Redação Portal Cleriston Silva PCS
O candidato à Presidência da República, Jair Bolsonaro (PSL), deu apoio, quando era deputado federal, a um grupo de extermínio que cobrava de R$ 50 a R$ 100 para matar jovens na Bahia. De acordo com reportagem feita Agência Sportlight de Jornalismo e publicada no site Congresso em Foco, conhecido pela cobertura dos bastidores de Congresso Nacional, o presidenciável foi ao microfone do plenário da Câmara em 12 de agosto de 2003 e fez uma defesa veemente dos crimes de extermínio. Chegou a dizer que essa seria uma solução para a política de segurança a ser adotada no Rio de Janeiro.
“Quero dizer aos companheiros da Bahia — há pouco ouvi um parlamentar criticar os grupos de extermínio — que enquanto o Estado não tiver coragem de adotar a pena de morte, o crime de extermínio, no meu entender, será muito bem-vindo. Se não houver espaço para ele na Bahia, pode ir para o Rio de Janeiro. Se depender de mim, terão todo o meu apoio, porque no meu estado só as pessoas inocentes são dizimadas. Na Bahia, pelas informações que tenho — lógico que são grupos ilegais —, a marginalidade tem decrescido. Meus parabéns!”, mostra um documento da Câmara, com a transcrição do discurso de Bolsonaro.
No entanto, investigações feitas por uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) aberta na época pela Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) mostraram que o extermínio havia se tornado um grande negócio para os grupos. Em Juazeiro, interior do estado, as mortes eram encomendadas muitas vezes por comerciantes. Valores entre R$ 50 e R$ 100 pagavam um assassino de aluguel desses grupos.
Os dados da CPI ainda revelaram uma escalada no número de assassinatos entre os anos de 2000 e 2002. Em 2000, 146 mortes registradas em ações de grupos de extermínio somente em Salvador. A maioria absoluta dos crimes foi cometida contra jovens negros e favelados. No ano seguinte, o número cresceu para 321 assassinados por esses esquadrões da morte. Em 2002, 302 assassinatos.
Autor do estudo "Entre o vigilantismo e o empreendedorismo violento" para mestrado em Ciências Sociais na Universidade Federal da Bahia (UFBA), com recorte nesses grupos que agiram na Bahia naqueles anos, o advogado Bruno Teixeira Bahia relatou as características de tais ações e grupos.
“Eram compostos, em sua maioria, por policiais e ex-policiais civis e militares, ressaltando, ainda, que em quase todos os casos as vítimas eram jovens, negros e pobres, com idade entre 14 e 26 anos e sem passagem pela polícia”, está na peça.
Ainda segundo o estudo, os assassinatos destacados como política de segurança por Bolsonaro em sua maioria eram precedidos de tortura. “As vítimas, em geral, são encontradas com marcas de tiros em pontos vitais, geralmente na cabeça, nuca e ouvido. Além dos disparos, também eram levadas em consideração outras marcas deixadas nos corpos das vítimas, como mãos amarradas, sinais de tortura, tais como unhas e dentes arrancados, hematomas por todo o corpo e, às vezes, o ateamento de fogo ao cadáver.” Ouça abaixo o áudio com a declaração do presidenciável:
13 de out. de 2018
12 de out. de 2018
Professor da Uneb é considerado foragido por crimes sexuais em Jacobina
Redação Portal Cleriston Silva PCS
O professor Thiago de Oliveira Moreira do campi da Universidade do Estado da Bahia (Uneb) da cidade de Jacobina, a 198 km de Serrinha, teve a prisão preventiva decretada nesta quinta-feira (11) por ser acusado de assédio sexual, ameaças e lesões corporais contra dezenas de alunos. Ele foi afastado de suas funções por determinação da Justiça Criminal da cidade e está foragido da Justiça.
De acordo com o Ministério Público da Bahia (MP-BA), a decisão da Justiça acatou o pedido de prisão formulado pelo órgão com base em depoimentos e provas apresentadas por mais de dez de alunos e alunas, que relataram que o professor vinha cometendo os crimes contra seus discentes. Segundo o MP, o professor foi informado da decisão pelo advogado e afirmou que se entregaria ontem, o que não fez.
Ainda de acordo com o MP-BA, o professor também é acusado pela prática de crimes contra a Administração Pública, como prevaricação - deixando de cumprir suas obrigações enquanto servidor do estado - e supressão de documentos públicos.
Thiago lecionava a disciplina de Direito Constitucional e também atuava como advogado. Ele faz parte do quadro de professores da Uneb desde 2007. O professor já ocupou o cargo de Coordenador do Colegiado de Direito do Campos IV, sediado em Jacobina, e lecionava também nas cidades de Irecê e Itaberaba. Atualmente acumulava a função de professor com a de procurador jurídico do Município de Morro do Chapéu.
Em razão do número elevado de vítimas, o Ministério Público do Estado da Bahia disponibilizará suporte psicológico e assistencial às vítimas e testemunhas. O agendamento pode ser feito pelo telefone (74) 3621-2212. As informações sobre as vítimas, segundo o órgão, serão preservadas. (Foto/reprodução site BNews)
O professor Thiago de Oliveira Moreira do campi da Universidade do Estado da Bahia (Uneb) da cidade de Jacobina, a 198 km de Serrinha, teve a prisão preventiva decretada nesta quinta-feira (11) por ser acusado de assédio sexual, ameaças e lesões corporais contra dezenas de alunos. Ele foi afastado de suas funções por determinação da Justiça Criminal da cidade e está foragido da Justiça.
De acordo com o Ministério Público da Bahia (MP-BA), a decisão da Justiça acatou o pedido de prisão formulado pelo órgão com base em depoimentos e provas apresentadas por mais de dez de alunos e alunas, que relataram que o professor vinha cometendo os crimes contra seus discentes. Segundo o MP, o professor foi informado da decisão pelo advogado e afirmou que se entregaria ontem, o que não fez.
Ainda de acordo com o MP-BA, o professor também é acusado pela prática de crimes contra a Administração Pública, como prevaricação - deixando de cumprir suas obrigações enquanto servidor do estado - e supressão de documentos públicos.
