícia Federal (PF).
Participaram do flagrante guarnições da Companhia Independente de Policiamento Especializado (Cipe) Litoral Norte, das Rondas Especiais (Rondesp) Leste, da PF e da PRF.
8 de out. de 2018
Haddad desiste de constituinte, diz que vai propor apenas emendas e se afasta de José Dirceu
Redação Portal Cleriston Silva PCS
O candidato do PT à Presidência da República, Fernando Haddad, declarou nesta segunda-feira (8) em entrevista ao Jornal Nacional ter desistido de propor uma constituinte se eleito, conforme previa inicialmente o programa de governo do partido. Ele afirmou que pretende fazer reformas, como a bancária e a tributária, por meio de propostas de emenda constitucional enviadas ao Congresso.
O presidenciável do PT, que disputará o segundo turno da eleição com Jair Bolsonaro (PSL), também disse discordar do companheiro de partido José Dirceu. Em entrevista ao jornal "El Pais", o ex-ministro afirmou que é "uma questão de tempo para a gente tomar o poder". Depois de Haddad ter feito uma apresentação inicial de dois minutos, ele respondeu a duas perguntas da jornalista Renata Vasconcellos:
Na primeira a apresentadora do JN afirmou: "O seu programa de governo prevê a convocação de uma assembleia constituinte. Para mudar a Constituição brasileira, a chamada Constituição cidadã, que é o que garante a nossa democracia e que acabou de completar apenas 30 anos, juristas dizem que a nossa Constituição não permite a convocação de uma constituinte, não há previsão para isso. Só há a previsão de reforma por emenda constitucional, que precisa da aprovação de três quintos dos deputados e dos senadores. E essas emendas não podem mudar cláusulas pétreas. Essas não podem ser alteradas de jeito nenhum".
Em seguida, acrescentou que as reformas que pretende fazer se for eleito são a tributária e a bancária, além da revogação da Emenda Constitucional 95, proposta pelo presidente Michel Temer e aprovada pelo Congresso Nacional, segundo a qual os gastos da União não podem crescer acima da inflação registrada no ano anterior.
Na segunda pergunta, Renata Vasconcelos questionou Haddad sobre declaração de José Dirceu, ex-ministro da Casa Civil e ex-presidente do PT, segundo a qual "dentro do país, é uma questão de tempo para a gente tomar o poder. Aí nós vamos tomar o poder, o que é diferente de ganhar uma eleição".
"O que o senhor diria aos seus críticos que se preocupam com a democracia brasileira no caso de o senhor se eleger presidente?", indagou a jornalista. Haddad, então, respondeu: "O ex-ministro não participa da minha campanha, não participará do meu governo e eu discordo da formulação desta frase. Para mim, a democracia está sempre em primeiro lugar". (G1)
O candidato do PT à Presidência da República, Fernando Haddad, declarou nesta segunda-feira (8) em entrevista ao Jornal Nacional ter desistido de propor uma constituinte se eleito, conforme previa inicialmente o programa de governo do partido. Ele afirmou que pretende fazer reformas, como a bancária e a tributária, por meio de propostas de emenda constitucional enviadas ao Congresso.
O presidenciável do PT, que disputará o segundo turno da eleição com Jair Bolsonaro (PSL), também disse discordar do companheiro de partido José Dirceu. Em entrevista ao jornal "El Pais", o ex-ministro afirmou que é "uma questão de tempo para a gente tomar o poder". Depois de Haddad ter feito uma apresentação inicial de dois minutos, ele respondeu a duas perguntas da jornalista Renata Vasconcellos:
Na primeira a apresentadora do JN afirmou: "O seu programa de governo prevê a convocação de uma assembleia constituinte. Para mudar a Constituição brasileira, a chamada Constituição cidadã, que é o que garante a nossa democracia e que acabou de completar apenas 30 anos, juristas dizem que a nossa Constituição não permite a convocação de uma constituinte, não há previsão para isso. Só há a previsão de reforma por emenda constitucional, que precisa da aprovação de três quintos dos deputados e dos senadores. E essas emendas não podem mudar cláusulas pétreas. Essas não podem ser alteradas de jeito nenhum".
Em seguida, acrescentou que as reformas que pretende fazer se for eleito são a tributária e a bancária, além da revogação da Emenda Constitucional 95, proposta pelo presidente Michel Temer e aprovada pelo Congresso Nacional, segundo a qual os gastos da União não podem crescer acima da inflação registrada no ano anterior.
Na segunda pergunta, Renata Vasconcelos questionou Haddad sobre declaração de José Dirceu, ex-ministro da Casa Civil e ex-presidente do PT, segundo a qual "dentro do país, é uma questão de tempo para a gente tomar o poder. Aí nós vamos tomar o poder, o que é diferente de ganhar uma eleição".
