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cleristonsilva.com

28 de out. de 2018

Em pronunciamento, Haddad diz que fará oposição e defenderá 'democracia e liberdades'

Redação Portal Cleriston Silva PCS

O candidato à presidência da República Fernando Haddad comentou há pouco a derrota para Jair Bolsonaro no pleito deste domingo, 28. O petista afirmou por diversas vezes em seu discurso que "há muito em jogo" e falou em assumir o compromisso de fazer oposição e "defender a democracia e as liberdades" de quem votou nele. Haddad fez o discurso no Hotel Pestana, em São Paulo, onde se reuniu com militantes.

Haddad afirmou a uma plateia de militantes que as instituições brasileiras têm sido "colocadas à prova a todo instante", citando o impeachment de Dilma Roussef e a prisão de Luiz Inácio Lula da Silva. O candidato derrotado afirmou ainda que os direitos civis, políticos, trabalhistas e sociais estão em jogo e emendou, parafraseando o hino nacional brasileiro, que "verás como o professor não foge à luta".

Ele afirmou que fará oposição e que vai trabalhar para colocar seu ponto de vista, respeitando a democracia e as instituições. Haddad ainda citou novas eleições em quatro anos e disse que coloca sua vida à disposição do País. "Senti angústia e medo na expressão de muitas pessoas. Não tenham medo, nós estaremos aqui, nós estamos juntos. Abraçaremos a causa de vocês. A vida é feita de coragem", destacou.

Ele ainda pediu respeito pelos 45 milhões de brasileiros que votaram no PT no segundo turno e agradeceu seus eleitores que trabalharam para tentar reverter o quadro que havia se desenhado após o primeiro turno, quando Bolsonaro abriu larga distância em relação ao petista. "É uma parte expressiva do povo que precisa ser respeitada nesse momento. Que diverge da maioria, que tem outro projeto de Brasil na cabeça e merece respeito no dia de hoje", disse.

Jair Bolsonaro é eleito presidente do Brasil

Redação Portal Cleriston Silva PCS

 Candidato do PSL derrotou Fernando Haddad (PT)





Jair Bolsonaro (PSL) foi eleito novo presidente do Brasil neste domingo (28). Depois de sair na frente no primeiro turno, Bolsonaro confirmou seu amplo favoritismo e derrotou em segundo turno Fernando Haddad (PT). O candidato do PSL liderou todas as pesquisas desde que o ex-presidente Lula, também do PT, teve a candidatura barrada pela Justiça Eleitoral. Bolsonaro sofreu uma tentativa de morte no meio da campanha, durante uma caminhada por Juiz de Fora, em Minas Gerais. Depois disso, passou três semanas internado no hospital Albert Einstein. Após o atentado, Bolsonaro não participou mais de debates.

Nascido em Campinas (SP), o capitão da reserva tem 63 anos e foi deputado federal pelo Rio de Janeiro por sete mandatos. Ele foi aluno da Escola Preparatória de Cadetes do Exército, em Campinas, e se formou na Academia Militar das Agulhas Negras em 1977. Começou sua vida política em 1988, quando foi eleito para a Câmara Municipal do Rio pelo PDC. Em outubro de 1990, foi eleito deputado federal. Em 1993, participou da fundação do Partido Progressista Reformador (PPR).

Bolsonaro começou sua carreira como militar


Memória - Um fato rumoroso marca o início da vida pública de Bolsonaro. Em 1987, reportagem publicada pela revista Veja informou que havia um plano denominado "Beco Sem Saída" para explodir bombas em banheiros da Vila Militar, da Academia Militar das Agulhas Negras, em Resende (RJ), quartéis e locais estratégicos do Rio. O objetivo seria protestar contra os baixos salários. O então capitão publicara um artigo em que reivindicava a melhoria dos soldos – o que lhe rendeu, posteriormente, punição disciplinar.

Na ocasião, Bolsonaro foi identificado como fonte da reportagem, que exibia croquis feitos a mão supostamente pelo próprio militar. Ele negou as acusações, recorreu ao Superior Tribunal Militar (STM) e foi absolvido. Em 1988, foi para reserva. Já conhecido e identificado inicialmente como porta-voz de reivindicações militares, iniciou então a carreira política no Rio de Janeiro.