Thiago lecionava a disciplina de Direito Constitucional e também atuava como advogado. Ele faz parte do quadro de professores da Uneb desde 2007. O professor já ocupou o cargo de Coordenador do Colegiado de Direito do Campos IV, sediado em Jacobina, e lecionava também nas cidades de Irecê e Itaberaba. Atualmente acumulava a função de professor com a de procurador jurídico do Município de Morro do Chapéu.
Em razão do número elevado de vítimas, o Ministério Público do Estado da Bahia disponibilizará suporte psicológico e assistencial às vítimas e testemunhas. O agendamento pode ser feito pelo telefone (74) 3621-2212. As informações sobre as vítimas, segundo o órgão, serão preservadas. (Foto/reprodução site BNews)
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Professor foi coordenador do Colegiado de Direito do Campos IV |
Suspeito de tráfico de drogas tenta pular muro de casa, mas é preso em Tucano
Redação Portal Cleriston Silva PCS
Um homem foi preso suspeito de tráfico de drogas na noite de quinta-feira (11), na cidade de Tucano, a cerca de 85 quilômetros de Serrinha. De acordo com a Secretaria da Segurança Pública da Bahia (SSP-BA), a prisão de Fabio Jesus de Santana, de 28 anos, ocorreu após o recebimento de uma denúncia anônima.
Segundo a SSP-BA, policiais da Companhia Independente de Policiamento Especializado (CIPE/Nordeste) foram informados sobre a presença de um homem armado em frente a uma casa na rua Vazinha. Ao notar a chegada da polícia, Fábio tentou fugir pulando o muro da residência, mas foi alcançado pelos PMs.
No imóvel, foram encontrados um revólver calibre 38, quatro munições, uma espingarda, dois vasilhames com chumbo e um com pólvora, 400 gramas de maconha, cocaína, sete pinos para armazenar o entorpecente e R$ 150.
Um homem foi preso suspeito de tráfico de drogas na noite de quinta-feira (11), na cidade de Tucano, a cerca de 85 quilômetros de Serrinha. De acordo com a Secretaria da Segurança Pública da Bahia (SSP-BA), a prisão de Fabio Jesus de Santana, de 28 anos, ocorreu após o recebimento de uma denúncia anônima.
Segundo a SSP-BA, policiais da Companhia Independente de Policiamento Especializado (CIPE/Nordeste) foram informados sobre a presença de um homem armado em frente a uma casa na rua Vazinha. Ao notar a chegada da polícia, Fábio tentou fugir pulando o muro da residência, mas foi alcançado pelos PMs.
No imóvel, foram encontrados um revólver calibre 38, quatro munições, uma espingarda, dois vasilhames com chumbo e um com pólvora, 400 gramas de maconha, cocaína, sete pinos para armazenar o entorpecente e R$ 150.
PM é morto a tiros de espingarda calibre 12 em Entre Rios
Redação Portal Cleriston Silva PCS
O policial militar Victor Reis Pereira, 33 anos, foi morto a tiros na cidade de Entre Rios, a 128 quilômetros de Serrinha. O crime ocorreu na manhã desta sexta-feira, 12, na BA-400, estrada que liga ao município de Cardeal da Silva.
Segundo informações do Blog Vandinho Maracás, o PM estava em uma motocicleta quando foi surpreendido por quatro homens em um Volkswagen/Golf. Um dos suspeitos efetuou disparos de espingarda calibre 12 contra o policial, que morreu no local.
Victor era lotado na 56ª Companhia Independente da Polícia Militar e residia em Alagoinhas. A motivação e a autoria do crime serão investigadas pela Polícia Civil.
O policial militar Victor Reis Pereira, 33 anos, foi morto a tiros na cidade de Entre Rios, a 128 quilômetros de Serrinha. O crime ocorreu na manhã desta sexta-feira, 12, na BA-400, estrada que liga ao município de Cardeal da Silva.
Segundo informações do Blog Vandinho Maracás, o PM estava em uma motocicleta quando foi surpreendido por quatro homens em um Volkswagen/Golf. Um dos suspeitos efetuou disparos de espingarda calibre 12 contra o policial, que morreu no local.
Victor era lotado na 56ª Companhia Independente da Polícia Militar e residia em Alagoinhas. A motivação e a autoria do crime serão investigadas pela Polícia Civil.
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Victor dos Reis Pereira foi morto a tiros |
Escola Sustentável: TAC firmado com Serrinha, Teofilância, Barrocas e Biritinga é apresentado no FNDE
Redação Portal Cleriston Silva PCS
O Programa Escola Sustentável, desenvolvido pelo Ministério Público do Estado da Bahia, foi apresentado a uma equipe do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) na última terça-feira, dia 09, em Brasília. A reunião aconteceu no gabinete do presidente do FNDE, Silvio de Sousa Pinheiro, com a procuradora-geral de Justiça Ediene Lousado, o coordenador do Centro de Apoio Operacional de Defesa da Educação (Ceduc), promotor de Justiça Valmiro Macedo e a promotora de Justiça Letícia Baird, com o objetivo de esclarecer a pertinência legal e a viabilidade técnica do programa, em especial aspectos relacionados à saúde e nutrição das crianças e adolescentes. Também participou da reunião a equipe de apoio do programa, formada pela médica endocrinopediatra Renata Lago, pela nutricionista Camilla Almeida e pela gerente de políticas alimentares da Humane Society Internacional do Brasil, Sandra Lopes, e representantes dos municípios de Serrinha, Teofilância, Barrocas e Biritinga.
Na oportunidade, Letícia Baird explicou que o Escola Sustentável surgiu de um Termo de Ajustamento de Conduta firmado com os municípios com o objetivo de melhorar a qualidade da alimentação escolar por meio da adoção de cardápios planejados à base de vegetais, além de racionalizar os recursos públicos destinados ao custeio da merenda escolar e os recursos ambientais, promover a educação ambiental e nutricional, reformar as cozinhas das unidades escolares e treinar as cozinheiras. Ela esclareceu que o programa surgiu após a constatação de significativos registros de alterações do estado nutricional e de saúde nos alunos da rede pública municipal – a exemplo de desnutrição, obesidade, alergias, intolerâncias e hipertensão arterial – e, também, da identificação da necessidade de melhoria na qualidade da alimentação escolar, que anteriormente era pautada em cardápios constituídos por itens processados e refinados (sardinha, salsicha, linguiça, charque, leite em pó e biscoitos). Os ingredientes foram substituídos por itens frescos, produzidos regionalmente e prioritariamente fornecidos por pequenos empreendedores rurais da agricultura familiar.