"O que o senhor diria aos seus críticos que se preocupam com a democracia brasileira no caso de o senhor se eleger presidente?", indagou a jornalista. Haddad, então, respondeu: "O ex-ministro não participa da minha campanha, não participará do meu governo e eu discordo da formulação desta frase. Para mim, a democracia está sempre em primeiro lugar". (G1)
Bolsonaro afirma que ele é quem manda, desautoriza vice, descarta constituinte e diz que 'não existe' autogolpe
Redação Portal Cleriston Silva PCS
O candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro, desautorizou nesta segunda-feira (8) em entrevista ao Jornal Nacional o general Hamilton Mourão, candidato a vice em sua chapa. Em entrevistas, o vice afirmou que a elaboração de uma nova Constituição não precisaria passar por eleitos, sugeriu uma constituinte de notáveis e cogitou, em caso de anarquia, um "autogolpe" por parte do presidente com apoio das Forças Armadas. Após uma apresentação inicial de dois minutos, Bolsonaro respondeu à seguinte pergunta do jornalista William Bonner:
"No mês passado, durante uma palestra, o seu vice, general Hamilton Mourão, disse que a Constituição brasileira de 1988 foi um erro. A chamada Constituição cidadã, que é o que garante a nossa democracia e que acabou de completar apenas 30 anos. O general Mourão disse que a elaboração de uma Constituição nova 'não precisa ser feita por eleitos pelo povo', que poderia ser feita por um conselho de notáveis, nas palavras usadas pelo seu vice, e apenas referendada, depois, pelos eleitores. Juristas dizem que a nossa Constituição não permite a convocação de uma constituinte, não há previsão para isso. Existe uma previsão de reforma por emenda constitucional, que precisa da aprovação de 3/5 dos deputados e dos senadores. E essas emendas. o senhor sabe, não podem mudar cláusulas pétreas. Essas não podem ser alteradas de jeito nenhum. Também em setembro, em uma entrevista à GloboNews, o general Mourão admitiu a possibilidade de o presidente da República perpetrar o chamado autogolpe. O que o senhor diria aos seus críticos, que se preocupam com a democracia brasileira no caso de o senhor se eleger presidente?"
Ao responder, Bolsonaro declarou que Mourão foi "infeliz" ao dar essas declarações e que, apesar de o colega de chapa ser general e ele capitão, quem mandará no governo será o presidente. "Ele é general, eu sou capitão. Mas eu sou o presidente. O desautorizei nesses dois momentos. Ele não poderia ir além daquilo que a Constituição permite. Jamais eu posso admitir uma nova constituinte, até por falta de poderes para tal. E a questão de autogolpe não sei, não entendi direito o que ele quis dizer naquele momento. Mas isso não existe", disse o candidato do PSL.
"Estamos disputando as eleições porque nós acreditamos no voto popular, e seremos escravos da nossa Constituição. Repito: o presidente será o senhor Jair Bolsonaro. E nos auxiliará sim o general Augusto Mourão... Hamilton Mourão. E ele sabe muito bem da responsabilidade que tem por ocasião da sua escolha para ser vice", complementou.
Durante a entrevista, Bolsonaro disse que a nomeação de Hamilton Mourão para a chapa se deveu à necessidade de se demonstrar "autoridade", mas "sem autoritarismo". O candidato do PSL afirmou ainda que falta "tato" a Mourão, porque o colega de chapa não é do meio político, e sim do meio militar.
"O que falta um pouco ao general Mourão é um pouco de tato, um pouco de vivência com a política. E ele rapidamente se adequará à realidade brasileira e à função tão importante que é a dele. [...] Nesses dois momentos ele foi infeliz, deu uma canelada. Mas repito: o presidente jamais autorizaria qualquer coisa nesse sentido", reiterou Bolsonaro. (G1)
O candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro, desautorizou nesta segunda-feira (8) em entrevista ao Jornal Nacional o general Hamilton Mourão, candidato a vice em sua chapa. Em entrevistas, o vice afirmou que a elaboração de uma nova Constituição não precisaria passar por eleitos, sugeriu uma constituinte de notáveis e cogitou, em caso de anarquia, um "autogolpe" por parte do presidente com apoio das Forças Armadas. Após uma apresentação inicial de dois minutos, Bolsonaro respondeu à seguinte pergunta do jornalista William Bonner:
"No mês passado, durante uma palestra, o seu vice, general Hamilton Mourão, disse que a Constituição brasileira de 1988 foi um erro. A chamada Constituição cidadã, que é o que garante a nossa democracia e que acabou de completar apenas 30 anos. O general Mourão disse que a elaboração de uma Constituição nova 'não precisa ser feita por eleitos pelo povo', que poderia ser feita por um conselho de notáveis, nas palavras usadas pelo seu vice, e apenas referendada, depois, pelos eleitores. Juristas dizem que a nossa Constituição não permite a convocação de uma constituinte, não há previsão para isso. Existe uma previsão de reforma por emenda constitucional, que precisa da aprovação de 3/5 dos deputados e dos senadores. E essas emendas. o senhor sabe, não podem mudar cláusulas pétreas. Essas não podem ser alteradas de jeito nenhum. Também em setembro, em uma entrevista à GloboNews, o general Mourão admitiu a possibilidade de o presidente da República perpetrar o chamado autogolpe. O que o senhor diria aos seus críticos, que se preocupam com a democracia brasileira no caso de o senhor se eleger presidente?"
Ao responder, Bolsonaro declarou que Mourão foi "infeliz" ao dar essas declarações e que, apesar de o colega de chapa ser general e ele capitão, quem mandará no governo será o presidente. "Ele é general, eu sou capitão. Mas eu sou o presidente. O desautorizei nesses dois momentos. Ele não poderia ir além daquilo que a Constituição permite. Jamais eu posso admitir uma nova constituinte, até por falta de poderes para tal. E a questão de autogolpe não sei, não entendi direito o que ele quis dizer naquele momento. Mas isso não existe", disse o candidato do PSL.
"Estamos disputando as eleições porque nós acreditamos no voto popular, e seremos escravos da nossa Constituição. Repito: o presidente será o senhor Jair Bolsonaro. E nos auxiliará sim o general Augusto Mourão... Hamilton Mourão. E ele sabe muito bem da responsabilidade que tem por ocasião da sua escolha para ser vice", complementou.
Durante a entrevista, Bolsonaro disse que a nomeação de Hamilton Mourão para a chapa se deveu à necessidade de se demonstrar "autoridade", mas "sem autoritarismo". O candidato do PSL afirmou ainda que falta "tato" a Mourão, porque o colega de chapa não é do meio político, e sim do meio militar.
