Redação Portal Cleriston Silva PCS
Um homem acusado de ser o maior distribuidor de veículos roubados foi preso nesta sexta-feira (13), no município de Santo Estêvão, a 107 km de Serrinha.
De acordo com informações da PC (Polícia Civil), Deusdedite Vasconcelos de Lima, conhecido como Leitoa ou Paulo, de 44 anos, estava com cinco carros, três deles com restrição de roubo/furto.
Além dos veículos roubados, a polícia descobriu que ele estava usando documento falso em nome de Luís Vasconcelos de Lima.
O criminoso já estava sendo investigado porque no mês de abril deste ano a PM (Polícia Militar) conduziu dois indivíduos que estavam consertando um veículo roubado no povoado de Cabeça da Vaca, tendo sido atribuída a responsabilidade a Deusdedite.
A polícia descobriu que existe um mandado de prisão em aberto contra suspeito. Foram apreendidos quatro automóveis Gol e um Astra.
15 de mai. de 2016
Jaques Wagner compra sítio do tamanho de 14 Maracanãs, diz revista
Redação Portal Cleriston Silva PCS
O ex-governador da Bahia, Jaques Wagner, comprou em dezembro do ano passado um sítio com tamanho equivalente a 14 Maracanãs na Chapada Diamantina, na Bahia. Na época, ele se associou ao ex-lobista e amigo de longa data Guilherme Sodré, o Guiga, para comprar o imóvel por R$ 538 mil. Guiga é pai de um enteado de Jaques Wagner.
De acordo com informações da revista Época, com o nome de Fazenda Dinamarca, Wagner, sua mulher e Guiga compraram uma fração de 14 hectares do imóvel - algo como 14 Maracanãs. O local incluía casa com cinco suítes, garagem, piscina e acesso ao Rio Santo Antônio, da Chapada Diamantina.
Ainda segundo a publicação, agora, o nome é “Sítio Felicidade”. Segundo o registro do cartório, o imóvel teve uma entrada de R$ 398 mil e o resto dividido em dez prestações de R$ 14 mil. O salário de Jaques Wagner é de R$ 30 mil. O antigo dono é o prefeito de Andaraí, Wilson Cardoso (PSB). Pelo rateio, segundo o registro cartorial, Jaques Wagner e sua mulher têm 76% do imóvel (cerca de R$ 408 mil), enquanto a empresa de Guiga tem os outros 24% (cerca de R$ 129 mil).
Para revista, Guiga afirmou que fez o pagamento por meio de transferência eletrônica, mas não quis informar o valor. Ele disse que fez a compra como representante da empresa MMSM, cujo um dos sócios é o filho dele com a mulher de Jaques Wagner, Fátima Mendonça. “Eu sou um dos sócios da empresa e um dos sócios é meu filho e enteado do ministro. Essa é a única razão de eu ter uma parte da propriedade. É para meu filho”, disse.
Já o ex-ministro da Casa Civil, por sua vez, afirma que não é sócio de Guiga. “Somos amigos há mais de 30 anos. Temos relação familiar e compartilhamos o mesmo local com a finalidade de lazer. Ele é pai do meu enteado e adquiriu parte do sítio para o seu filho”, disse o ministro. “A compra do sítio em Andaraí, na Chapada Diamantina (450 km de Salvador), foi efetuada em 2015, devidamente escriturada em cartório, e lançada no meu Imposto de Renda de 2016”.
O prefeito Wilson Cardoso disse que, sempre que Jaques Wagner ia à região, comentava que, depois do mandato de governador, tinha interesse em comprar uma propriedade na Chapada. Wilson Cardoso afirmou que recebeu os valores em transferência eletrônica. Ele conta, ainda, que Jaques Wagner conheceu o local quando sobrevoava a região, durante uma crise de seca.
“Ele dizia no palanque que queria um cantinho na Chapada. E sempre tinha muitos prefeitos vendo e todo mundo queria levar o Jaques Wagner para a Chapada. Eu disputei com vários prefeitos”.
O ex-governador da Bahia, Jaques Wagner, comprou em dezembro do ano passado um sítio com tamanho equivalente a 14 Maracanãs na Chapada Diamantina, na Bahia. Na época, ele se associou ao ex-lobista e amigo de longa data Guilherme Sodré, o Guiga, para comprar o imóvel por R$ 538 mil. Guiga é pai de um enteado de Jaques Wagner.
De acordo com informações da revista Época, com o nome de Fazenda Dinamarca, Wagner, sua mulher e Guiga compraram uma fração de 14 hectares do imóvel - algo como 14 Maracanãs. O local incluía casa com cinco suítes, garagem, piscina e acesso ao Rio Santo Antônio, da Chapada Diamantina.
Ainda segundo a publicação, agora, o nome é “Sítio Felicidade”. Segundo o registro do cartório, o imóvel teve uma entrada de R$ 398 mil e o resto dividido em dez prestações de R$ 14 mil. O salário de Jaques Wagner é de R$ 30 mil. O antigo dono é o prefeito de Andaraí, Wilson Cardoso (PSB). Pelo rateio, segundo o registro cartorial, Jaques Wagner e sua mulher têm 76% do imóvel (cerca de R$ 408 mil), enquanto a empresa de Guiga tem os outros 24% (cerca de R$ 129 mil).
Para revista, Guiga afirmou que fez o pagamento por meio de transferência eletrônica, mas não quis informar o valor. Ele disse que fez a compra como representante da empresa MMSM, cujo um dos sócios é o filho dele com a mulher de Jaques Wagner, Fátima Mendonça. “Eu sou um dos sócios da empresa e um dos sócios é meu filho e enteado do ministro. Essa é a única razão de eu ter uma parte da propriedade. É para meu filho”, disse.