A procuradora-geral de Justiça Ediene Lousado agradeceu ao presidente do FNDE por ter acolhido o pedido de audiência realizado pelo MP baiano, oportunidade em que ratificou o compromisso da Instituição com a tutela do direito à educação e dos direitos de crianças e adolescentes, em especial a qualidade da alimentação escolar. Segundo o coordenador do Ceduc, Valmiro Macedo, o Ministério Público recebe inúmeras denúncias sobre a falta de merenda e má qualidade da alimentação ofertada aos estudantes de escolas públicas na Bahia, sendo o Escola Sustentável uma alternativa para a correção destas distorções. Também foi apresentado na reunião um comparativo dos cardápios usuais da merenda escolar e o novo cardápio do programa que, além de sustentável, é mais rico em proteínas, fibras, vitaminas, cálcio, ferro, magnésio e zinco. A explanação foi feita pela nutricionista Camilla Almeida.
Ao final da reunião, ficou acordado que será formado um Grupo de Trabalho, com a participação de representantes do Ministério da Educação, da Saúde, do Desenvolvimento Social, do Conselho Federal de Nutrição e outras entidades interessadas, para acompanhamento do Programa Escola Sustentável. Também foi proposto um eventual aditamento do TAC para novos compromissos, cujo conteúdo decorrerá das conclusões do Grupo de Trabalho.
O Programa Escola Sustentável, desenvolvido pelo Ministério Público do Estado da Bahia, foi apresentado a uma equipe do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) na última terça-feira, dia 09, em Brasília. A reunião aconteceu no gabinete do presidente do FNDE, Silvio de Sousa Pinheiro, com a procuradora-geral de Justiça Ediene Lousado, o coordenador do Centro de Apoio Operacional de Defesa da Educação (Ceduc), promotor de Justiça Valmiro Macedo e a promotora de Justiça Letícia Baird, com o objetivo de esclarecer a pertinência legal e a viabilidade técnica do programa, em especial aspectos relacionados à saúde e nutrição das crianças e adolescentes. Também participou da reunião a equipe de apoio do programa, formada pela médica endocrinopediatra Renata Lago, pela nutricionista Camilla Almeida e pela gerente de políticas alimentares da Humane Society Internacional do Brasil, Sandra Lopes, e representantes dos municípios de Serrinha, Teofilância, Barrocas e Biritinga.
Na oportunidade, Letícia Baird explicou que o Escola Sustentável surgiu de um Termo de Ajustamento de Conduta firmado com os municípios com o objetivo de melhorar a qualidade da alimentação escolar por meio da adoção de cardápios planejados à base de vegetais, além de racionalizar os recursos públicos destinados ao custeio da merenda escolar e os recursos ambientais, promover a educação ambiental e nutricional, reformar as cozinhas das unidades escolares e treinar as cozinheiras. Ela esclareceu que o programa surgiu após a constatação de significativos registros de alterações do estado nutricional e de saúde nos alunos da rede pública municipal – a exemplo de desnutrição, obesidade, alergias, intolerâncias e hipertensão arterial – e, também, da identificação da necessidade de melhoria na qualidade da alimentação escolar, que anteriormente era pautada em cardápios constituídos por itens processados e refinados (sardinha, salsicha, linguiça, charque, leite em pó e biscoitos). Os ingredientes foram substituídos por itens frescos, produzidos regionalmente e prioritariamente fornecidos por pequenos empreendedores rurais da agricultura familiar.
A procuradora-geral de Justiça Ediene Lousado agradeceu ao presidente do FNDE por ter acolhido o pedido de audiência realizado pelo MP baiano, oportunidade em que ratificou o compromisso da Instituição com a tutela do direito à educação e dos direitos de crianças e adolescentes, em especial a qualidade da alimentação escolar. Segundo o coordenador do Ceduc, Valmiro Macedo, o Ministério Público recebe inúmeras denúncias sobre a falta de merenda e má qualidade da alimentação ofertada aos estudantes de escolas públicas na Bahia, sendo o Escola Sustentável uma alternativa para a correção destas distorções. Também foi apresentado na reunião um comparativo dos cardápios usuais da merenda escolar e o novo cardápio do programa que, além de sustentável, é mais rico em proteínas, fibras, vitaminas, cálcio, ferro, magnésio e zinco. A explanação foi feita pela nutricionista Camilla Almeida.
Ao final da reunião, ficou acordado que será formado um Grupo de Trabalho, com a participação de representantes do Ministério da Educação, da Saúde, do Desenvolvimento Social, do Conselho Federal de Nutrição e outras entidades interessadas, para acompanhamento do Programa Escola Sustentável. Também foi proposto um eventual aditamento do TAC para novos compromissos, cujo conteúdo decorrerá das conclusões do Grupo de Trabalho.
Candidato do partido de Bolsonaro que apoia Haddad em Sergipe diz tem sido ameaçado de morte
Redação Portal Cleriston Silva PCS
Filiado ao partido de Jair Bolsonaro (PSL), o candidato derrotado para o governo de Sergipe Eduardo Cassini anunciou esta semana que apoiará o presidenciável Fernando Haddad (PT) no segundo turno das eleições presidenciais. O ex-candidato também apoia o governador de Sergipe e candidato à reeleição Belivaldo Chagas (PSD), que disputa o segundo turno contra Valadares Filho (PSB).
Em conversa com a reportagem, Cassini justificou sua decisão afirmando que considera boa a gestão do atual governador e que não faria sentido apoiar outro candidato. "Na minha visão, ele faz um governo muito bom. Como gestor que eu sou, não poderia ser incoerente", afirmou Cassini, que não quis falar sobre o apoio a Haddad. No primeiro turno, ele pediu votos para Jair Bolsonaro (PSL).