"O que falta um pouco ao general Mourão é um pouco de tato, um pouco de vivência com a política. E ele rapidamente se adequará à realidade brasileira e à função tão importante que é a dele. [...] Nesses dois momentos ele foi infeliz, deu uma canelada. Mas repito: o presidente jamais autorizaria qualquer coisa nesse sentido", reiterou Bolsonaro. (G1)
Serrinha: Justiça autoriza presos em regime domiciliar a votarem nas eleições
Redação Portal Cleriston Silva PCS
Os presos em regime domiciliar de Serrinha puderam votar neste domingo (7). A partir de um pedido da Defensoria Pública da Bahia (DP-BA), a Justiça autorizou que os presos provisórios pudessem exercer o direito ao voto. A decisão também garante o direito de votar no segundo turno das eleições. A maioria dos presos são mulheres que foram beneficiadas com um habeas corpus coletivo do Supremo Tribunal Federal (STF), em fevereiro deste ano.
A juíza Lisiane Souza Alves Duarte, da Vara Crime de Serrinha, acolheu o pedido da Defensoria Pública, desconsiderando a posição do Ministério Público da bahia (MP-BA), que opinou pelo indeferimento do pedido. A suspensão dos direitos políticos estão previstos na Constituição Federal apenas para preso condenado em sentença transitada em julgado. De acordo com a defensora pública Fernanda Nunes, uma mãe de uma assistida da Defensoria fez o pedido para que a filha pudesse votar, pois está em prisão domiciliar. Em sua decisão, a juíza determinou que os presos retornassem às suas residências logo após a votação e comprovem o voto, dentro de 48 horas, junto à Justiça.
A assistida estava preocupada em votar neste domingo para não haver risco de decretação de uma prisão preventiva, apesar do Código Eleitoral que vedar qualquer autoridade prender ou deter qualquer eleitor, salvo em flagrante delito ou em virtude de sentença criminal condenatória por crime inafiançável, ou, ainda, por desrespeito a salvo conduto no período compreendido entre os cinco dias antes e até 48 horas depois do encerramento da eleição. Diante da situação, a Defensoria fez um pedido coletivo para beneficiar todos os presos provisórios em regime domiciliar de Serrinha.
Os presos em regime domiciliar de Serrinha puderam votar neste domingo (7). A partir de um pedido da Defensoria Pública da Bahia (DP-BA), a Justiça autorizou que os presos provisórios pudessem exercer o direito ao voto. A decisão também garante o direito de votar no segundo turno das eleições. A maioria dos presos são mulheres que foram beneficiadas com um habeas corpus coletivo do Supremo Tribunal Federal (STF), em fevereiro deste ano.
A juíza Lisiane Souza Alves Duarte, da Vara Crime de Serrinha, acolheu o pedido da Defensoria Pública, desconsiderando a posição do Ministério Público da bahia (MP-BA), que opinou pelo indeferimento do pedido. A suspensão dos direitos políticos estão previstos na Constituição Federal apenas para preso condenado em sentença transitada em julgado. De acordo com a defensora pública Fernanda Nunes, uma mãe de uma assistida da Defensoria fez o pedido para que a filha pudesse votar, pois está em prisão domiciliar. Em sua decisão, a juíza determinou que os presos retornassem às suas residências logo após a votação e comprovem o voto, dentro de 48 horas, junto à Justiça.
A assistida estava preocupada em votar neste domingo para não haver risco de decretação de uma prisão preventiva, apesar do Código Eleitoral que vedar qualquer autoridade prender ou deter qualquer eleitor, salvo em flagrante delito ou em virtude de sentença criminal condenatória por crime inafiançável, ou, ainda, por desrespeito a salvo conduto no período compreendido entre os cinco dias antes e até 48 horas depois do encerramento da eleição. Diante da situação, a Defensoria fez um pedido coletivo para beneficiar todos os presos provisórios em regime domiciliar de Serrinha.
Governador Mangabeira: Grupo armado explode agência do Banco do Brasil
Redação Portal Cleriston Silva PCS
Um grupo de homens armados explodiu uma agência do Banco do Brasil, em Governador Mangabeira, cidade no Recôncavo da Bahia, a 129 km de Serrinha, na madrugada desta segunda-feira (8). Não houve reféns e ninguém foi ferido na ação. A parte interna da agência ficou destruída, após o ataque
De acordo com informações preliminares da Polícia Civil, o crime ocorreu por volta das 3h da manhã. Ainda segundo a polícia, o grupo invadiu a cidade efetuando muitos disparos. Eles também espalharam miguelitos [espécie de cruz formada por pregos entrelaçados para furar pneus de carros] pelas ruas, para impedir a circulação de veículos.
Segundo a Secretária de Segurança Pública (SSP –BA), o Departamento de Repressão e Combate ao Crime Organizado (Draco) está investigando o crime. Equipes da PM fazem estão realizado varreduras na região, para encontrar os bandidos.
Um grupo de homens armados explodiu uma agência do Banco do Brasil, em Governador Mangabeira, cidade no Recôncavo da Bahia, a 129 km de Serrinha, na madrugada desta segunda-feira (8). Não houve reféns e ninguém foi ferido na ação. A parte interna da agência ficou destruída, após o ataque
De acordo com informações preliminares da Polícia Civil, o crime ocorreu por volta das 3h da manhã. Ainda segundo a polícia, o grupo invadiu a cidade efetuando muitos disparos. Eles também espalharam miguelitos [espécie de cruz formada por pregos entrelaçados para furar pneus de carros] pelas ruas, para impedir a circulação de veículos.
Segundo a Secretária de Segurança Pública (SSP –BA), o Departamento de Repressão e Combate ao Crime Organizado (Draco) está investigando o crime. Equipes da PM fazem estão realizado varreduras na região, para encontrar os bandidos.