Já o ex-ministro da Casa Civil, por sua vez, afirma que não é sócio de Guiga. “Somos amigos há mais de 30 anos. Temos relação familiar e compartilhamos o mesmo local com a finalidade de lazer. Ele é pai do meu enteado e adquiriu parte do sítio para o seu filho”, disse o ministro. “A compra do sítio em Andaraí, na Chapada Diamantina (450 km de Salvador), foi efetuada em 2015, devidamente escriturada em cartório, e lançada no meu Imposto de Renda de 2016”.
O prefeito Wilson Cardoso disse que, sempre que Jaques Wagner ia à região, comentava que, depois do mandato de governador, tinha interesse em comprar uma propriedade na Chapada. Wilson Cardoso afirmou que recebeu os valores em transferência eletrônica. Ele conta, ainda, que Jaques Wagner conheceu o local quando sobrevoava a região, durante uma crise de seca.
“Ele dizia no palanque que queria um cantinho na Chapada. E sempre tinha muitos prefeitos vendo e todo mundo queria levar o Jaques Wagner para a Chapada. Eu disputei com vários prefeitos”.
Mais de 50% da população não confia no Congresso, aponta pesquisa
Redação Portal Cleriston Silva PCS
Nova pesquisa realizada pelo Ipsos aponta para o cenário de devastação na confiança dos brasileiros em suas instituições. Mais de 50% da população não confiam no Congresso Nacional, governos estadual e municipal, nas eleições e nos sindicatos. Metade não confia no governo federal. As Forças Armadas estão melhor conceituadas: 20% da população não confia nela.
Quando o assunto é a classe política a pesquisa coloca os atores no subsolo. Para 86% dos entrevistados, falta um político a que se possa confiar e 79%¨não se sentem representados por nenhum partido político. A crise de confiança é um dos principais fatores que contribuem para o imobilismo social brasileiro.
Nova pesquisa realizada pelo Ipsos aponta para o cenário de devastação na confiança dos brasileiros em suas instituições. Mais de 50% da população não confiam no Congresso Nacional, governos estadual e municipal, nas eleições e nos sindicatos. Metade não confia no governo federal. As Forças Armadas estão melhor conceituadas: 20% da população não confia nela.
Quando o assunto é a classe política a pesquisa coloca os atores no subsolo. Para 86% dos entrevistados, falta um político a que se possa confiar e 79%¨não se sentem representados por nenhum partido político. A crise de confiança é um dos principais fatores que contribuem para o imobilismo social brasileiro.
Relatório do SNI aponta relação de Michel Temer com o jogo do bicho
Redação Portal Cleriston Silva PCS
O presidente interino Michel Temer já defendeu a legalização do jogo do bicho no país. A informação consta em registros do Serviço Nacional de Informação (SNI). De acordo com a revista Época, um informe elaborado em 1984, um dia após Temer assumir a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo mostra que ele acreditava que a medida poderia reduzir a corrupção policial.
A legalização, que é duramente criticada por agentes de combates à corrupção, era vista pelo governo Dilma Rousseff como forma de enfrentar a crise econômica. No Congresso Nacional, a liberação da modalidade é discutida em uma Comissão Especial. Parlamentares do próprio PMDB, partido de Temer, já se mostraram favoráveis à legalização.
Segundo congressistas, o presidente interino garantiu ser a favor da proposta e vai defende-la. Conversei com Temer e ele disse que pretende tocar para frente a proposta porque é bom para a economia e é bom para o país”, afirmou o deputado federal, Herculano Passos (PSD-SP), presidente da Comissão de Turismo.
O presidente interino Michel Temer já defendeu a legalização do jogo do bicho no país. A informação consta em registros do Serviço Nacional de Informação (SNI). De acordo com a revista Época, um informe elaborado em 1984, um dia após Temer assumir a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo mostra que ele acreditava que a medida poderia reduzir a corrupção policial.
A legalização, que é duramente criticada por agentes de combates à corrupção, era vista pelo governo Dilma Rousseff como forma de enfrentar a crise econômica. No Congresso Nacional, a liberação da modalidade é discutida em uma Comissão Especial. Parlamentares do próprio PMDB, partido de Temer, já se mostraram favoráveis à legalização.
Segundo congressistas, o presidente interino garantiu ser a favor da proposta e vai defende-la. Conversei com Temer e ele disse que pretende tocar para frente a proposta porque é bom para a economia e é bom para o país”, afirmou o deputado federal, Herculano Passos (PSD-SP), presidente da Comissão de Turismo.
Empresas da Lava Jato doaram a 12 ministros de Temer
Redação Portal Cleriston Silva PCS
Dinheiro de empresas envolvidas no esquema revelado pela Operação Lava Jato irrigou as campanhas de 12 dos 13 ministros nomeados pelo presidente em exercício, Michel Temer (PMDB), que se candidataram a algum cargo eletivo em 2014. Os recursos foram repassados de forma legal e declarados à Justiça Eleitoral. A exceção é Ronaldo Nogueira (Trabalho). Quando concorreu a vaga de deputado federal pelo PTB do Rio Grande do Sul, o agora ministro recebeu R$ 393 mil em doações. Na sua prestação de contas não há registro de empresas citadas na Lava Jato.
Os que declararam doações de empresas que estão na mira da Lava Jato foram José Serra (Relações Exteriores), Henrique Eduardo Alves (Turismo), Geddel Vieira Lima (Secretaria de Governo), Blairo Maggi (Agricultura), Maurício Quintela (Infraestrutura, Portos e Aviação), Raul Jungmann (Defesa), Mendonça Filho (Educação e Cultura), Leonardo Picciani (Esporte), Osmar Terra (Desenvolvimento Agrário), Fernando Coelho Filho (Minas e Energia), Bruno Araújo (Cidades) e Ricardo Barros (Saúde). Deste grupo, o maior beneficiado é Henrique Eduardo Alves (PMDB).
Na campanha para governador do Rio Grande do Norte, o então candidato declarou à Justiça Eleitoral ter recebido um total de R$ 7,8 milhões das empresas acusadas ou investigadas pelo envolvimento no esquema de desvios de recursos da Petrobrás. O valor é 34% dos R$ 23 milhões declarados como doações na prestação de contas de 2014 do peemedebista. As doações foram feitas principalmente pela Odebrecht (R$ 5,5 milhões) e Queiroz Galvão (R$ 2,1 milhões). Galvão Engenharia (R$ 200 mil) e Andrade Gurierrez (R$ 100 mil) também doaram. Alves foi derrotado por Robinson Faria (PSD) no segundo turno.