Com a pauta ampliada para segurança e temas “contra a ideologia esquerdista”, foi eleito sete vezes deputado federal, permanecendo quase três décadas no Congresso Nacional, período em que apresentou mais de 170 projetos, mas teve apenas dois aprovados. Foi o mais votado no Rio para a Câmara em 2014, obtendo 464 mil votos.

Casado três vezes, tem cinco filhos, dos quais três estão na vida política – Carlos é vereador no Rio, Flávio é deputado estadual no Rio e Eduardo é deputado federal por São Paulo. O PSL é o seu nono partido. À Justiça Eleitoral, declarou patrimônio de R$ 2,3 milhões.

Atentado - Com apenas oito segundos de propaganda eleitoral, Bolsonaro e seus filhos, que costumam criticar a imprensa, usaram as redes sociais intensamente e terminaram acusados pelos adversários de liderarem a produção de fake news nessas eleições. Pelas redes, detalharam até o estado de saúde de Bolsonaro quando esteve hospitalizado durante o primeiro turno, alvo de atentado a faca – algo que nunca aconteceu a presidenciáveis em campanha, após a redemocratização no Brasil.

Bolsonaro sofreu atentado em Minas Gerais
Ferido em 6 de setembro quando participava de ato público em Juiz de Fora (MG), Bolsonaro passou 22 dias internado, recuperando-se de uma hemorragia e de duas cirurgias no intestino. Ele foi atacado pelo desempregado Adélio Bispo – que hoje é réu por “atentado pessoal por inconformismo político”.

A trajetória de Jair Bolsonaro

Nascimento - 21 de março de 1955, em Campinhas (SP). Filho de Perci Geraldo Bolsonaro e Olinda Bonturi

Formação - Em 1977, fez curso na Academia Militar das Agulhas Negras (RJ) e em 1983, formou-se em Educação Física na Escola do Exército (RJ)

Carreira militar - Em 1986, lidera um protesto contra os baixos salários dos militares. E escreve um artigo na Veja intitulado “O salário está baixo”. Fica preso, por 15 dias, por infringir regulamento disciplinar. Em 1988, vai a julgamento no Superior Tribunal Militar (STM), acusado de ser um dos cabeças do plano para explodir bombas na Vila Militar da Academia Agulhas Negras. Dois peritos comprovam que os croquis dos ataques foram desenhados por Bolsonaro. Outros dois dão laudos inclusivos e ele é beneficiado pela dúvida

Carreira política - Em 1988, é eleito para a Câmara Municipal do Rio de Janeiro, pelo PDC - Partido Democrata Cristão. Entra para a reserva do Exército na patente de Capitão. Em 1991, assume o primeiro mandato de Deputado Federal, dois anos depois, em 1993, é um dos polícos fundadores do PPR - Partido Progressista Reformador; e em 1994 é reeleito para a Câmara Federal. Está no sétimo mandato e quinto partido.

Campanha - Na corrida ao Palácio do Planalto, o candidato teve dificuldade para ampliar alianças e negociar um nome para vice-presidente - cargo entregue ao polêmico general Mourão (PRTB), que trouxe consigo o apoio de alas da elite das Forças Armadas. Bolsonaro já negou várias vezes que tenha existido golpe militar e tortura política no Brasil.

Desde o início, ele apresentou o banqueiro Paulo Guedes como o fiador de seu programa econômico. Com o aumento de sua popularidade e a entrada de Guedes na campanha, cresceu também o apoio de setores empresariais e financeiros ao PSL. Fiel ao discurso anticorrupção, diz que vai combatê-la acabando com ministérios e estatais.

À frente de um partido nanico, com pouca verba partidária e sem marqueteiros de grife, o deputado apostou nas redes sociais, terreno em que sua militância é marcada pela agressividade com que o denfende frente a quaisquer críticas, chegando, inclusive, a derrubar a página do movimento #Elenão, criada por mulheres contrárias à sua eleição. Dizem esses militantes que tirando o ex-capitão, todos os políticos são de esquerda e o Brasil vive ameaça de invasão comunista.