![]() |
| Parte interna da agência bancária ficou destruída |
Eleições 2018: Veja como foi a votação para Presidente da República em Serrinha
Fernando Haddad PT (66,58%) 27.950 votos
Jair Bolsonaro PSL (19,50%) 8.185 votos
Ciro Gomes PDT (8,49%) 3.566 votos
Geraldo Alckmin PSDB (2,17%) 911 votos
Cabo Daciolo PATRI (1,10%) 461 votos
Marina Silva REDE (0,66%) 277 votos
João Amoêdo NOVO (0,52%) 217 votos
Henrique Meirelles MDB (0,35%) 147 votos
Guilherme Boulos PSOL (0,33%) 137 votos
Alvaro Dias PODE (0,23%) 98 votos
Eymael DC (0,05%) 21 votos
Vera PSTU (0,01%) 6 votos
João Goulart Filho PPL (0,00%) 2 votos
Brancos 815 (1,70%)
Nulos 5.018 (10,50%)
Válidos 41.978 (87,80%)
Eleições 2018: Veja o resultado da apuração para Senador em Serrinha
Jaques Wagner PT (38,34%) 24.986 votos
Angelo Coronel PSD (35,48%) 23.121 votos
Irmão Lázaro PSC (13,10%) 8.536 votos
Jutahy Magalhaes Junior PSDB (7,41%) 4.831 votos
Comandante Rangel PSL (3,40%) 2.217 votos
Fabio Nogueira PSOL (0,96%) 627 votos
Celsinho Cotrim PRTB (0,39%) 257 votos
Jorge Vianna MDB (0,23%) 152 votos
Adroaldo dos Santos PCO (0,23%) 150 votos
Marcos Mauricio DC (0,23%) 148 votos
Francisco José REDE (0,23%) 147 votos
Brancos 4.591 (4,80%)
Nulos 25.859 (27,04%)
Válidos 65.172 (68,16%)
Eleições 2018: Veja a votação dos candidatos ao governo da Bahia em Serrinha
Rui Costa PT (70,94%) 27.519 votos
Zé Ronaldo DEM (28,02%) 10.870 votos
João Santana MDB (0,33%) 128 votos
Marcos Mendes PSOL (0,33%) 127 votos
Célia Sacramento REDE (0,18%) 69 votos
João Henrique Durval Carneiro PRTB (0,14%) 56 votos
Orlando Andrade PCO (0,06%) 24 votos
Brancos (2,66%) 1.274 votos
Nulos (16,20%) 7.744 votos
Abstenção (14,26%)
Eleições 2018: Conheça os candidatos a deputado federal votados em Serrinha
Berg da Aragom DEM (11,62%) 4.500
Otto Alencar Filho PSD (8,72%) 3.376
Joseildo Ramos PT (8,38%) 3.247
Elisangela PT (7,36%) 2.852
Lúcio Vieira Lima MDB (6,63%) 2.568
Pelegrino PT (3,12%) 1.209
Luciano Araujo SD (2,73%) 1.058
Lídice da Mata PSB (2,52%) 978
Cacá Leão PP (2,51%) 971
Lulu PSC (2,46%) 952
Marcio Marinho PRB (2,39%) 927
Antonio Brito PSD (2,36%) 913
Alice Portugal PCdoB (2,14%) 827
Carlos Martins PT (2,10%) 813
Prof. Dayane Pimentel PSL (1,94%) 750
Pastor Sargento Isidório AVA (1,83%) 709
Afonso Florence PT (1,31%) 509
Joceval Rodrigues PPS (1,23%) 475
Jorge Solla PT (1,14%) 443
Tia Eron PRB (1,10%) 426
Imbassahy PSDB (1,06%) 411
Igor Kannario PHS (1,06%) 409
Caetano PT (1,02%) 395
Felix Mendonça PDT (0,80%) 310
Zé Neto PT (0,67%) 261
Alex Santana PDT (0,61%) 236
José Nunes PSD (0,60%) 233
Irmão ad Guarda PV (0,58%) 224
Severiano Alves PTB (0,50%) 194
Tonha Magalhães DEM (0,49%) 191
Nubia Estrela NOVO (0,44%) 172
Capitão Tadeu PDT (0,43%) 165
Valmir Assunção PT (0,41%) 157
Fabricio Figueredo PDT (0,39%) 153
Pastor Abilio Santana PHS (0,38%) 149
Sd. Josafá Ramos PHS (0,37%) 145
Erivelton Santana PATRI (0,36%) 138
João Bacelar PR (0,36%) 138
Pastor Luciano Braga PRTB (0,35%) 137
Gerusa Sampaio DEM (0,34%) 132
Bacelar PODE (0,31%) 122
Paulo Azi DEM (0,30%) 116
Ana Rita Tavares Teixeira PMB (0,28%) 110
Josias Gomes PT (0,26%) 99
Priscila Chammas NOVO (0,26%) 99
Marcelo Nilo PSB (0,24%) 93
Adolfo Viana PSDB (0,24%) 93
Dr. João PROS (0,24%) 92
Heber Santana PSC (0,22%) 85
Manassés PSD (0,20%) 79
Aleluia DEM (0,20%) 77
João Roma PRB (0,20%) 76
Marcos Medrado PP (0,19%) 73
Cezar Leite PSDB (0,14%) 53
Elmar DEM (0,13%) 50
Gerson das Fitas PSOL (0,12%) 47
Claudio Silva PHS (0,12%) 47
Luiz da Feira PPL (0,12%) 47
Marcelle Moraes PV (0,12%) 47
Benito Gama PTB (0,11%) 44
Professor Jussilvio Pena PSL
Daniel Almeida PCdoB (0,11%) 43
Policial federal Anderson Muniz PTC (0,11%) 42
Mário Negromonte Jr PP (0,11%) 41
Sergio Barradas Carneiro PV (0,09%) 35
Claudio Abdala PODE (0,09%) 35
Valterio Lima PHS (0,09%) 34
Drª Alexandra Garrido PATRI (0,09%) 34
Lu de Rony PHS (0,09%) 33
Nestor Neto MDB (0,08%) 30