Geddel Vieira Lima declarou ter recebido R$ 7,1 milhões em doações eleitorais na campanha de 2014 para o Senado pelo PMDB da Bahia. Deste valor, R$ 2,3 milhões foram repassados por empresas que tiveram seus presidentes presos na Lava Jato - as empreiteiras baianas Odebrecht (R$ 1,7 milhão) e UTC (R$ 75 mil) e o Banco BTG Pactual. Geddel não conseguiu se eleger. José Serra (PSDB-SP) também ultrapassou a casa dos milhões em doações de empresas citadas na Lava Jato. Na campanha para o Senado, o tucano declarou ter recebido R$ 1,2 milhão da OAS e R$ 856 mil da Andrade Gutierrez. Serra declarou R$ 10 milhões em doações naquele ano. Tanto os políticos quanto as empresas doadoras argumentam que as doações são legais, previstas na legislação.
A Lava Jato, porém, trabalha com a hipótese de que doações declaradas de campanha tenham sido usadas como parte de pagamento de propina em troca de vantagens. Alves e Geddel, além de Romero Jucá, são alvos de investigações na Lava Jato. O ministro do Turismo é suspeito de receber dinheiro do dono da OAS, Léo Pinheiro, em troca de favores no Legislativo e em tribunais. Em dezembro, sua casa foi alvo de busca e apreensão da Polícia Federal. Geddel, que passou a ser responsável relacionamento do governo com o Congresso, aparece nas mensagens captadas pela Polícia Federal com Léo Pinheiro em que tratam de interesses da OAS em órgãos do governo, entre eles a Caixa Econômica Federal - da qual o agora ministro era vice-presidente. "Turma".
Ao monitorar as mensagens de Pinheiro, os investigadores da Lava Jato flagraram mensagens em que o então presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), menciona o pagamento de R$ 5 milhões a Temer e reclama de compromissos adiados com a "turma", que incluiria Geddel e Alves. Os peemedebistas, no entanto, têm alegado que o valor se refere a doação oficial, devidamente registrada, feita pela empreiteira ao partido. Tanto Alves quanto Geddel admitem ter tratado com Pinheiro de questões de interesse dele, mas negam irregularidades no relacionamento com o empreiteiro.
Os nomes de oito ministros de Temer aparecem na chamada "superlista da Odebrecht". A planilha com a indicação de pagamentos feitos pela empreiteira a políticos foi encontrada pela força-tarefa da Operação Lava Jato na casa do ex-presidente de Infraestrutura da empreiteira Benedicto Barbosa Silva Junior, no Rio, em março. São José Serra, Henrique Eduardo Alves, Raul Jungmann, Mendonça Filho, Osmar Terra, Bruno Araújo e Romero Jucá. A superlista da Odebrecht relaciona um total de 279 políticos ligados a 24 partidos políticos. Um levantamento feito pelo Estado comparou os valores da planilha com as prestações de contas entregues à Justiça Eleitoral. Em diversos casos os números da planilha eram superiores aos declarados, indicando possível caixa 2.
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Geddel foi um dos ministros que recebeu doações |
Os que declararam doações de empresas que estão na mira da Lava Jato foram José Serra (Relações Exteriores), Henrique Eduardo Alves (Turismo), Geddel Vieira Lima (Secretaria de Governo), Blairo Maggi (Agricultura), Maurício Quintela (Infraestrutura, Portos e Aviação), Raul Jungmann (Defesa), Mendonça Filho (Educação e Cultura), Leonardo Picciani (Esporte), Osmar Terra (Desenvolvimento Agrário), Fernando Coelho Filho (Minas e Energia), Bruno Araújo (Cidades) e Ricardo Barros (Saúde). Deste grupo, o maior beneficiado é Henrique Eduardo Alves (PMDB).
Na campanha para governador do Rio Grande do Norte, o então candidato declarou à Justiça Eleitoral ter recebido um total de R$ 7,8 milhões das empresas acusadas ou investigadas pelo envolvimento no esquema de desvios de recursos da Petrobrás. O valor é 34% dos R$ 23 milhões declarados como doações na prestação de contas de 2014 do peemedebista. As doações foram feitas principalmente pela Odebrecht (R$ 5,5 milhões) e Queiroz Galvão (R$ 2,1 milhões). Galvão Engenharia (R$ 200 mil) e Andrade Gurierrez (R$ 100 mil) também doaram. Alves foi derrotado por Robinson Faria (PSD) no segundo turno.
Geddel Vieira Lima declarou ter recebido R$ 7,1 milhões em doações eleitorais na campanha de 2014 para o Senado pelo PMDB da Bahia. Deste valor, R$ 2,3 milhões foram repassados por empresas que tiveram seus presidentes presos na Lava Jato - as empreiteiras baianas Odebrecht (R$ 1,7 milhão) e UTC (R$ 75 mil) e o Banco BTG Pactual. Geddel não conseguiu se eleger. José Serra (PSDB-SP) também ultrapassou a casa dos milhões em doações de empresas citadas na Lava Jato. Na campanha para o Senado, o tucano declarou ter recebido R$ 1,2 milhão da OAS e R$ 856 mil da Andrade Gutierrez. Serra declarou R$ 10 milhões em doações naquele ano. Tanto os políticos quanto as empresas doadoras argumentam que as doações são legais, previstas na legislação.