Bolsonaro e seu vice, general Mourão


Mas fora deste grupo, Bolsonaro conseguiu surfar no sentimento antipetista e ganhar apoio entre os eleitores de maior renda e escolaridade. E também conquistou votos de setores da indústria e do agronegócio tradicionalmente fechados com o PSDB. Sua proposta econômica parte de uma plataforma ultraliberal, com a promessa de privatização de quase totalidade das estatais. A garantia de que isso se dará em um possível governo é dada pelo economista Paulo Guedes. Operador nas bolsas de valores do Brasil e EUA, ele já foi apontado como futuro ministro da Fazenda pelo próprio Bolsonaro.

Se o antipetismo o ajudou entre os mais ricos, nas periferias o gancho para cooptar eleitores é o seu discurso contra os defensores dos direitos humanos e a favor de maior rigidez no combate ao crime. Ele defende que a polícia deveria matar mais bandidos e que todo o cidadão deve andar armado para se defender. Posições como estas, somadas ao comportamento da militância, fazem com que seja classificado de fascista por seus adversários. O jornal francês Libération foi um dos últimos periódicos mundo afora a dedicar reportagens nada elogiosas ao ex-capitão. Entre os adjetivos com que o descreve estão "racista", "homofóbico", "misógino" e pró-ditadura". Mas nada disso foi capaz de tirá-lo da liderança das pesquisas. Nem mesmo o maior ato desta campanha, justamente a passeata do #Elenão.

Principais propostas de Bolsonaro

Ministérios - Em seu plano de governo, ele defende reduzir o número de ministérios, mas não diz quantos e nem quais deixariam de existir

Emprego e Renda - Propõe a criação de uma nova carteira de trabalho, nas cores verde e amarela, para novos trabalhadores. Essa carteira seria voluntária e regida por um ordenamento jurídico próprio, dando ao trabalhador a opção de escolher entre um vínculo empregatício baseado na carteira de trabalho tradicional (azul) – mantendo o ordenamento jurídico atual –, ou a carteira verde e amarela, onde o contrato individual prevaleceria sobre a CLT.

Forças Armadas - O programa de Bolsonaro elogia as Forças Armadas e sua participação na II Guerra Mundial. Também chama a Ditadura Militar, instaurada com um golpe em 1964, de "revolução"

Educação - O programa também prevê instalação de colégios militares em todas as capitais do país. Hoje, existem 13 colégios desse tipo em todo o Brasil.

PM prende suspeito de cultivar pés de maconha em Tucano

Redação Portal Cleriston Silva PCS

Um homem foi preso suspeito de cultivar pés de maconha no Bairro Nova Esperança, na cidade de Tucano. A prisão foi efetuada por policiais da Companhia de Independente de Policiamento Especializado (CIPE/Nordeste) na noite de sexta-feira (26), por volta das 22h.

A PM chegou ao local depois de receber uma denúncia anônima. Durante as buscas, os policiais encontraram, em um terreno, vários pés de maconha e três caixas de fósforos contendo sementes da erva. Pedro Henrique Santos Cruz Souza, que estava no local no momento da chegada dos policiais, foi preso em flagrante e conduzido à Delegacia da Polícia Civil.

Antônio Cardoso: Motociclista de 67 anos morre após colidir em mureta na BR-116

Redação Portal Cleriston Silva PCS

Um aposentado de 67 anos morreu na manhã deste domingo, 28, após colidir a motocicleta que pilotava em um guard rail, popularmente conhecido como mureta. O acidente ocorreu na altura do km 438, da BR-116, em Antônio Cardoso, a 98 quilômetros de Serrinha.

De acordo com informações do site Acorda Cidade, Raimundo Correia Anunciação acabou perdendo o controle da motocicleta Yamaha cor azul e placa PKH-1413 por conta da alta quantidade de óleo presente na pista. Com o impacto, ele morreu na hora.

O condutor de uma carreta que seguia viagem na frente da moto também acabou perdendo o controle do veiculo. Chegando a atravessar a pista formando um "L". O caso será investigado pela Policia Rodoviária Federal. As informações e fotos são do site Acorda Cidade.

CIPE Nordeste apreende drogas e munições em ações distintas em Tucano

Redação Portal Cleriston Silva PCS

A Polícia Militar, através da CIPE Nordeste (Companhia Independente de Policiamento Especializado) apreendeu drogas e munições na cidade de Tucano, a 83 km de Serrinha. A apreensão foi na tarde e noite de quarta-feira (25) em duas ocorrências distintas.