Cassini ainda afirma que tem recebido telefonemas como ameaças de morte à ele e à sua família deste que anunciou apoio a Belivaldo e Haddad. Contudo, não quis dar mais detalhes sobre as ameaças e informou que sua assessoria jurídica irá emitir uma nota sobre o assunto.
Vice-presidente estadual do PSL, José Edgnaldo Junior, afirma que a posição de Cassini não representa o partido, que pedirá a desfiliação do candidato a governador derrotado.
Filiado ao partido de Jair Bolsonaro (PSL), o candidato derrotado para o governo de Sergipe Eduardo Cassini anunciou esta semana que apoiará o presidenciável Fernando Haddad (PT) no segundo turno das eleições presidenciais. O ex-candidato também apoia o governador de Sergipe e candidato à reeleição Belivaldo Chagas (PSD), que disputa o segundo turno contra Valadares Filho (PSB).
Em conversa com a reportagem, Cassini justificou sua decisão afirmando que considera boa a gestão do atual governador e que não faria sentido apoiar outro candidato. "Na minha visão, ele faz um governo muito bom. Como gestor que eu sou, não poderia ser incoerente", afirmou Cassini, que não quis falar sobre o apoio a Haddad. No primeiro turno, ele pediu votos para Jair Bolsonaro (PSL).
Cassini ainda afirma que tem recebido telefonemas como ameaças de morte à ele e à sua família deste que anunciou apoio a Belivaldo e Haddad. Contudo, não quis dar mais detalhes sobre as ameaças e informou que sua assessoria jurídica irá emitir uma nota sobre o assunto.
Vice-presidente estadual do PSL, José Edgnaldo Junior, afirma que a posição de Cassini não representa o partido, que pedirá a desfiliação do candidato a governador derrotado.
Casal é detido suspeito de envenenar família em Maragogipe
Redação Portal Cleriston Silva PCS
Elisângela Almeida de Oliveira e seu companheiro, Valci Boaventura Soares, foram presos na tarde desta quinta-feira, 11, suspeitos de envenenar uma família na cidade de Maragogipe, a 148 km de Serrinha, no recôncavo baiano.
De acordo com a Polícia Civil, as vítimas (Adriane Ribeiro e as duas filhas Greicy Kelly e Ruth Santos) foram envenenadas por meio de um inseticida de uso agrícola. A motivação do crime ainda é desconhecida.
O casal estava em casa, na cidade de Conceição da Feira, quando teve o mandado de prisão temporária cumprido. A população de Maragogipe chegou a cercar a delegacia em protesto, mas os portões da unidade policial foram fechados.
As investigações apontam que eles estavam coagindo testemunhas para que não fornecessem informações, e destruindo provas que poderiam revelar o envolvimento deles nos crimes.
Mãe e filhas morreram em um intervalo de 15 dias, entre o final de julho e o início de agosto, depois de apresentarem mal-estar com os mesmos sintomas. O cachorro de estimação das vítimas também morreu. O pai das crianças, identificado como Jefferson Brandão, é o único sobrevivente.
Elisângela Almeida de Oliveira e seu companheiro, Valci Boaventura Soares, foram presos na tarde desta quinta-feira, 11, suspeitos de envenenar uma família na cidade de Maragogipe, a 148 km de Serrinha, no recôncavo baiano.
De acordo com a Polícia Civil, as vítimas (Adriane Ribeiro e as duas filhas Greicy Kelly e Ruth Santos) foram envenenadas por meio de um inseticida de uso agrícola. A motivação do crime ainda é desconhecida.
O casal estava em casa, na cidade de Conceição da Feira, quando teve o mandado de prisão temporária cumprido. A população de Maragogipe chegou a cercar a delegacia em protesto, mas os portões da unidade policial foram fechados.
As investigações apontam que eles estavam coagindo testemunhas para que não fornecessem informações, e destruindo provas que poderiam revelar o envolvimento deles nos crimes.
Mãe e filhas morreram em um intervalo de 15 dias, entre o final de julho e o início de agosto, depois de apresentarem mal-estar com os mesmos sintomas. O cachorro de estimação das vítimas também morreu. O pai das crianças, identificado como Jefferson Brandão, é o único sobrevivente.
Passageira é presa com quase 25 kg de cocaína na BR-101, em Alagoinhas
Redação Portal Cleriston Silva PCS
Uma mulher de 25 anos, que não teve a identidade revelada, foi presa na tarde desta quinta-feira, 11, transportando quase 25 kg de cocaína em um ônibus na BR-101, no trecho da cidade de Alagoinhas, distante a 119 quilômetros de Serrinha. Ela pretendia levar a droga até Recife (PE).
Conforme a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o flagrante ocorreu por volta das 17h30, após uma abordagem a um ônibus que havia saído de Cuiabá (MT), com destino a Recife. Durante a revista, foram localizados vários tabletes de cocaína dentro em uma mala, que somava 24,5 kg.
Em depoimento, a suspeita confessou aos policiais que recebeu a encomenda de um homem em Feira de Santana (a 109 km da capital) e que o entorpecente seria entregue na rodoviária de Recife.
A mulher, que é residente de Ilhéus, no sul da Bahia, foi encaminhada para a Delegacia de Polícia Civil em Alagoinhas, onde responderá por tráfico de drogas.
Uma mulher de 25 anos, que não teve a identidade revelada, foi presa na tarde desta quinta-feira, 11, transportando quase 25 kg de cocaína em um ônibus na BR-101, no trecho da cidade de Alagoinhas, distante a 119 quilômetros de Serrinha. Ela pretendia levar a droga até Recife (PE).
Conforme a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o flagrante ocorreu por volta das 17h30, após uma abordagem a um ônibus que havia saído de Cuiabá (MT), com destino a Recife. Durante a revista, foram localizados vários tabletes de cocaína dentro em uma mala, que somava 24,5 kg.
Em depoimento, a suspeita confessou aos policiais que recebeu a encomenda de um homem em Feira de Santana (a 109 km da capital) e que o entorpecente seria entregue na rodoviária de Recife.
A mulher, que é residente de Ilhéus, no sul da Bahia, foi encaminhada para a Delegacia de Polícia Civil em Alagoinhas, onde responderá por tráfico de drogas.