A Lava Jato, porém, trabalha com a hipótese de que doações declaradas de campanha tenham sido usadas como parte de pagamento de propina em troca de vantagens. Alves e Geddel, além de Romero Jucá, são alvos de investigações na Lava Jato. O ministro do Turismo é suspeito de receber dinheiro do dono da OAS, Léo Pinheiro, em troca de favores no Legislativo e em tribunais. Em dezembro, sua casa foi alvo de busca e apreensão da Polícia Federal. Geddel, que passou a ser responsável relacionamento do governo com o Congresso, aparece nas mensagens captadas pela Polícia Federal com Léo Pinheiro em que tratam de interesses da OAS em órgãos do governo, entre eles a Caixa Econômica Federal - da qual o agora ministro era vice-presidente. "Turma".
Ao monitorar as mensagens de Pinheiro, os investigadores da Lava Jato flagraram mensagens em que o então presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), menciona o pagamento de R$ 5 milhões a Temer e reclama de compromissos adiados com a "turma", que incluiria Geddel e Alves. Os peemedebistas, no entanto, têm alegado que o valor se refere a doação oficial, devidamente registrada, feita pela empreiteira ao partido. Tanto Alves quanto Geddel admitem ter tratado com Pinheiro de questões de interesse dele, mas negam irregularidades no relacionamento com o empreiteiro.
Os nomes de oito ministros de Temer aparecem na chamada "superlista da Odebrecht". A planilha com a indicação de pagamentos feitos pela empreiteira a políticos foi encontrada pela força-tarefa da Operação Lava Jato na casa do ex-presidente de Infraestrutura da empreiteira Benedicto Barbosa Silva Junior, no Rio, em março. São José Serra, Henrique Eduardo Alves, Raul Jungmann, Mendonça Filho, Osmar Terra, Bruno Araújo e Romero Jucá. A superlista da Odebrecht relaciona um total de 279 políticos ligados a 24 partidos políticos. Um levantamento feito pelo Estado comparou os valores da planilha com as prestações de contas entregues à Justiça Eleitoral. Em diversos casos os números da planilha eram superiores aos declarados, indicando possível caixa 2.
14 de mai. de 2016
Operação policial desativa desmanche de motos em Cansanção
Redação Portal Cleriston Silva PCS
A Polícia Civil prendeu, no povoado de São Miguel, na zona rural de Cansanção, a 166 km de Serrinha, um homem acusado de tráfico de drogas, assaltos e receptação.
A prisão ocorreu durante uma operação comandada pelo delegado José Marcelo Bezerra, após denúncia anônima.
O suspeito, Romário Brito de Andrade, 28 anos, apontado como autor de diversos assaltos nos municípios de Cansanção e Nordestina, possuía um desmanche de motocicletas e foi autuado em flagrante.
Junto com diversas peças, os policiais encontraram duas motos, 1 kg de cocaína e material para refino da droga. A polícia continua investigando o suspeito e solicita que quem tiver informações sobre ele, que possam contribuir com o inquérito policial, ligue para o Disque Denúncia através do 181.
A Polícia Civil prendeu, no povoado de São Miguel, na zona rural de Cansanção, a 166 km de Serrinha, um homem acusado de tráfico de drogas, assaltos e receptação.
A prisão ocorreu durante uma operação comandada pelo delegado José Marcelo Bezerra, após denúncia anônima.
O suspeito, Romário Brito de Andrade, 28 anos, apontado como autor de diversos assaltos nos municípios de Cansanção e Nordestina, possuía um desmanche de motocicletas e foi autuado em flagrante.
Junto com diversas peças, os policiais encontraram duas motos, 1 kg de cocaína e material para refino da droga. A polícia continua investigando o suspeito e solicita que quem tiver informações sobre ele, que possam contribuir com o inquérito policial, ligue para o Disque Denúncia através do 181.
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Acusado possuía um desmanche de motocicletas na zona rural de Cansanção |
Mulher é morta a tiros em Monte Santo e marido é o principal suspeito
Redação Portal Cleriston Silva PCS
Uma mulher foi morta com três tiros na cabeça na noite desta sexta-feira (13) em Monte Santo, na região norte do estado, a 180 quilômetros de Serrinha. O crime aconteceu por volta das 19h no bairro Rua Nova.
Segundo a PM (Polícia Militar), Martinha Brito da Silva, de 40 anos, chegou a ser socorrida pelos vizinhos até o Hospital Monsenhor Berenguer, mas já deu entrada na unidade de saúde sem vida.
Uma testemunha, que estava próximo ao local do crime, afirma que o suspeito seria o marido da vítima, José Antônio Cardoso, de 41 anos. No entanto, não há informações sobre a motivação do crime.
A PM foi até o local, mas o suspeito não foi encontrado. O caso foi encaminhado para a delegacia de Polícia Civil da cidade, onde uma investigação foi aberta para apurar o caso.
A vítima deixa cinco filhos, entre eles uma bebê de 1 ano e 7 meses. As informações e fotos são do site Monte Santo Net.
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Suspeito do crime está foragido |
Segundo a PM (Polícia Militar), Martinha Brito da Silva, de 40 anos, chegou a ser socorrida pelos vizinhos até o Hospital Monsenhor Berenguer, mas já deu entrada na unidade de saúde sem vida.
Uma testemunha, que estava próximo ao local do crime, afirma que o suspeito seria o marido da vítima, José Antônio Cardoso, de 41 anos. No entanto, não há informações sobre a motivação do crime.
A PM foi até o local, mas o suspeito não foi encontrado. O caso foi encaminhado para a delegacia de Polícia Civil da cidade, onde uma investigação foi aberta para apurar o caso.
A vítima deixa cinco filhos, entre eles uma bebê de 1 ano e 7 meses. As informações e fotos são do site Monte Santo Net.
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Mulher foi morta com três tiros na cabeça |
Lula acredita que somente ele pode levar o PT de volta ao Planalto; Haddad e Wagner ‘correm por fora’
Redação Portal Cleriston Silva PCS
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva admitiu, em recentes conversas, a falta de alternativas do PT, além dele próprio, para a disputa presidencial de 2018 após a abertura do processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff.
Lula reclama de o PT “não criar quadros”. O ex-ministro-chefe da Casa Civil Jaques Wagner e o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, são as opções que defende para a corrida presidencial.