No primeiro caso, seis trouxinhas de maconha, 11 pinos de cocaína, R$ 125,00 em espécie, além de 64 pinos vazios que seriam utilizados para acondicionamento de cocaína, foram encontrados em poder de dois adolescentes de 14 e 16 anos, no bairro do Cruzeiro, por volta das 14h30.

Em outro caso, por volta das 20h, na Rua Antônia Almeida Lima, no bairro Nova Esperança (Matadouro), a polícia apreendeu 16 buchas de maconha, seis gramas da mesma droga, 48 pinos vazios para acondicionar cocaína e seis munições, sendo cinco de calibre .40 e uma de calibre .44.

A droga e as munições foram apreendidas após uma denúncia anônima. Segundo a PM, os responsáveis pelo material ilícito conseguiram fugir ao perceber a chegada da viatura. Os dois casos foram registrados na sede da 25ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin), com sede em Euclides da Cunha.

Eleitor é detido por boca de urna e desordem em Santaluz

Redação Portal Cleriston Silva PCS

Um homem de 23 anos foi preso, por volta das 8h30 deste domingo (28), fazendo boca de urna no Centro Educacional Nilton Oliveira Santos (CENOS) em Santaluz, no Território do Sisal, prática considerada crime eleitoral.

De acordo com informações colhidas pelo PCS, o homem estava no local de votação tentando convencer os demais eleitores para votar em um candidato específico e causando desordem. Fiscais de um partido viu a prática de boca de urna e acionou uma guarnição do 1º Pelotão da 5ª Companhia do 16º Batalhão de Polícia Militar. Ao chegar no local, os agentes constataram o crime e deram voz de prisão ao suspeito.

Uma testemunha reconheceu o suspeito como o autor da boca de urna. O homem foi conduzido para a delegacia do município, onde foi lavrado um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) e em seguida foi liberado.

Boca de urna é crime - O cidadão que for flagrado fazendo boca de urna pode sofrer detenção de 6 meses a 1 ano, prestação de serviços à comunidade e multa que varia entre R$ 5 mil a R$ 15 mil, além de ter o título de eleitor suspenso, dificuldades para obter a aposentadoria e não poder tirar passaporte e outros documentos.

A boca de urna é caracterizada pelo ato de convencer ou induzir um eleitor a mudar o voto. No dia das eleições, é proibido a distribuição de panfletos, santinhos, o uso de alto-falantes, ou qualquer espécie de propaganda partidária ou de candidatos ao parlamento.

Candidatos à Presidência no 2º turno votam na manhã deste domingo

Redação Portal Cleriston Silva PCS

Bolsonaro vota no Rio de Janeiro; Haddad vota em São Paulo





Os dois candidatos à Presidência neste segundo turno votaram ainda na manhã deste domingo (28). Jair Bolsonaro (PSL) votou às 9h17 na Vila Militar, Zona Oeste do Rio de Janeiro. Fernando Haddad (PT) compareceu à urna às 10h18 em Moema, Zona Sul de São Paulo.



Bolsonaro votou na Escola Municipal Rosa da Fonseca, na Vila Militar, em Deodoro, na Zona Oeste do Rio. O capitão do exército estava acompanhado da mulher, Michele.

O esquema de segurança na zona eleitoral da Vila Militar foi reforçado com grades e uma maior presença da Polícia do Exército. As polícias militar e federal também trabalharam na operação de segurança do candidato do PSL.






Em São Paulo, Haddad chegou ao colégio Brazilian International School, onde ele vota, acompanhado da mulher, Ana Estela. Antes de ir para a escola, Haddad participou com Ana Estela de um café da manhã com lideranças do PT em um hotel na região central da cidade.

Após a votação deste domingo, o candidato do PT segue para um hotel em Paraíso, também em São Paulo, onde acompanhará a apuração e concederá nova entrevista após o resultado.

Candidatos a vice também votaram






Candidata a vice-presidente na chapa de Fernando Haddad, Manuela D'Ávila (PC do B) votou pouco antes das 9h no Colégio Santa Inês, em Porto Alegre. De lá, ela segue para São Paulo, onde vai acompanhar a apuração ao lado de Haddad.