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A passageira confessou que pretendia levar a droga até Recife |
Relatos sobre agressões por motivação política crescem nas redes sociais no 2º turno, mostra estudo
Redação Portal Cleriston Silva PCS
Desde que o segundo turno começou, relatos nas redes sociais sobre agressão a gays e lésbicas e transexuais têm aumentado nas redes sociais, assim como demonstrações de intolerância política motivada pela escolha de candidatos por eleitores. Um levantamento da Fundação Getúlio Vargas (FGV) traz dados dessa situação.
O estudo da Diretoria de Análise de Políticas Públicas da FGV mostra que os comentários sobre agressões por motivação política geraram 2,7 milhões de postagens desde que o segundo turno começou, contra 1,1 milhão nos 30 dias anteriores à eleição. Essas postagens repercutem denúncias de agressões que circulam nas redes ou são notícias nos jornais.
É o caso do capoeirista Moa do Katendê, fundador do grupo de afoxé Badauê, assassinado com 12 facadas após uma discussão num bar em Salvador. Segundo testemunhas, inclusive o dono do bar, ele defendia o voto no PT e foi morto por Paulo Sérgio Ferreira de Santana, eleitor de Bolsonaro. O assassino confessa o crime, mas nega que o motivo tenha sido divergência política. Diz que matou Moa por ter sido xingado.
Há comentários também sobre relatos de agressões a gays, lésbicas e travestis, agressões físicas e verbais. Muitos da comunidade LGBT dizem nas redes que são vítimas de ameaças e xingamentos por parte de eleitores de Bolsonaro. Em Porto Alegre, uma jovem foi agredida por três homens. Ela tinha colado na bolsa um adesivo com a bandeira do movimento LGBT, onde havia a inscrição “Ele, não”. Os agressores marcaram o corpo dela com uma suástica, usando um canivete. O delegado afirmou que a vítima disse em seu depoimento que foi um caso de homofobia.
Ao jornal "Folha de S. Paulo", o diretor do departamento da Fundação Getúlio Vargas, que produziu o estudo, Marco Aurélio Ruediger, diz que o gráfico registra relatos de agressões contra partidários de Bolsonaro também. Ele disse que o discurso do ódio é generalizado, assim como as ações. E que basta ver o atentado que Bolsonaro sofreu.
A condenação a esse tipo de comportamento contra pessoas LGBT ou agressões por intolerância política é geral. Já surgiram iniciativas na internet para mapear as denúncias e checar a veracidade. É o caso do site Vítimas da Intolerância, organizado pela Entidade Open Knowledge Brasil. Há outras iniciativas do gênero.
Depois do assassinato de Moa do Katendê, o candidato do PT, Fernando Haddad, condenou na quarta-feira (10), todo tipo de violência: "Veja bem, nós estamos conversando com todas as forças que queiram conter a barbárie, que está em escalada no país. Nós temos que botar um fim nessa violência. É demais o que está acontecendo", disse Haddad.
O candidato Jair Bolsonaro também repudiou a violência e, na quinta-feira (11) disse que dispensa o voto de eleitores que cometem tais atos: "Dispensamos esse tipo de voto. Não queremos a violência de quem quer que seja, tenha votado em mim ou não, cometeu crime, vai ter que pagar", disse Bolsonaro. Em editorial nesta sexta-feira (12), o jornal O Globo condenou o clima de ameaças, intolerância e agressões. E, em relação à manifestação dos candidatos, disse que:
“Agem de forma correta, porque a omissão equivale a dar um sinal verde a quem será governado de que essas manifestações são legítimas. Nunca são. É preciso ter consciência de que o preço a pagar será muito alto: o descontrole social decorrente da violência disseminada é extremamente arriscado, corrosivo, para qualquer governo. Eleição não é unção. A legitimidade do poder político só acontece quando o eleito consegue se impor como líder em um ambiente pacificado e democrático. Não deve interessar a ninguém seguir um caminho diferente."
Desde que o segundo turno começou, relatos nas redes sociais sobre agressão a gays e lésbicas e transexuais têm aumentado nas redes sociais, assim como demonstrações de intolerância política motivada pela escolha de candidatos por eleitores. Um levantamento da Fundação Getúlio Vargas (FGV) traz dados dessa situação.
O estudo da Diretoria de Análise de Políticas Públicas da FGV mostra que os comentários sobre agressões por motivação política geraram 2,7 milhões de postagens desde que o segundo turno começou, contra 1,1 milhão nos 30 dias anteriores à eleição. Essas postagens repercutem denúncias de agressões que circulam nas redes ou são notícias nos jornais.
É o caso do capoeirista Moa do Katendê, fundador do grupo de afoxé Badauê, assassinado com 12 facadas após uma discussão num bar em Salvador. Segundo testemunhas, inclusive o dono do bar, ele defendia o voto no PT e foi morto por Paulo Sérgio Ferreira de Santana, eleitor de Bolsonaro. O assassino confessa o crime, mas nega que o motivo tenha sido divergência política. Diz que matou Moa por ter sido xingado.
Há comentários também sobre relatos de agressões a gays, lésbicas e travestis, agressões físicas e verbais. Muitos da comunidade LGBT dizem nas redes que são vítimas de ameaças e xingamentos por parte de eleitores de Bolsonaro. Em Porto Alegre, uma jovem foi agredida por três homens. Ela tinha colado na bolsa um adesivo com a bandeira do movimento LGBT, onde havia a inscrição “Ele, não”. Os agressores marcaram o corpo dela com uma suástica, usando um canivete. O delegado afirmou que a vítima disse em seu depoimento que foi um caso de homofobia.
Ao jornal "Folha de S. Paulo", o diretor do departamento da Fundação Getúlio Vargas, que produziu o estudo, Marco Aurélio Ruediger, diz que o gráfico registra relatos de agressões contra partidários de Bolsonaro também. Ele disse que o discurso do ódio é generalizado, assim como as ações. E que basta ver o atentado que Bolsonaro sofreu.
A condenação a esse tipo de comportamento contra pessoas LGBT ou agressões por intolerância política é geral. Já surgiram iniciativas na internet para mapear as denúncias e checar a veracidade. É o caso do site Vítimas da Intolerância, organizado pela Entidade Open Knowledge Brasil. Há outras iniciativas do gênero.