A aliados, Lula reconheceu, no entanto, que, sem cargo na Esplanada dos Ministérios, Wagner dificilmente terá a exposição necessária para se promover para a disputa eleitoral.
Lula sugere que ex-ministros recém saídos do governo Dilma passem a integrar o comando do partido. Ricardo Berzoini e Miguel Rossetto serão, por exemplo, escalados para funções partidárias. Vice-presidente do PT, Paulo Teixeira (SP) afirma que a proposta é “adensar” a cúpula partidária para a defesa de Dilma até o julgamento final do impeachment.
Há dúvidas sobre a conveniência eleitoral de Wagner engrossar a cúpula do partido num momento de desgaste da sigla. Além disso, o ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró afirmou, num acordo de delação premiada, que em 2006, a campanha do ex-ministro ao governo da Bahia foi abastecida por propina, o que o petista nega.
Uma eventual candidatura de Haddad dependeria, por sua vez, de sua reeleição à Prefeitura de São Paulo neste ano. Embora o prefeito seja presença constante no instituto Lula, o ex-presidente tem recomendado que a imagem de Haddad seja preservada, evitando-se excessiva associação ao partido.
Em conversas, Lula afirmou ainda que se dedicará agora às eleições municipais para conter perdas ainda maiores do que as já provocadas pela Operação Lava Jato e o desgaste do governo Dilma.
O presidente do PT, Rui Falcão, convocou para segunda (16/5) uma reunião da Executiva Nacional do PT para discutir a estratégia do partido no pós-impeachment. Na terça (17/5), será realizada uma reunião mais ampla, do Diretório Nacional. A pauta incluirá o debate sobre a convocação de novas eleições nacionais.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva admitiu, em recentes conversas, a falta de alternativas do PT, além dele próprio, para a disputa presidencial de 2018 após a abertura do processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff.
Lula reclama de o PT “não criar quadros”. O ex-ministro-chefe da Casa Civil Jaques Wagner e o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, são as opções que defende para a corrida presidencial.
A aliados, Lula reconheceu, no entanto, que, sem cargo na Esplanada dos Ministérios, Wagner dificilmente terá a exposição necessária para se promover para a disputa eleitoral.
Lula sugere que ex-ministros recém saídos do governo Dilma passem a integrar o comando do partido. Ricardo Berzoini e Miguel Rossetto serão, por exemplo, escalados para funções partidárias. Vice-presidente do PT, Paulo Teixeira (SP) afirma que a proposta é “adensar” a cúpula partidária para a defesa de Dilma até o julgamento final do impeachment.
Há dúvidas sobre a conveniência eleitoral de Wagner engrossar a cúpula do partido num momento de desgaste da sigla. Além disso, o ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró afirmou, num acordo de delação premiada, que em 2006, a campanha do ex-ministro ao governo da Bahia foi abastecida por propina, o que o petista nega.
Uma eventual candidatura de Haddad dependeria, por sua vez, de sua reeleição à Prefeitura de São Paulo neste ano. Embora o prefeito seja presença constante no instituto Lula, o ex-presidente tem recomendado que a imagem de Haddad seja preservada, evitando-se excessiva associação ao partido.
Em conversas, Lula afirmou ainda que se dedicará agora às eleições municipais para conter perdas ainda maiores do que as já provocadas pela Operação Lava Jato e o desgaste do governo Dilma.
O presidente do PT, Rui Falcão, convocou para segunda (16/5) uma reunião da Executiva Nacional do PT para discutir a estratégia do partido no pós-impeachment. Na terça (17/5), será realizada uma reunião mais ampla, do Diretório Nacional. A pauta incluirá o debate sobre a convocação de novas eleições nacionais.
Queimadas: Padrasto é suspeito de matar enteado a facadas após briga em feira livre
Redação Portal Cleriston Silva PCS
Um padrasto é suspeito de matar o enteado a facadas na cidade de Queimadas, no Território do Sisal, a 83 quilômetros de Serrinha. A vítima, Leandro Monteiro dos Santos, de 28 anos, morreu no local.
Segundo a Polícia Militar, o crime ocorreu na manhã deste sábado, 14, na feira livre da cidade. O suspeito do crime é guarda municipal e foi identificado apenas como “Nelinho”. Ele está foragido.
Segundo a PM, o padrasto e a vítima brigaram e o enteado foi atingido por golpes de faca tipo peixeira no peito. De acordo com informações, a vítima não aceitava o relacionamento da mãe com o acusado.
Os policiais realizaram buscas para tentar localizar o suspeito, mas não houve nenhuma prisão até a publicação desta matéria. A investigação do caso está sendo realizada pela delegacia do município. As informações e foto são do site Notícias de Santaluz.
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Leandro Monteiro foi morto a facadas pelo padrasto |
Segundo a Polícia Militar, o crime ocorreu na manhã deste sábado, 14, na feira livre da cidade. O suspeito do crime é guarda municipal e foi identificado apenas como “Nelinho”. Ele está foragido.
Segundo a PM, o padrasto e a vítima brigaram e o enteado foi atingido por golpes de faca tipo peixeira no peito. De acordo com informações, a vítima não aceitava o relacionamento da mãe com o acusado.
Os policiais realizaram buscas para tentar localizar o suspeito, mas não houve nenhuma prisão até a publicação desta matéria. A investigação do caso está sendo realizada pela delegacia do município. As informações e foto são do site Notícias de Santaluz.
Homem é preso por tráfico de drogas em Santaluz
Redação Portal Cleriston Silva PCS
Um homem de 32 anos foi preso por volta das 19h desta sexta-feira (13) suspeito de tráfico de drogas em Santaluz, no Território do Sisal.
Segundo a Polícia Militar, Edson de Moura Oliveira transportava a droga em veículo Chevrolet Cruze, de cor prata, que foi abordado por uma guarnição da 5ª Companhia de Polícia Militar na Avenida Nilton Oliveira Santos.