Vice na chapa do candidato à Presidência Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão (PRTB) votou em uma escola no Setor Militar Urbano, em Brasília. Ele deu entrevista a jornalistas logo depois de votar. (G1)

27 de out. de 2018

Haddad diz que vai aumentar efetivo da PF, pede respeito às diferenças e um 'país de paz'

Redação Portal Cleriston Silva PCS

O candidato do PT à Presidência, Fernando Haddad, passou o sábado (27) em São Paulo. Ele falou sobre combate à violência e disse que, se eleito, vai aumentar o efetivo da Polícia Federal. Haddad falou também sobre o respeito às diferenças e que todos os brasileiros querem viver num país de paz.

Com mais de 100 mil habitantes, a maior comunidade carente de São Paulo foi escolhida para o último ato de rua da campanha de Haddad. Um bloco com instrumentos de percussão deu as boas vindas ao candidato do PT.

Ao lado da mulher e de políticos aliados, ele participou de uma caminhada pelas ruas de Heliópolis. O tema da caminhada era a paz. Por isso muitos apoiadores se vestiram de branco. Fernando Haddad voltou a falar sobre os planos para reduzir a criminalidade e o número de homicídios.

Haddad disse que armar a população não é a saída. E prometeu reforçar a Polícia Federal. "Nossa proposta é que a Polícia Federal assuma as responsabilidades de combater o crime organizado para que as polícias estaduais possam ajudar as comunidades a enfrentar o dia a dia da segurança pública. Essa é a nossa proposta. Para isso, nós queremos duplicar o contingente da Polícia Federal e assumir as responsabilidades nacionais. Essa é a nossa proposta. Armar a população só vai aumentar a violência", disse.

Neste sábado, o ex-presidente do Supremo Tribunal Federal Joaquim Barbosa, declarou apoio a Haddad. O candidato do PT agradeceu. "É um apoio muito significativo porque ele tem uma representação muito forte. Ele é uma figura forte. É uma figura que representa valores com os quais eu compartilho", afirmou.

Haddad também agradeceu apoio dos eleitores e disse que tem se empenhado em ampliar o leque de apoiadores. "Eu já convidei todos os democratas a estarem comigo, todos sabem, inclusive publicamente, mas também privadamente. Convidei todos os democratas a estarem comigo. Vamos defender a democracia, os democratas estão se unindo", declarou.

O candidato do PT à Presidência, Fernando Haddad, passou o sábado (27) em São Paulo. Ele falou sobre combate à violência e disse que, se eleito, vai aumentar o efetivo da Polícia Federal. Haddad falou também sobre o respeito às diferenças e que todos os brasileiros querem viver num país de paz.

Com mais de 100 mil habitantes, a maior comunidade carente de São Paulo foi escolhida para o último ato de rua da campanha de Haddad. Um bloco com instrumentos de percussão deu as boas vindas ao candidato do PT.

Ao lado da mulher e de políticos aliados, ele participou de uma caminhada pelas ruas de Heliópolis. O tema da caminhada era a paz. Por isso muitos apoiadores se vestiram de branco. Fernando Haddad voltou a falar sobre os planos para reduzir a criminalidade e o número de homicídios.

Haddad disse que armar a população não é a saída. E prometeu reforçar a Polícia Federal. "Nossa proposta é que a Polícia Federal assuma as responsabilidades de combater o crime organizado para que as polícias estaduais possam ajudar as comunidades a enfrentar o dia a dia da segurança pública. Essa é a nossa proposta. Para isso, nós queremos duplicar o contingente da Polícia Federal e assumir as responsabilidades nacionais. Essa é a nossa proposta. Armar a população só vai aumentar a violência", disse.

Neste sábado, o ex-presidente do Supremo Tribunal Federal Joaquim Barbosa, declarou apoio a Haddad. O candidato do PT agradeceu. "É um apoio muito significativo porque ele tem uma representação muito forte. Ele é uma figura forte. É uma figura que representa valores com os quais eu compartilho", afirmou.