Depois do assassinato de Moa do Katendê, o candidato do PT, Fernando Haddad, condenou na quarta-feira (10), todo tipo de violência: "Veja bem, nós estamos conversando com todas as forças que queiram conter a barbárie, que está em escalada no país. Nós temos que botar um fim nessa violência. É demais o que está acontecendo", disse Haddad.
O candidato Jair Bolsonaro também repudiou a violência e, na quinta-feira (11) disse que dispensa o voto de eleitores que cometem tais atos: "Dispensamos esse tipo de voto. Não queremos a violência de quem quer que seja, tenha votado em mim ou não, cometeu crime, vai ter que pagar", disse Bolsonaro. Em editorial nesta sexta-feira (12), o jornal O Globo condenou o clima de ameaças, intolerância e agressões. E, em relação à manifestação dos candidatos, disse que:
“Agem de forma correta, porque a omissão equivale a dar um sinal verde a quem será governado de que essas manifestações são legítimas. Nunca são. É preciso ter consciência de que o preço a pagar será muito alto: o descontrole social decorrente da violência disseminada é extremamente arriscado, corrosivo, para qualquer governo. Eleição não é unção. A legitimidade do poder político só acontece quando o eleito consegue se impor como líder em um ambiente pacificado e democrático. Não deve interessar a ninguém seguir um caminho diferente."
Quatro homens são presos com armas, munições e motos roubadas em Araci
Redação Portal Cleriston Silva PCS
Quatro homens foram presos e um adolescente foi apreendido por porte ilegal de arma de fogo, roubo e receptação em Araci, nesta quinta-feira (11), por volta das 12h30. Com eles, foram apreendidos 13 aparelhos celulares, quatro motos roubadas, seis capacetes, duas facas, uma touca tipo brucutu, R$ 240 em espécie, duas espingardas - uma de fabricação artesanal e outra de calibre 32 - um revólver calibre 38 e 25 munições de vários calibres. Também foram apreendidas oito latas de tinta que seriam usadas para descaracterizar as motos.
A polícia chegou até os suspeitos após receber informações de que eles estavam praticando crimes no bairro da Bombinha. Ao chegar no local, os homens tentaram se esconder dentro de imóveis vizinhos à casa onde estavam, mas foram detidos por policiais da 3ª Companhia do 16º Batalhão. Durante a ação, houve troca de tiros entre suspeitos e policiais, mas ninguém ficou ferido.
Os suspeitos presos foram identificados como Clezio Alexandre Ferreira Leite, Adailton Conceição de Jesus, José Denilson Alves de Carvalho e Josevaldo Camilo da Silva. De acordo com informações colhidas pelo Portal Cleriston Silva, os três primeiros são naturais da cidade de Jeremoabo (BA), a 177 km de Araci, e o último é natural do Rio de Janeiro (RJ). Ainda de acordo com informações colhidas pela reportagem, Clezio Ferreira Leite é foragido da Justiça do estado de Pernambuco.
Eles foram encaminhados à delegacia de Araci com o material apreendido. O menor E. J. O., natural de Antas (BA), foi encaminhado ao Juizado de Proteção à Criança e ao Adolescente.
Quatro homens foram presos e um adolescente foi apreendido por porte ilegal de arma de fogo, roubo e receptação em Araci, nesta quinta-feira (11), por volta das 12h30. Com eles, foram apreendidos 13 aparelhos celulares, quatro motos roubadas, seis capacetes, duas facas, uma touca tipo brucutu, R$ 240 em espécie, duas espingardas - uma de fabricação artesanal e outra de calibre 32 - um revólver calibre 38 e 25 munições de vários calibres. Também foram apreendidas oito latas de tinta que seriam usadas para descaracterizar as motos.
A polícia chegou até os suspeitos após receber informações de que eles estavam praticando crimes no bairro da Bombinha. Ao chegar no local, os homens tentaram se esconder dentro de imóveis vizinhos à casa onde estavam, mas foram detidos por policiais da 3ª Companhia do 16º Batalhão. Durante a ação, houve troca de tiros entre suspeitos e policiais, mas ninguém ficou ferido.
Os suspeitos presos foram identificados como Clezio Alexandre Ferreira Leite, Adailton Conceição de Jesus, José Denilson Alves de Carvalho e Josevaldo Camilo da Silva. De acordo com informações colhidas pelo Portal Cleriston Silva, os três primeiros são naturais da cidade de Jeremoabo (BA), a 177 km de Araci, e o último é natural do Rio de Janeiro (RJ). Ainda de acordo com informações colhidas pela reportagem, Clezio Ferreira Leite é foragido da Justiça do estado de Pernambuco.
Eles foram encaminhados à delegacia de Araci com o material apreendido. O menor E. J. O., natural de Antas (BA), foi encaminhado ao Juizado de Proteção à Criança e ao Adolescente.
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Material apreendido pela polícia no bairro da Bombinha em Araci |
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Polícia recuperou quatro motos roubadas |
11 de out. de 2018
Trio é preso com arma e drogas no município de Tucano
Redação Portal Cleriston Silva PCS
Guarnições da Companhia Independente de Policiamento Especializado (Cipe) Nordeste prenderam um trio de traficantes e apreenderam dois adolescentes com mais de 30 trouxas de maconha no município de Tucano, a 83 km de Serrinha.
Segundo a Secretaria da Segurança Pública da Bahia (SSP-BA), Luiz Guilherme da Cruz de Jesus, o Bundinha, 18, Caio de Jesus Santana, o Chocalho', 19, e Sidney dos Santos, o Pescoço, 23, estavam em uma casa situada na rua Hamilton Oliveira, no bairro do Cruzeiro. O flagrante aconteceu na quarta-feira (10).
Conforme a SSP-BA, os suspeitos foram localizados após uma pessoa informar, por meio de denúncia anônima, o endereço que funcionava como ponto de venda de drogas. No local, havia um revólver calibre 32, cinco munições, 33 dolões de maconha e R$ 406.
Os criminosos foram apresentados na Delegacia Territorial (DT) de Euclides da Cunha e autuados por associação ao tráfico, tráfico de drogas, porte ilegal de armas e corrupção de menor. Os menores, por sua vez, foram liberados após serem ouvidos.
