Redação Portal Cleriston Silva PCS
As investigações começaram a partir de denúncias de profissionais da Unidade de Pronto Atendimento de Capim Grosso. Desconfiada dos motivos da morte de Sarah, que chegou a ser submetida a manobras de reanimação, a equipe entrou em contato com a polícia. Os agentes de segurança apuraram, ainda, que o bebê já havia dado entrada em uma unidade de saúde por desnutrição e anemia em outro momento.
Ainda segundo a Polícia Civil, Sarah nasceu prematura, o que pode ter sido decorrente do tabagismo da mãe durante a gestação. Os policiais também descobriram que, antes de morrer, o bebê sofreu com vômitos e febre por pelo menos uma semana, sem ser levado a uma unidade de saúde.
A Delegacia Territorial de São José do Jacuípe realizou a comunicação da prisão à Vara Criminal de Capim Grosso e pediu a prisão preventiva dos suspeitos. De acordo com a Polícia Civil, laudos do Departamento de Polícia Técnica (DPT) auxiliarão no esclarecimento das circunstâncias da morte.
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