Haddad também agradeceu apoio dos eleitores e disse que tem se empenhado em ampliar o leque de apoiadores. "Eu já convidei todos os democratas a estarem comigo, todos sabem, inclusive publicamente, mas também privadamente. Convidei todos os democratas a estarem comigo. Vamos defender a democracia, os democratas estão se unindo", declarou

Bolsonaro defende combate à corrupção e diz que se eleito não vai trocar cargos por apoio

Redação Portal Cleriston Silva PCS

O candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro, afirmou neste sábado (27), por meio das redes sociais, que não trocará indicações políticas por apoio do parlamento a seu governo, como determina a Constituição. Ele voltou a defender o combate à corrupção e pediu empenho a seus eleitores para comparecer à votação deste domingo (28).

Jair Bolsonaro passou o sábado em casa. Ele recebeu a visita de parlamentares e aliados. Às 18h30, o candidato do PSL fez uma transmissão ao vivo em uma rede social. Ele estava acompanhado do deputado federal eleito Hélio Bolsonaro (PSL).

Bolsonaro falou sobre governabilidade. E voltou a dizer que não fará indicações para os ministérios pensando em apoio no parlamento. O candidato citou a Constituição para dizer que a prática é proibida.

"Então qualquer presidente que porventura distribua ministério, estatais, ou diretorias de banco para apoio dentro do parlamento, ele está infringindo o art. 85 do inciso dois da constituição. E daí? Qualquer um pode, se eu por exemplo, apresento no ministério para um partido com objetivo de compras voto, qualquer um pode então me questionar que eu estou interferindo exercício do Poder Legislativo", disse.

"Isso daqui, esse livrinho aqui. Jamais eu vou querer uma nova Constituinte. Não seria uma competência minha. Jamais! Não me interessa. Pontualmente. se tivermos que mudar o que eu acho que deve ser, a gente apresenta uma proposta e o parlamento decide se muda ou não. Devemos aperfeiçoar", completou.

"A Constituição, mais do que escravo eu sou realmente grato porque ela vai nos ajudar a governabilidade", afirmou o candidato. Na transmissão, Bolsonaro disse que, se eleito, quer acabar com a militância de esquerda nas instituições.

"Nós queremos mudança, sim. Nós queremos que quem vai estudar, em especial escola pública, ao terminar o seu curso, seja bom profissional e não um militante de esquerda, defensor dessas ideologias que não deu certo em lugar do mundo. E nós não queremos isso para o Brasil", disse.

O candidato afirmou que a eleição não está garantida e pediu empenho dos eleitores. "As eleições não estão ganhas. Nós temos que lutar até o último momento. Não podemos relaxar. Eu sei que tem gente que tem dificuldade para voltar, vai para o sacrifício, sai mais cedo de casa. Vamos votar. Vamos fazer valer a nossa vontade", declarou.

Bolsonaro também disse que, para ele, o que está em jogo não é a democracia, mas o fim da corrupção. "O que está em jogo não é a democracia, não. O que está em jogo é a perpetuação dessa máquina podre que nos temos aí, que vive da corrupção, para tirar de vocês o atendimento médico, a educação, a segurança. É uma máquina podre que sobrevive, se retroalimenta da desgraça, da corrupção. O que está em jogo é a corrupção, são os grupos que não querem sair de lá porque vivem disso, vivem mamando nas tetas do estado", finalizou.

Pesquisa Vox 247 aponta empate entre Haddad e Bolsonaro

Redação Portal Cleriston Silva PCS

Pesquisa Vox 247 aponta empate entre os presidenciáveis Fernando Haddad (PT) e Jair Bolsonaro (PSL). Segundo o estudo, as intenções de voto são de exatamente 43% a 43%. Ninguém/Brancos/Nulos são 9% e "não sabe" ou "não respondeu" representam 5%. O levantamento foi realizado neste sábado (27).

Nos votos válidos, os percentuais são de exatamente 50% a 50%. Os votos espontâneos para presidente, quando os eleitores citam o nome do candidato espontaneamente, são de 51% a 49% para Bolsonaro.

A pesquisa foi registrada junto à Justiça Eleitoral sob o número BR-09614/2018. Foram entrevistados 2.000 eleitores de 16 anos ou mais em 121 municípios. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais, estimada em um intervalo de confiança de 95%.