Além de responder por tráfico, Luiz Guilherme é suspeito de participar de homicídio ocorrido neste mês.
Guarnições da Companhia Independente de Policiamento Especializado (Cipe) Nordeste prenderam um trio de traficantes e apreenderam dois adolescentes com mais de 30 trouxas de maconha no município de Tucano, a 83 km de Serrinha.
Segundo a Secretaria da Segurança Pública da Bahia (SSP-BA), Luiz Guilherme da Cruz de Jesus, o Bundinha, 18, Caio de Jesus Santana, o Chocalho', 19, e Sidney dos Santos, o Pescoço, 23, estavam em uma casa situada na rua Hamilton Oliveira, no bairro do Cruzeiro. O flagrante aconteceu na quarta-feira (10).
Conforme a SSP-BA, os suspeitos foram localizados após uma pessoa informar, por meio de denúncia anônima, o endereço que funcionava como ponto de venda de drogas. No local, havia um revólver calibre 32, cinco munições, 33 dolões de maconha e R$ 406.
Os criminosos foram apresentados na Delegacia Territorial (DT) de Euclides da Cunha e autuados por associação ao tráfico, tráfico de drogas, porte ilegal de armas e corrupção de menor. Os menores, por sua vez, foram liberados após serem ouvidos.
Além de responder por tráfico, Luiz Guilherme é suspeito de participar de homicídio ocorrido neste mês.
Bolsonaro admite não ir a debates com Haddad por 'estratégia
Redação Portal Cleriston Silva PCS
O candidato à Presidência da República pelo PSL, Jair Bolsonaro, considera a possibilidade de não participar de debates com o opositor Fernando Haddad, do PT. "Existe a possibilidade sim estratégica (de não ir a debate)", afirmou em coletiva de imprensa.
Bolsonaro não participaria de debates e de agendas públicas de campanha até dia 18 por recomendações médicas. Segundo os médicos, ele ainda tem anemia em razão do atentado sofrido no dia 6 de setembro. Estavam programados um debate nesta quinta-feira, 11, na TV Bandeirantes, domingo, na TV Gazeta, em parceria com o Estado, e na segunda-feira, no SBT. Todos foram cancelados pelos organizadores. Outros debates ainda estão marcados.
Nesta quinta-feira, 11, Bolsonaro provocou o adversário. "O Haddad fica me desafiando: quero que você diga o que fez por 28 anos no Parlamento. Vou responder agora: não roubei ninguém, Haddad", disse. E emendou: "como presidente, você aceitaria que o crime organizado continuasse sendo comandado de dentro dos presídios?".
Bolsonaro ainda fez uma série de críticas ao petista, aproximando sua imagem à de Lula. O candidato do PSL chamou Haddad de "fantoche" de Lula e acusou o adversário de agir "como um camaleão" por ter mudado parte de seu discurso: "Ouvi o Haddad falando em família, em Deus. Eu fico com vergonha. Ele está cumprindo à risca o que o Lula manda ele falar. Haddad agora quer porte de arma de fogo. Diz que bandido não se aposenta, tira férias. Haddad está de férias", afirmou.
O candidato à Presidência da República pelo PSL, Jair Bolsonaro, considera a possibilidade de não participar de debates com o opositor Fernando Haddad, do PT. "Existe a possibilidade sim estratégica (de não ir a debate)", afirmou em coletiva de imprensa.
Bolsonaro não participaria de debates e de agendas públicas de campanha até dia 18 por recomendações médicas. Segundo os médicos, ele ainda tem anemia em razão do atentado sofrido no dia 6 de setembro. Estavam programados um debate nesta quinta-feira, 11, na TV Bandeirantes, domingo, na TV Gazeta, em parceria com o Estado, e na segunda-feira, no SBT. Todos foram cancelados pelos organizadores. Outros debates ainda estão marcados.
Nesta quinta-feira, 11, Bolsonaro provocou o adversário. "O Haddad fica me desafiando: quero que você diga o que fez por 28 anos no Parlamento. Vou responder agora: não roubei ninguém, Haddad", disse. E emendou: "como presidente, você aceitaria que o crime organizado continuasse sendo comandado de dentro dos presídios?".
Bolsonaro ainda fez uma série de críticas ao petista, aproximando sua imagem à de Lula. O candidato do PSL chamou Haddad de "fantoche" de Lula e acusou o adversário de agir "como um camaleão" por ter mudado parte de seu discurso: "Ouvi o Haddad falando em família, em Deus. Eu fico com vergonha. Ele está cumprindo à risca o que o Lula manda ele falar. Haddad agora quer porte de arma de fogo. Diz que bandido não se aposenta, tira férias. Haddad está de férias", afirmou.
Sou vítima daquilo que prego, diz Bolsonaro
Redação Portal Cleriston Silva PCS
O candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro, cometeu um ato falho na entrevista à rádio CBN, veiculada na noite desta quinta-feira, 11. Ao fazer um discurso contra os votos de pessoas que cometem violência contra adversários dele, Bolsonaro disse que ele é vítima do clima de polarização do País. “Sou vítima daquilo que prego”, afirmou.
O candidato voltou a se esquivar da responsabilização dele sobre ataques que teriam sido cometidos por apoiadores dele, como o assassinato do mestre de capoeira Moa do Katendê. “Foram 48 milhões de pessoas que votaram em mim, você quer que eu me responsabilize por elas?”, questionou. “Me desculpa, quem levou a facada foi eu. Lamento isso aí (atos de violência). Condenar, condeno sim.”
O candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro, cometeu um ato falho na entrevista à rádio CBN, veiculada na noite desta quinta-feira, 11. Ao fazer um discurso contra os votos de pessoas que cometem violência contra adversários dele, Bolsonaro disse que ele é vítima do clima de polarização do País. “Sou vítima daquilo que prego”, afirmou.
O candidato voltou a se esquivar da responsabilização dele sobre ataques que teriam sido cometidos por apoiadores dele, como o assassinato do mestre de capoeira Moa do Katendê. “Foram 48 milhões de pessoas que votaram em mim, você quer que eu me responsabilize por elas?”, questionou. “Me desculpa, quem levou a facada foi eu. Lamento isso aí (atos de violência). Condenar, condeno sim.”