Com o suspeito, a PM encontrou um tablete de maconha, pesando aproximadamente 1 quilo. O homem foi encaminhado à Central de Flagrantes (CF) da 15ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin) em Serrinha.
Um homem de 32 anos foi preso por volta das 19h desta sexta-feira (13) suspeito de tráfico de drogas em Santaluz, no Território do Sisal.
Segundo a Polícia Militar, Edson de Moura Oliveira transportava a droga em veículo Chevrolet Cruze, de cor prata, que foi abordado por uma guarnição da 5ª Companhia de Polícia Militar na Avenida Nilton Oliveira Santos.
Com o suspeito, a PM encontrou um tablete de maconha, pesando aproximadamente 1 quilo. O homem foi encaminhado à Central de Flagrantes (CF) da 15ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin) em Serrinha.
Convocados 639 aprovados em concurso da Polícia Civil da Bahia
Redação Portal Cleriston Silva PCS
O Governo da Bahia convocou 639 candidatos aprovados no concurso para delegado, investigador e escrivão da Polícia Civil. O edital de convocação foi publicado no Diário Oficial do Estado (DOE) deste sábado (14).
Foram convocados 108 delegados, 55 escrivães e 476 investigadores de polícia - oito delegados e 76 investigadores a mais do que o previsto, de acordo com a Secretaria da Administração do Estado (Saeb). A documentação que deverá ser apresentada entre os dias 30 de maio e 6 de junho, na Academia de Polícia Civil (Acadepol), pelos convocados também está disponível no Diário Oficial.
O concurso foi realizado em 2013, com oferta inicial de 600 vagas, e promovido pelas secretarias estaduais da Administração (Saeb) e da Segurança Pública (SSP), sob organização do Centro de Seleção e de Promoção de Eventos (Cespe/UnB).
O resultados dos aprovados foi divulgado em abril de 2015. O governo informou que enfrentou dificuldades em nomear os convocados, que já passaram por formação, em função de o Estado ter atingido o limite prudencial de gastos com pessoal, ficando impedido de contratar novos servidores pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).
Em razão do impedimento legal, o governo informou que havia determinado à Secretaria da Administração (Saeb) e à Procuradoria Geral do Estado (PGE) consulta ao TCE para assegurar a legalidade das contratações, baseado na exceção prevista pela lei.
Para nomear os convocados, o governo informou que se baseou no parecer do TCE, publicado no último dia 10, após a consulta feita pelo governo estadual acerca das condições impostas pela LRF para a nomeação.
Na decisão do dia 10, segundo o governo, a Corte autorizou a contratação dos policiais baseada nas vagas abertas com as exonerações e demissões que não impliquem em aumento de despesa.
Confira e edital de convocação aqui.
O Governo da Bahia convocou 639 candidatos aprovados no concurso para delegado, investigador e escrivão da Polícia Civil. O edital de convocação foi publicado no Diário Oficial do Estado (DOE) deste sábado (14).
Foram convocados 108 delegados, 55 escrivães e 476 investigadores de polícia - oito delegados e 76 investigadores a mais do que o previsto, de acordo com a Secretaria da Administração do Estado (Saeb). A documentação que deverá ser apresentada entre os dias 30 de maio e 6 de junho, na Academia de Polícia Civil (Acadepol), pelos convocados também está disponível no Diário Oficial.
O concurso foi realizado em 2013, com oferta inicial de 600 vagas, e promovido pelas secretarias estaduais da Administração (Saeb) e da Segurança Pública (SSP), sob organização do Centro de Seleção e de Promoção de Eventos (Cespe/UnB).
O resultados dos aprovados foi divulgado em abril de 2015. O governo informou que enfrentou dificuldades em nomear os convocados, que já passaram por formação, em função de o Estado ter atingido o limite prudencial de gastos com pessoal, ficando impedido de contratar novos servidores pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).
Em razão do impedimento legal, o governo informou que havia determinado à Secretaria da Administração (Saeb) e à Procuradoria Geral do Estado (PGE) consulta ao TCE para assegurar a legalidade das contratações, baseado na exceção prevista pela lei.
Para nomear os convocados, o governo informou que se baseou no parecer do TCE, publicado no último dia 10, após a consulta feita pelo governo estadual acerca das condições impostas pela LRF para a nomeação.
Na decisão do dia 10, segundo o governo, a Corte autorizou a contratação dos policiais baseada nas vagas abertas com as exonerações e demissões que não impliquem em aumento de despesa.
Confira e edital de convocação aqui.
13 de mai. de 2016
Irmãos que mataram secretário de Santo Estevão tentam fugir de presídio
Redação Portal Cleriston Silva PCS
Presos pelo assassinato do secretário de Educação de Santo Estevão José Agnaldo Barreto de Almeida, 41 anos, no dia 4 de abril deste ano, os irmãos gêmeos Walter da Silva Magalhães e Walace da Silva Magalhães, 18, tentaram fugir do Conjunto Penal de Feira de Santana, na manhã desta quinta-feira (12). Eles foram flagrados ainda caminhando no teto de um dos módulos e recapturados em seguida pela Polícia Militar que reforça a segurança no conjunto.
Segundo o coordenador geral do Sindicato dos Servidores Penitenciários do Estado da Bahia (Sinspeb-BA), Geonias Oliveira, a tentativa de fuga aconteceu por volta das 7h, momento em que os presos recebiam visitas de parentes. Os irmãos aproveitaram o fato de que apenas um agente de penitenciário tomava conta dos internos no pátio, já que os demais estavam focados na revista dos visitantes. “Todo o conjunto conta com 1.750 presos, cuja capacidade é para pouco mais de 800. São 20 agentes penitenciários por plantão para todo o conjunto penal. A fragilidade é perceptível para qualquer um, até para os internos”, disse Geonias.