Ex-procurador Rodrigo Janot declara apoio a Fernando Haddad

Redação Portal Cleriston Silva PCS

O ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot declarou na noite deste sábado (27), véspera do segundo turno das eleições, que vai votar "por exclusão" no presidenciável Fernando Haddad (PT). Ele comandou o Ministério Público Federal entre 2013 e 2017, durante a ascensão da Operação Lava Jato.

No tuíte, ele não citou nominalmente o adversário de Haddad, o deputado federal Jair Bolsonaro (PSL), mas criticou o que classificou de "discurso de intolerância" do candidato.

Prefeitura de Serrinha valoriza esporte amador com doação de material a atletas

Redação Portal Cleriston Silva PCS

Em uma grande demonstração de valorização do esporte amador da cidade, a Prefeitura Municipal de Serrinha, através da Diretoria Geral de Esportes, entregou, na tarde de sexta-feira (26), material para atletas de várias modalidades esportivas. Na mesma solenidade foram apresentadas as reformas feitas no ginásio municipal, atendendo solicitação da comunidade esportiva serrinhense.

Foram entregues tatame para caratecas, bolas e uniforme para atletas do futsal, basquete e equipe de futebol feminino. No ginásio de esportes foram trocadas portas, feitos reparos nos vestiários, posto de saúde, sanitários masculino e feminino, pintura, além de reparos na parte elétrica do equipamento. “A gestão do prefeito Adriano tem valorizado muito o esporte amador de Serrinha. Além de doar o material esportivo também concluímos os reparos no ginásio municipal”, destaca José Trabuco, diretor geral de Esportes.

O prefeito Adriano Lima salientou que apoiar o esporte amador serrinhense é mais que um estímulo à prática esportiva. “Envolve, também, um importante aspecto social. Esses jovens quando envolvidos na prática esportiva evidentemente se afastam do caminho da violência e das drogas. É bem mais que lazer”, destaca o prefeito Adriano. (Fonte: Assessoria de Comunicação da Prefeitura de Serrinha)

Ibope: Na véspera da eleição, Bolsonaro tem 54% dos votos válidos e Haddad, 46%

Redação Portal Cleriston Silva PCS

Na véspera da eleição presidencial, Jair Bolsonaro (PSL) tem 54% das intenções de voto, contra 46% de Fernando Haddad (PT). Em quatro dias, a vantagem do líder na corrida pelo Palácio do Planalto caiu seis pontos porcentuais – era de 14 e agora é de 8 pontos. Os dados são de pesquisa Ibope/Estado/TV Globo.

As taxas se referem aos votos válidos – quando são excluídos do cálculo os votos em branco e nulos, além dos indecisos. Considerados os votos totais, Bolsonaro tem 47% (queda de 3 pontos em quatro dias) e Haddad, 41% (crescimento de quatro pontos). Há ainda 10% dispostos a votar em branco ou nulo, e 2% de indecisos.

Há tendência de queda na preferência por Bolsonaro desde a primeira pesquisa Ibope/Estado/TV Globo do segundo turno, divulgada no dia 15 de outubro. Na ocasião, o deputado e militar reformado tinha 59% das intenções de voto, considerados os válidos. No dia 23, ele passou para 57%, e agora para 54%. Já Haddad tinha 41%, foi a 43% e chegou a 46%.

O Ibope mediu também o potencial de voto de cada candidato. No quesito “não votaria de jeito nenhum”, a taxa de Haddad subiu três pontos e agora está em 44%. Já a de Bolsonaro oscilou um ponto para baixo e foi a 39%

Os que declaram que “com certeza” votarão em Bolsonaro passaram de 37% a 39% em quatro dias, enquanto as taxas de Haddad foram de 31% para 33%.

Os que dizem que “poderiam votar” são 10% no caso do candidato do PSL e 12% no caso do petista. Na pesquisa anterior, as taxas eram de 11% e 12%, respectivamente.

O Ibope entrevistou 3.010 pessoas nos dias 26 e 27 de outubro. A margem de erro estimada é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%, o que quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem o atual momento eleitoral. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo BR-02934/2018.

DataFolha confirma crescimento de Haddad, mas aponta vitória de Bolsonaro

Redação Portal Cleriston Silva PCS






O Datafolha divulgou neste sábado (27) o resultado da última pesquisa do instituto sobre o 2º turno da eleição presidencial. O levantamento foi realizado na sexta-feira (26) e no sábado (27) e tem margem de erro de 2 pontos, para mais ou para menos.