Arthur Maia DEM (0,07%) 27
Silvio Humberto PSB (0,07%) 26
Alvarenga PDT (0,07%) 26
Popó PDT (0,07%) 26
Alexandre Marques PRP (0,06%) 25
Kojack DEM (0,06%) 25
Jose Rocha PR (0,06%) 24
Laina Crisostomo PSOL (0,05%) 21
Manu PT (0,05%) 20
Hamilton Assis PSOL (0,05%) 19
Rui Mendes PHS (0,05%) 18
Claudio Cajado PP (0,05%) 18
Marcos Lima PRP (0,05%) 18
Odiosvaldo Vigas PDT (0,04%) 17
Adilson Silva PSL (0,04%) 17
Dr. Mangabeira PDT (0,04%) 17
Sérgio Brito PSD (0,04%) 17
Targino Gondim PV (0,04%) 17
Profª Erica Batista PP (0,04%) 17
David Salomão PRTB (0,04%) 17
Dra Cristiane Bacelar PRB (0,04%) 16
Leur Lomanto Jr DEM (0,04%) 16
Zé Raimundo MDB
Carlinhos Camelô DEM (0,04%) 15
Cristina Porto PT (0,04%) 14
Madalena Moura PATRI (0,04%) 14
Jose Carlos Araujo PR (0,03%) 13
Paulo Magalhães PSD (0,03%) 13
Nivaldo Teixeira PDT (0,03%) 13
Chico Franco DEM (0,03%) 13
• Brancos 1.677 (3,51%)
• Nulos 7.399 (15,48%)
• Válidos 38.735 (81,02%)
Na Bahia, Haddad vence em 411 cidades; Bolsonaro, em seis
Redação Portal Cleriston Silva PCS
Dos 417 municípios baianos, 411 escolheram Fernando Haddad (PT) como candidato à Presidência da República. Já o deputado Jair Bolsonaro, candidato do PSL, venceu em seis cidades do estado.
Os dois candidatos vão se enfrentar no segundo turno das eleições presidenciais, que serão disputadas no próximo dia 28 – último domingo do mês. A confirmação matemática aconteceu com 96% das urnas apuradas.
Ao final da apuração, em todo o Brasil, Bolsonaro recebeu 46% dos votos válidos (49,2 milhões). Já Fernando Haddad foi o escolhido por 29,3% dos eleitores (31,3 milhões).
No entanto, na Bahia, o petista recebeu mais da metade dos votos: Haddad teve 60,28% dos votos (4.441.955 votos), contra 23,41% (1.725.140 votos) de Bolsonaro. Essa votação se refletiu no número expressivo de cidades onde Fernando Haddad venceu.
Os municípios onde Bolsonaro venceu foram Buerarema (Sul), Eunápolis (Sul), Itabuna (Sul), Itapetinga (Centro-Sul), Luís Eduardo Magalhães (Extremo-Oeste) e Teixeira de Freitas (Extremo-Sul).
Nordeste - A situação na Bahia se repetiu em quase todos os estados do Nordeste – em outras sete unidades da federação, Fernando Haddad recebeu a maioria dos votos.
A única exceção foi o Ceará (CE), onde Ciro Gomes (PDT) teve o maior número de escolhas. No entanto, os cearenses também preferiram Haddad a Bolsonaro – enquanto o petista foi o segundo mais votado, o candidato do PSL ficou em terceiro lugar no estado.
Dos 417 municípios baianos, 411 escolheram Fernando Haddad (PT) como candidato à Presidência da República. Já o deputado Jair Bolsonaro, candidato do PSL, venceu em seis cidades do estado.
Os dois candidatos vão se enfrentar no segundo turno das eleições presidenciais, que serão disputadas no próximo dia 28 – último domingo do mês. A confirmação matemática aconteceu com 96% das urnas apuradas.
Ao final da apuração, em todo o Brasil, Bolsonaro recebeu 46% dos votos válidos (49,2 milhões). Já Fernando Haddad foi o escolhido por 29,3% dos eleitores (31,3 milhões).
No entanto, na Bahia, o petista recebeu mais da metade dos votos: Haddad teve 60,28% dos votos (4.441.955 votos), contra 23,41% (1.725.140 votos) de Bolsonaro. Essa votação se refletiu no número expressivo de cidades onde Fernando Haddad venceu.
Os municípios onde Bolsonaro venceu foram Buerarema (Sul), Eunápolis (Sul), Itabuna (Sul), Itapetinga (Centro-Sul), Luís Eduardo Magalhães (Extremo-Oeste) e Teixeira de Freitas (Extremo-Sul).
Nordeste - A situação na Bahia se repetiu em quase todos os estados do Nordeste – em outras sete unidades da federação, Fernando Haddad recebeu a maioria dos votos.
A única exceção foi o Ceará (CE), onde Ciro Gomes (PDT) teve o maior número de escolhas. No entanto, os cearenses também preferiram Haddad a Bolsonaro – enquanto o petista foi o segundo mais votado, o candidato do PSL ficou em terceiro lugar no estado.