Walter e Walace pularam um muro da unidade que não chega a quatro metros. “No final de 2014, os agentes fizeram uma vaquinha para aumentar 1,2 m do muro, na tentativa de dificultar a fuga”, contou Geonias. No entanto, os irmãos foram vistos por um agente correndo sobre o teto do pavilhão 10, na tentativa de chegarem ao muro que contorna todo o conjunto penal e então ganhar liberdade. “O agente acionou os quatro policiais militares que reforçam a segurança na porta do conjunto, que impediram a fuga”, declarou o coordenador geral do Sinspeb-BA.
A Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização (Seap) confirmou a situação e informou que a Lei de Execução Penal estabelece a tentativa de fuga como falta grave. Como os presos ainda não foram sentenciados, a direção do conjunto penal comunicou o fato ao juiz responsável pelo processo em tramitação para que providenciais sejam adotas.
Na última terça-feira (10), o diretor geral do Conjunto Penal de Feira de Santana, Clériston Leite, pediu exoneração do cargo e deixou o comando da unidade. O diretor adjunto Nilson Sérgio Ribeiro assumiu a gestão até que um novo diretor seja nomeado. A saída do gestor aconteceu dois dias depois que seis internos do pavilhão 11 da unidade - todos ligados à facção criminosa Katiara - conseguiram escapar da prisão.
Presos pelo assassinato do secretário de Educação de Santo Estevão José Agnaldo Barreto de Almeida, 41 anos, no dia 4 de abril deste ano, os irmãos gêmeos Walter da Silva Magalhães e Walace da Silva Magalhães, 18, tentaram fugir do Conjunto Penal de Feira de Santana, na manhã desta quinta-feira (12). Eles foram flagrados ainda caminhando no teto de um dos módulos e recapturados em seguida pela Polícia Militar que reforça a segurança no conjunto.
Segundo o coordenador geral do Sindicato dos Servidores Penitenciários do Estado da Bahia (Sinspeb-BA), Geonias Oliveira, a tentativa de fuga aconteceu por volta das 7h, momento em que os presos recebiam visitas de parentes. Os irmãos aproveitaram o fato de que apenas um agente de penitenciário tomava conta dos internos no pátio, já que os demais estavam focados na revista dos visitantes. “Todo o conjunto conta com 1.750 presos, cuja capacidade é para pouco mais de 800. São 20 agentes penitenciários por plantão para todo o conjunto penal. A fragilidade é perceptível para qualquer um, até para os internos”, disse Geonias.
Walter e Walace pularam um muro da unidade que não chega a quatro metros. “No final de 2014, os agentes fizeram uma vaquinha para aumentar 1,2 m do muro, na tentativa de dificultar a fuga”, contou Geonias. No entanto, os irmãos foram vistos por um agente correndo sobre o teto do pavilhão 10, na tentativa de chegarem ao muro que contorna todo o conjunto penal e então ganhar liberdade. “O agente acionou os quatro policiais militares que reforçam a segurança na porta do conjunto, que impediram a fuga”, declarou o coordenador geral do Sinspeb-BA.
A Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização (Seap) confirmou a situação e informou que a Lei de Execução Penal estabelece a tentativa de fuga como falta grave. Como os presos ainda não foram sentenciados, a direção do conjunto penal comunicou o fato ao juiz responsável pelo processo em tramitação para que providenciais sejam adotas.
Na última terça-feira (10), o diretor geral do Conjunto Penal de Feira de Santana, Clériston Leite, pediu exoneração do cargo e deixou o comando da unidade. O diretor adjunto Nilson Sérgio Ribeiro assumiu a gestão até que um novo diretor seja nomeado. A saída do gestor aconteceu dois dias depois que seis internos do pavilhão 11 da unidade - todos ligados à facção criminosa Katiara - conseguiram escapar da prisão.
Rafael Jambeiro: Presa quadrilha suspeita de cometer assaltos a veículos de carga
Redação Portal Cleriston Silva PCS
Policiais rodoviários federais prenderam, na madrugada desta sexta-feira (13), uma quadrilha suspeita de cometer assaltos a veículos de carga em torno da BR 242. O flagrante iniciou por volta de 1h10, no KM 495 da BR 116, em Rafael Jambeiro, município localizado a 163 km de Serrinha.
Na ocasião, foi realizada abordagem a um VW/Polo Sedan, com placas de Irará, com cinco ocupantes. Durante a fiscalização, foram encontradas, escondidas em compartimento abaixo do banco do motorista, duas pistolas, sendo uma de calibre 9 mm e a outra .40, com 27 munições intactas. O condutor de 25 anos assumiu a propriedade das armas, relatando que as adquiriu na cidade de Alagoinhas, há dois anos.
Durante deslocamento para realização dos procedimentos do flagrante, foi verificado que o celular de um dos ocupantes do veículo recebia várias ligações, e quando atendeu, o indivíduo que havia ligado fazia perguntas como: “Onde está a mercadoria? Diz onde vocês estão que vou pegar vocês na Ducato”.
Pouco tempo depois, nas proximidades de Feira de Santana, foi abordado um veículo Fiat/Ducato, conduzido por um homem de 27 anos. Durante a fiscalização, foi verificado que as ligações partiram do celular do condutor da Van. Foi constatado ainda que o veículo estava com a numeração do chassi e motor com sinais de adulteração. Com os envolvidos, ainda foram apreendidos dez celulares.
Os presos foram identificados como Anthony Adrian dos Santos, Marlon dos Santos Almeida, Alfredo Valdir Nascimento da Silva, Zeilton Lima Rocha, Aldicley Noia da Silva e Neilton de Jesus Severino. Eles foram encaminhados para a Delegacia de Polícia Civil em Feira de Santana.
Policiais rodoviários federais prenderam, na madrugada desta sexta-feira (13), uma quadrilha suspeita de cometer assaltos a veículos de carga em torno da BR 242. O flagrante iniciou por volta de 1h10, no KM 495 da BR 116, em Rafael Jambeiro, município localizado a 163 km de Serrinha.