O instituto afirma que, um dia antes da eleição, Jair Bolsonaro (PSL), mantém o favoritismo, mas a diferença dele para Fernando Haddad (PT) diminuiu de 18 para 10 pontos percentuais, em nove dias, nos votos válidos.

A probabilidade de os resultados retratarem a realidade é de 95%, com margem de erro de dois pontos, para mais ou para menos.

Nos votos válidos, os resultados foram os seguintes:

Jair Bolsonaro (PSL): 55%
Fernando Haddad (PT): 45%

No levantamento anterior, Bolsonaro tinha 56% e Haddad, 44%.

Para calcular os votos válidos, são excluídos da amostra os votos brancos, os nulos e os eleitores que se declaram indecisos. O procedimento é o mesmo utilizado pela Justiça Eleitoral para divulgar o resultado oficial da eleição. Para vencer no primeiro turno, um candidato precisa de 50% dos votos válidos mais um voto.

Nos votos totais, os resultados foram os seguintes:

Jair Bolsonaro (PSL): 47%
Fernando Haddad (PT): 39%
Em branco/nulo/nenhum: 8%
Não sabe: 5%

No levantamento anterior, Bolsonaro tinha 48%, Haddad tinha 38%, os brancos e nulos somavam 8% e os eleitores que não sabiam eram 6%.

Rejeição - O Datafolha também levantou a rejeição dos candidatos. O instituto perguntou: “E entre estes candidatos a presidente, gostaria que você me dissesse se votaria com certeza, talvez votasse ou não votaria de jeito nenhum em”:

Os resultados foram:

Jair Bolsonaro

Votaria com certeza – 46%
Talvez votasse – 8%
Não votaria de jeito nenhum – 45%
Não sabe – 2%

Fernando Haddad

Votaria com certeza – 38%
Talvez votasse – 9%
Não votaria de jeito nenhum – 52%
Não sabe – 2%

O Datafolha também perguntou “Qual número você vai digitar na urna eletrônica para confirmar/ anular seu voto para presidente?”. As respostas foram:

Jair Bolsonaro

Menções corretas – 95%
Não sabe o número do candidato – 3%
Menções incorretas – 1%

Fernando Haddad

Menções corretas – 94%
Não sabe o número do candidato – 5%
Menções incorretas – 1%

A pesquisa também apontou qual o grau de decisão em relação ao voto:

Jair Bolsonaro

Está totalmente decidido a votar em... - 94%
Seu voto ainda pode mudar - 6%

Fernando Haddad

Está totalmente decidido a votar em... - 93%
Seu voto ainda pode mudar - 7%

Sobre a pesquisa

Margem de erro: 2 pontos percentuais para mais ou para menos
Entrevistados: 18.371 eleitores em 340 municípios
Quando a pesquisa foi feita: 26 e 27 de outubro
Registro no TSE: BR-02460/2018
Nível de confiança: 95%
Contratantes da pesquisa: TV Globo e "Folha de S.Paulo"

O nível de confiança da pesquisa é de 95%. Isso quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem a realidade, considerando a margem de erro, que é de 2 pontos, para mais ou para menos.

Mototaxista morre após colidir com cavalo em Conceição do Coité

Redação Portal Cleriston Silva PCS

Um mototaxista morreu na noite desta sexta-feira (26), nas proximidades do Horto Coité, na BA 120, após colidir com um cavalo. De acordo com informações do Calila Notícias, Ednei Meireles do Nascimento (29) estava na Praça da Matriz, em seu local de trabalho, por volta das 20h50, quando foi chamado por um passageiro no Bairro das Casas Populares.

O acidente aconteceu no retorno da viagem, quando ele colidiu com o animal na pista. Ainda segundo a publicação, a Brigada Voluntária Anjos da Vida chegou ao local e tentou reanimar a vítima. Sem ter êxito, os socorristas o levaram para a unidade de emergência do Hospital Português, onde Ednei deu entrada já sem vida. Já o passageiro, Egberto Gonçalves, que também foi encaminhado para o hospital, segue com vida, em observação.