Segurança do prefeito de São Felipe é morto durante tentativa de assalto
Redação Portal Cleriston Silva PCS
Um segurança do prefeito de São Felipe, a 175 quilômetros de Serrinha, foi morto a tiros por volta das 11h50 desta quinta-feira (11) durante uma tentativa de assalto.
Segundo informações de agentes da Delegacia Territorial do município, a vítima, que não teve o nome divulgado, chegou a ser socorrida para um hospital da região, mas não resistiu aos ferimentos. A tentativa de assalto aconteceu contra o gestor municipal, que não ficou ferido na ação.
Inicialmente, havia a informação de que o prefeito Rozálio Souza da Hora (DEM), 86 anos, tinha sido sequestrado. Contudo, o fato foi negado pela Polícia Civil. Ainda não há mais detalhes sobre autoria e motivação do crime.
Policiais militares da 27ª Companhia Independente (CIPM/Cruz das Almas) com apoio de agentes da Companhia Independente de Policiamento Especializado (CIPE/Litoral Norte) foram chamados e fizeram operações na região, mas não tinham localizado os suspeitos até a publicação desta reportagem.
Um segurança do prefeito de São Felipe, a 175 quilômetros de Serrinha, foi morto a tiros por volta das 11h50 desta quinta-feira (11) durante uma tentativa de assalto.
Segundo informações de agentes da Delegacia Territorial do município, a vítima, que não teve o nome divulgado, chegou a ser socorrida para um hospital da região, mas não resistiu aos ferimentos. A tentativa de assalto aconteceu contra o gestor municipal, que não ficou ferido na ação.
Inicialmente, havia a informação de que o prefeito Rozálio Souza da Hora (DEM), 86 anos, tinha sido sequestrado. Contudo, o fato foi negado pela Polícia Civil. Ainda não há mais detalhes sobre autoria e motivação do crime.
Policiais militares da 27ª Companhia Independente (CIPM/Cruz das Almas) com apoio de agentes da Companhia Independente de Policiamento Especializado (CIPE/Litoral Norte) foram chamados e fizeram operações na região, mas não tinham localizado os suspeitos até a publicação desta reportagem.
Haddad questiona por que Bolsonaro pode dar entrevistas, mas não pode ir a debate
Redação Portal Cleriston Silva PCS
O candidato do PT à Presidência, Fernando Haddad, ironizou nesta quinta-feira (11) o fato de o presidenciável do PSL, Jair Bolsonaro, ter desistido de participar de debate na TV alegando que foi proibido por seus médicos. O petista ressaltou, em entrevista à Rádio Baiana, que, apesar de justificar a ausência em debates com o atestado médico, o adversário está concedendo várias entrevistas a rádios e emissoras de TV.
Estava agendado para esta quinta debate entre Bolsonaro e Haddad na TV Band. No entanto, a assessoria de imprensa do candidato do PSL confirmou que ele não participará do debate.
Bolsonaro foi submetido nesta quarta (10) a uma nova avaliação médica em sua casa na Barra da Tijuca, na zona oeste do Rio. Segundo o cardiologista Leandro Echenique, um dos médicos do Hospital Albert Einstein que atendem o presidenciável do PSL, ele está se recuperando, mas ainda não está liberado para fazer campanha.
O capitão da reserva do Exército sofreu um atentado à faca em 6 de setembro durante um ato de campanha em Juiz de Fora (MG). Ele teve que ser submetido a duas cirurgias após o ataque. Por esse motivo, abandonou a campanha de rua na reta final do primeiro turno.
"Essa entrevista que estou fazendo com vocês é um debate. Vocês estão perguntando, e eu estou respondendo. Por que entrevista pode e debate não? Entrevista é um debate com jornalista. Debate é debate entre candidatos", ponderou o candidato petista na entrevista a rádio nordestina, referindo-se ao atestado médico do adversário.
"Fico curioso para saber por que ele está dando tanta entrevista. Pode debater com jornalista e não pode debater comigo. De onde saiu essa prescrição médica? Gostaria de entender melhor. Eu sou leigo, não sou médico, mas gostaria de entender melhor. Pode debater com jornalista, mas não pode debater com adversário", complementou Haddad
O candidato do PT à Presidência, Fernando Haddad, ironizou nesta quinta-feira (11) o fato de o presidenciável do PSL, Jair Bolsonaro, ter desistido de participar de debate na TV alegando que foi proibido por seus médicos. O petista ressaltou, em entrevista à Rádio Baiana, que, apesar de justificar a ausência em debates com o atestado médico, o adversário está concedendo várias entrevistas a rádios e emissoras de TV.
Estava agendado para esta quinta debate entre Bolsonaro e Haddad na TV Band. No entanto, a assessoria de imprensa do candidato do PSL confirmou que ele não participará do debate.
Bolsonaro foi submetido nesta quarta (10) a uma nova avaliação médica em sua casa na Barra da Tijuca, na zona oeste do Rio. Segundo o cardiologista Leandro Echenique, um dos médicos do Hospital Albert Einstein que atendem o presidenciável do PSL, ele está se recuperando, mas ainda não está liberado para fazer campanha.
O capitão da reserva do Exército sofreu um atentado à faca em 6 de setembro durante um ato de campanha em Juiz de Fora (MG). Ele teve que ser submetido a duas cirurgias após o ataque. Por esse motivo, abandonou a campanha de rua na reta final do primeiro turno.
"Essa entrevista que estou fazendo com vocês é um debate. Vocês estão perguntando, e eu estou respondendo. Por que entrevista pode e debate não? Entrevista é um debate com jornalista. Debate é debate entre candidatos", ponderou o candidato petista na entrevista a rádio nordestina, referindo-se ao atestado médico do adversário.
"Fico curioso para saber por que ele está dando tanta entrevista. Pode debater com jornalista e não pode debater comigo. De onde saiu essa prescrição médica? Gostaria de entender melhor. Eu sou leigo, não sou médico, mas gostaria de entender melhor. Pode debater com jornalista, mas não pode debater com adversário", complementou Haddad
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