Na ocasião, foi realizada abordagem a um VW/Polo Sedan, com placas de Irará, com cinco ocupantes. Durante a fiscalização, foram encontradas, escondidas em compartimento abaixo do banco do motorista, duas pistolas, sendo uma de calibre 9 mm e a outra .40, com 27 munições intactas. O condutor de 25 anos assumiu a propriedade das armas, relatando que as adquiriu na cidade de Alagoinhas, há dois anos.
Durante deslocamento para realização dos procedimentos do flagrante, foi verificado que o celular de um dos ocupantes do veículo recebia várias ligações, e quando atendeu, o indivíduo que havia ligado fazia perguntas como: “Onde está a mercadoria? Diz onde vocês estão que vou pegar vocês na Ducato”.
Pouco tempo depois, nas proximidades de Feira de Santana, foi abordado um veículo Fiat/Ducato, conduzido por um homem de 27 anos. Durante a fiscalização, foi verificado que as ligações partiram do celular do condutor da Van. Foi constatado ainda que o veículo estava com a numeração do chassi e motor com sinais de adulteração. Com os envolvidos, ainda foram apreendidos dez celulares.
Os presos foram identificados como Anthony Adrian dos Santos, Marlon dos Santos Almeida, Alfredo Valdir Nascimento da Silva, Zeilton Lima Rocha, Aldicley Noia da Silva e Neilton de Jesus Severino. Eles foram encaminhados para a Delegacia de Polícia Civil em Feira de Santana.
Manifestantes fecham trecho da BA-504, em Ouriçangas
Redação Portal Cleriston Silva PCS
Um protesto fechou a BA-504, depois da saída de Ouriçangas, no sentido Alagoinhas, desde as 7h30 desta sexta-feira (13). De acordo com a Polícia Militar, até as 10h, os manifestantes bloquearam a via, usando pneus e galhos de árvore queimados.
O grupo de moradores de pede melhorias na estrada e reclama da falta de asfalto e dos buracos. De acordo com a 97ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM) de Irará, que atende à região, os veículos foram impedidos de trafegar no local, o que provocou congestionamento.
Segundo comunicado da Secretaria de Infraestrutura do Estado da Bahia (Seinfra), a partir de junho, serão iniciadas obras de melhoria da rodovia, no trecho entre a cidade de Ouriçangas e Alagoinhas, através da Superintendência de Infraestrutura de Transportes (SIT). No local, será aplicado produto e emulsão asfáltica para melhorar trafegabilidade na via.
Um protesto fechou a BA-504, depois da saída de Ouriçangas, no sentido Alagoinhas, desde as 7h30 desta sexta-feira (13). De acordo com a Polícia Militar, até as 10h, os manifestantes bloquearam a via, usando pneus e galhos de árvore queimados.
O grupo de moradores de pede melhorias na estrada e reclama da falta de asfalto e dos buracos. De acordo com a 97ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM) de Irará, que atende à região, os veículos foram impedidos de trafegar no local, o que provocou congestionamento.
Segundo comunicado da Secretaria de Infraestrutura do Estado da Bahia (Seinfra), a partir de junho, serão iniciadas obras de melhoria da rodovia, no trecho entre a cidade de Ouriçangas e Alagoinhas, através da Superintendência de Infraestrutura de Transportes (SIT). No local, será aplicado produto e emulsão asfáltica para melhorar trafegabilidade na via.
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Bloqueio da rodovia estadual ocorreu na manhã desta sexta |
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Moradores reclamam de buraco e falta de asfalto |
Família morta em acidente na BR-324 é enterrada em Capim Grosso
Redação Portal Cleriston Silva PCS
A família que morreu em um acidente envolvendo um carro e um caminhão, na madrugada de quarta-feira (11) na BR-324, na cidade de São sebastião do Passé, foi enterrada na manhã desta quinta-feira (12).
De acordo com os familiares, o enterro aconteceu por volta das 10h30, no cemitério de Planalto, no município de Capim Grosso. Ainda conforme a família das vítimas, o motorista do caminhão continua foragido. Cinco pessoas morreram na batida.
No momento do acidente estavam no carro Belmiro Pereira de Oliveira, 39 anos, Reinalice de Jesus Sobrinho, 34, e os dois filhos do casal: Geinilson de Jesus Oliveira, 16, e Breno Daivison de Jeus de Oliveira, de 1 ano e 5 meses. Estava no carro também uma adolescente de 16 anos identificada apenas pelo prenome de Kalina e que seria namorada de Breno. Todos morreram na hora.
Acidente - O acidente aconteceu por volta das 4h de ontem (11), na altura do km 569, entre os viadutos de São Sebastião do Passé e Santo Amaro, no sentido Feira de Santana. Segundo a PRF, o caminhão, com placa JMF-2803 de Simões Filho, estava em uma velocidade menor que o carro no momento da batida.
A família que morreu em um acidente envolvendo um carro e um caminhão, na madrugada de quarta-feira (11) na BR-324, na cidade de São sebastião do Passé, foi enterrada na manhã desta quinta-feira (12).
De acordo com os familiares, o enterro aconteceu por volta das 10h30, no cemitério de Planalto, no município de Capim Grosso. Ainda conforme a família das vítimas, o motorista do caminhão continua foragido. Cinco pessoas morreram na batida.
No momento do acidente estavam no carro Belmiro Pereira de Oliveira, 39 anos, Reinalice de Jesus Sobrinho, 34, e os dois filhos do casal: Geinilson de Jesus Oliveira, 16, e Breno Daivison de Jeus de Oliveira, de 1 ano e 5 meses. Estava no carro também uma adolescente de 16 anos identificada apenas pelo prenome de Kalina e que seria namorada de Breno. Todos morreram na hora.
Acidente - O acidente aconteceu por volta das 4h de ontem (11), na altura do km 569, entre os viadutos de São Sebastião do Passé e Santo Amaro, no sentido Feira de Santana. Segundo a PRF, o caminhão, com placa JMF-2803 de Simões Filho, estava em uma velocidade menor que o carro no momento da batida.
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Acidente ocorreu na madrugada de quarta-feira (11) |
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Conforme a família das vítimas, o motorista do caminhão continua foragido |
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