Eleições 2018: Veja lista dos candidatos a deputado estadual votados em Serrinha
Osni PT (30,35%) 12.066 votos
Edylene Ferreira PV (14,46%) 5.748
Luciano Simões DEM (11,47%) 4.561
Adriano da Chapada SD (3,18%) 1.266
Alex da Piatã PSD (3,07%) 1.220
Mirela Macedo PSD (3,05%) 1.211
José de Arimateia PRB (1,99%) 792
Rosival Leite PT (1,90%) 754
Janio Natal PODE (1,80%) 714
Tom Araujo DEM (1,73%) 688
Soldado Prisco PSC (1,05%) 418
Mateus Reis PPS (0,87%) 347
Samuel Junior PDT (0,63%) 250
Marcelino Galo PT (0,62%) 248
Angelo Almeida PSB 0,58% 231
Pastor Tom PATRI (0,48%) 192
Roberto Gondim PSB (0,47%) 187
Capitao Alden PSL (0,43%) 170
Bira Coroa PT (0,42%) 168
Joao Isidorio AVA (0,35%) 139
Gerinaldo Moreira PSOL (0,32%) 129
Olivia Santana PCdoB (0,31%) 122
Jhonatas Monteiro PSOL (0,30%) 121
Marcell Moraes PSDB (0,30%) 118
Junior Muniz PHS (0,28%) 112
Roberto Carlos PDT (0,25%) 100
Raimundinho da Jr PDT (0,23%) 93
Alexandre Aleluia DEM (0,19%) 74
Neusa Cadore PT (0,18%) 71
Roberto Britto PP (0,17%) 66
Maria del Carmen PT (0,16%) 62
Valda Acs PPL (0,16%) 62
Alan Sanches DEM (0,15%) 60
João Gomes DC (0,14%) 54
Talita Oliveira PSL (0,13%) 51
Pastor Ivam PSC (0,12%) 49
Professor Rui PCdoB (0,12%) 48
Diego Coronel PSD (0,12%) 48
Niltinho PP (0,12%) 46
Pastor Ubaldino PSD (0,11%) 44
Targino Machado DEM (0,11%) 44
Carlos Geilson PSDB (0,11%) 44
Jacó PT (0,11%) 44
Katia Oliveira MDB (0,11%) 44
Augusto Vasconcelos PCdoB (0,11%) 44
Eduardo Salles PP (0,11%) 43
Ideval Kleber PSL (0,10%) 41
Alan Castro PSD (0,10%) 40
Alex Lima PSB (0,10%) 38
Tude DEM (0,09%) 37
Taissa Gama PTB (0,09%) 37
Jurandy Oliveira PRP (0,09%) 36
Mauricio Trindade DEM (0,09%) 36
Luiz Carlos Suica PT (0,09%) 36
Magno Felzemburgh PSL (0,09%) 36
Rosemberg PT (0,09%) 35
Eduardo Alencar PSD (0,08%) 33
Capitão Bosco PSL (0,08%) 33
Jojo Cruz PSL (0,08%) 33
Laerte do Vando PSC (0,08%) 33
Rivanda Mendonça REDE (0,08%) 30
Tarcízio Pimenta DEM (0,08%) 30
Robinson PT (0,08%) 30
Radiovaldo PT (0,08%) 30
Isaac de Belchior PPL (0,08%) 30
Dr.david Rios PSDB (0,07%) 29
Dra Mônica Martinelli PDT (0,07%) 28
Hilton Coelho PSOL (0,07%) 28
Cabo Ivan Leite PSL (0,07%) 28
Jusmari PSD (0,07%) 27
Antônio Henrique Jr. PP (0,07%) 27
Joildo Almeida SD (0,07%) 27
Aderbal Caldas PP (0,07%) 26
Sidelvan Nóbrega PSC (0,07%) 26
Marcelinho Veiga PSB (0,07%) 26
Robinho PP (0,06%) 25
Hildecio Meireles PSC (0,06%) 23
Paulo Rangel PT (0,06%) 22
Reis Moura PTC (0,06%) 22
Jucélio Cordeiro da Saúde DC (0,05%) 21
Paulo Câmara PSDB (0,05%) 21
Deise Conceição PPL (0,05%) 21
Silvania Matos PSB (0,05%) 20
Isaias de Diogo PSC (0,05%) 20
Bobô PCdoB (0,05%) 19
Othon Santana PATRI (0,05%) 19
Fátima Nunes PT (0,05%) 18
Fabiola Mansur PSB (0,05%) 18
Roosevelt Carvalho PSL (0,05%) 18
Jackson PT (0,05%) 18
Jurailton Santos PRB (0,04%) 17
Rafael Medeiros PTB (0,04%) 17
Delegada Maria Selma PDT (0,04%) 16
Ricardo Souza PRTB (0,04%) 16
Ângela Porto PCdoB (0,04%) 16
Rogério Andrade Filho PSD (0,04%) 16
Augusto Castro PSDB (0,04%) 15
José Rômulo DC (0,04%) 15
Reinaldo Braga PR (0,04%) 14
Sd Andrade Justiceiro do Povo PSL (0,04%) 14
• Brancos 1.449 (3,03%)
• Nulos 6.605 (13,81%)
• Válidos 39.757 (83,15%)
Veja quem são os 63 deputados estaduais eleitos na Bahia
Redação Portal Cleriston Silva PCS
Os eleitores baianos elegeram, neste domingo (7), os 63 deputados estaduais para compor o novo mandato na Assembleia Legislativa (Alba), a partir de janeiro de 2019. Dos 63 deputados estaduais eleitos na Bahia, 10 são do PT. A legenda que conseguiu o segundo maior número de candidatos eleitos foi o PSD, com 9.
Os três candidatos mais votados foram Joao Isidorio (AVANTE), Rosemberg (PT) e Diego Coronel (PSD). Juntos eles tiveram 312.759 mil votos. Nessa eleição, mais de 80% dos 63 atuais deputados estaduais tentaram a reeleição para se manter nos cargos. Do número total de políticos que atualmente estão na Assembleia Legislativa, 51 registraram candidaturas no Tribunal Regional Eleitora (TRE) para permanecer atuando na casa.
