
Alegando “legítima defesa”, o soldado afirmou ter atirado durante luta corporal e que “não tinha noção” que havia alvejado o colega. “Ele estava transtornado. Ou era ele ou era eu”, declarou Sérgio, contando que José teria sacado a arma primeiro.
“Eu estava no bar, bebendo, quando ele chegou transtornado, dizendo que meu carro estava atrapalhando a manobra dele”, afirmou, dizendo que até foi ao local onde estava seu veículo, mas o próprio carro do sargento o impedia de tirá-lo do local.
Bombeiro há 14 anos, Sérgio afirma que nunca esteve envolvido em nenhum processo administrativo e que foi a primeira vez que atirou contra uma pessoa. De acordo com ele, sua família não tinha proximidade com o sargento. “Ele só era conhecido de bairro”.
Sérgio garante ainda que prestará todos os esclarecimentos à Justiça e que lamenta pelo fato. “Eu fico muito triste pela família. Só quem perde são os familiares”.
Família abalada - Os familiares da vítima falaram que bombeiro queria “se mostrar” para amigos e que por isso iniciou a briga com José, resultando no homicídio.
Fonte: Atarde