Por outro lado, 12 nomes, o que corresponde a um quinto dos nomes da casa, não tentaram a reeleição esse ano para o posto: oito deles porque se candidataram para deputado federal, um porque disputou vaga no senado federal e três porque decidiram ficar de fora das eleições e não vão disputaram nenhum cargo.
Cada deputado estadual da Bahia custa, em média, R$ 157 mil por mês aos cofres públicos. Eles ganham salários de R$ 25.322,25, verba idenizatória de R$ 32 mil, usada para combustível e outras despesas, e verba de gabinete de R$ 100 mil. A bancada do governo possui 43 deputados, já a de oposição possui 20 deputados.
Veja abaixo a lista dos deputados eleitos na BA
Joao Isidorio (AVANTE): 110.540
Rosemberg (PT): 101.945
Diego Coronel (PSD): 100.274
Zé Raimundo (PT): 94.014
Eduardo Salles (PP): 89.123
Rogério Andrade Filho (PSD): 85.968
Alex da Piatã (PSD): 83.209
Alex Lima (PSB): 82.038
Adolfo Menezes (PSD): 80.817
Ivana Bastos (PSD): 76.605
Dal (PC do B): 74.671
Marcelinho Veiga (PSB): 70.612
Fátima Nunes (PT): 69.663
Roberto Carlos (PDT): 69.440
Targino Machado (DEM): 67.164
Antônio Henrique Jr. (PP): 66.754
Jusmari (PSD) 66.318
José de Arimateia (PRB): 65.946
Nelson Leal (PP): 65.478
Robinson (PT): 65.295
Pedro Tavares (DEM): 64.272
Sandro Régis (DEM): 64.268
Marcell Moraes (PSDB): 64.219
Samuel Junior (PDT): 63.951
Luciano Simões (DEM): 63.627
Alan Castro (PSD): 62.500
Vitor Bonfim (PR): 61.165
Eduardo Alencar (PSD): 59.891
Zé Cocá (PP): 59.380
Marquinho Viana (PSB): 59.020
Olivia Santana (PC do B): 57.755
Jurailton Santos (PRB): 57.735
Bobô (PC do B): 57.716
Tom Araujo (DEM): 57.570
Paulo Câmara (PSDB): 55.881
Leo Prates (DEM): 55.018
Laerte do Vando (PSC): 55.007
Fabiola Mansur (PSB): 54.444
Euclides (PDT): 53.086
Soldado Prisco (PSC): 53.065
Marcelino Galo (PT): 52.027
Neusa Cadore (PT): 52.027
Robinho (PP): 51.745
Fabrício (PC do B): 51.620
Aderbal Caldas (PP): 51.480
Mirela Macedo (PSD): 50.357
Jacó (PT): 49.749
Dr.david Rios (PSDB): 49.504
Janio Natal (PODE): 49.497
Alan Sanches (DEM): 49.050
Paulo Rangel (PT): 48.296
Maria Del Carmen (PT): 48.147
Jurandy Oliveira (PRP): 47.432
Osni (PT): 46.212
Niltinho (PP): 46.174
Zó (PC do B): 43.347
Tum (PSC): 40.632
Capitao Alden (PSL): 39.732
Hilton Coelho (PSOL): 35.733
Pastor Tom (PATRI): 29.335
Katia Oliveira (MDB): 27.206
Talita Oliveira (PSL): 26.096
Junior Muniz (PHS): 21.058
![]() |
| Ex-prefeito de Serrinha, Osni, foi eleito com mais de 46 mil votos |
Os três candidatos mais votados foram Joao Isidorio (AVANTE), Rosemberg (PT) e Diego Coronel (PSD). Juntos eles tiveram 312.759 mil votos. Nessa eleição, mais de 80% dos 63 atuais deputados estaduais tentaram a reeleição para se manter nos cargos. Do número total de políticos que atualmente estão na Assembleia Legislativa, 51 registraram candidaturas no Tribunal Regional Eleitora (TRE) para permanecer atuando na casa.
Por outro lado, 12 nomes, o que corresponde a um quinto dos nomes da casa, não tentaram a reeleição esse ano para o posto: oito deles porque se candidataram para deputado federal, um porque disputou vaga no senado federal e três porque decidiram ficar de fora das eleições e não vão disputaram nenhum cargo.
Cada deputado estadual da Bahia custa, em média, R$ 157 mil por mês aos cofres públicos. Eles ganham salários de R$ 25.322,25, verba idenizatória de R$ 32 mil, usada para combustível e outras despesas, e verba de gabinete de R$ 100 mil. A bancada do governo possui 43 deputados, já a de oposição possui 20 deputados.
Veja abaixo a lista dos deputados eleitos na BA
Joao Isidorio (AVANTE): 110.540
Rosemberg (PT): 101.945
Diego Coronel (PSD): 100.274
Zé Raimundo (PT): 94.014
Eduardo Salles (PP): 89.123
Rogério Andrade Filho (PSD): 85.968
Alex da Piatã (PSD): 83.209
Alex Lima (PSB): 82.038
Adolfo Menezes (PSD): 80.817
Ivana Bastos (PSD): 76.605
Dal (PC do B): 74.671
Marcelinho Veiga (PSB): 70.612
Fátima Nunes (PT): 69.663
Roberto Carlos (PDT): 69.440
Targino Machado (DEM): 67.164
Antônio Henrique Jr. (PP): 66.754
Jusmari (PSD) 66.318
José de Arimateia (PRB): 65.946
Nelson Leal (PP): 65.478
Robinson (PT): 65.295
Pedro Tavares (DEM): 64.272
Sandro Régis (DEM): 64.268
Marcell Moraes (PSDB): 64.219
Samuel Junior (PDT): 63.951
Luciano Simões (DEM): 63.627
Alan Castro (PSD): 62.500
Vitor Bonfim (PR): 61.165
Eduardo Alencar (PSD): 59.891
Zé Cocá (PP): 59.380
Marquinho Viana (PSB): 59.020
Olivia Santana (PC do B): 57.755
Jurailton Santos (PRB): 57.735
Bobô (PC do B): 57.716
Tom Araujo (DEM): 57.570
Paulo Câmara (PSDB): 55.881
Leo Prates (DEM): 55.018
Laerte do Vando (PSC): 55.007
Fabiola Mansur (PSB): 54.444
Euclides (PDT): 53.086
Soldado Prisco (PSC): 53.065
Marcelino Galo (PT): 52.027
Neusa Cadore (PT): 52.027
Robinho (PP): 51.745
Fabrício (PC do B): 51.620
Aderbal Caldas (PP): 51.480
Mirela Macedo (PSD): 50.357
Jacó (PT): 49.749
Dr.david Rios (PSDB): 49.504
Janio Natal (PODE): 49.497
Alan Sanches (DEM): 49.050
Paulo Rangel (PT): 48.296
Maria Del Carmen (PT): 48.147
Jurandy Oliveira (PRP): 47.432
Osni (PT): 46.212
Niltinho (PP): 46.174
Zó (PC do B): 43.347
Tum (PSC): 40.632
Capitao Alden (PSL): 39.732
Hilton Coelho (PSOL): 35.733
Pastor Tom (PATRI): 29.335
Katia Oliveira (MDB): 27.206
Talita Oliveira (PSL): 26.096
Junior Muniz (PHS): 21.058
Confira a lista dos 39 deputados federais eleitos pela Bahia
Redação Portal Cleriston Silva PCS
Os eleitores baianos elegeram, neste domingo (7), os 39 deputados federais que irão compor a Câmara dos Deputados em Brasília, a partir de janeiro de 2019.
Os três deputados mais votados foram: Pastor Sargento Isidório (AVANTE), Otto Alencar Filho (PSD) e Bacelar (PODE). Juntos, eles tiveram um total de 657.966 mil votos.
Veja a relação dos deputados federais eleitos:
Pastor Sargento Isidório (AVANTE): 323.264
Otto Alencar Filho (PSD): 185.428
Bacelar (PODE): 149.274
Prof. Dayane Pimentel (PSL): 136.742
Jorge Solla (PT): 135.657
Afonso Florence PT: 130.548
Zé Neto (PT): 129.196
Antonio Brito (PSD): 127.716
Alice Portugal (PC do B): 126.595
Caetano (PT): 124.647
Waldenor Pereira (PT): 121.278
Valmir Assunção (PT): 118.313
Ronaldo Carletto (PP): 118.097
Josias Gomes (PT): 115.571
Marcelo Nilo (PSB): 115.277
Daniel Almeida (PC do B): 114.213
Cacá Leão (PP): 106.592
Sérgio Brito (PSD): 105.427
Lídice da Mata (PSB): 104.348
Claudio Cajado (PP): 104.322
Elmar (DEM): 103.823
Adolfo Viana (PSDB): 102.603
Mário Negromonte Jr (PP): 102.512
Pelegrino (PT): 101.476
José Nunes (PSD): 99.535
Marcio Marinho (PRB): 95.204
Felix Mendonça (PDT): 91.913
Arthur Maia (DEM): 88.908
João Bacelar (PR): 84.684
João Roma (PRB): 84.455
Paulo Azi (DEM): 84.090
Jose Rocha (PR): 84.016
Leur Lomanto Jr (DEM): 82.110
Uldúrico Júnior (PPL): 66.343
Alex Santana (PDT): 62.922
Igor Kannario (PHS): 54.858
Pastor Abilio Santana (PHS): 50.345
Tito (AVANTE): 48.899
Raimundo Costa (PRP): 38.829
![]() |
| Isidório é o deputado federal mais votado da Bahia |
Os três deputados mais votados foram: Pastor Sargento Isidório (AVANTE), Otto Alencar Filho (PSD) e Bacelar (PODE). Juntos, eles tiveram um total de 657.966 mil votos.
Veja a relação dos deputados federais eleitos:
Pastor Sargento Isidório (AVANTE): 323.264
Otto Alencar Filho (PSD): 185.428
Bacelar (PODE): 149.274
Prof. Dayane Pimentel (PSL): 136.742
Jorge Solla (PT): 135.657
Afonso Florence PT: 130.548
Zé Neto (PT): 129.196
Antonio Brito (PSD): 127.716
Alice Portugal (PC do B): 126.595
Caetano (PT): 124.647
Waldenor Pereira (PT): 121.278
Valmir Assunção (PT): 118.313
Ronaldo Carletto (PP): 118.097
Josias Gomes (PT): 115.571
Marcelo Nilo (PSB): 115.277
Daniel Almeida (PC do B): 114.213
Cacá Leão (PP): 106.592
Sérgio Brito (PSD): 105.427
Lídice da Mata (PSB): 104.348
Claudio Cajado (PP): 104.322
Elmar (DEM): 103.823
Adolfo Viana (PSDB): 102.603
Mário Negromonte Jr (PP): 102.512
Pelegrino (PT): 101.476
José Nunes (PSD): 99.535
Marcio Marinho (PRB): 95.204
Felix Mendonça (PDT): 91.913
Arthur Maia (DEM): 88.908
João Bacelar (PR): 84.684
João Roma (PRB): 84.455
Paulo Azi (DEM): 84.090
Jose Rocha (PR): 84.016
Leur Lomanto Jr (DEM): 82.110
Uldúrico Júnior (PPL): 66.343
Alex Santana (PDT): 62.922
Igor Kannario (PHS): 54.858
Pastor Abilio Santana (PHS): 50.345
Tito (AVANTE): 48.899
Raimundo Costa (PRP): 38.829
Assinar:
Comentários (Atom)























