Redação Portal Cleriston Silva PCS
Segundo a reportagem, a Polícia Civil ainda não tem informações sobre a autoria e motivação do crime. O caso está sendo investigado pela Delegacia Territorial (DT) de Santo Estevão.
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O percentual de eleitores que dizem estar totalmente decididos sobre o voto para presidente chegou a 81%, segundo o Datafolha, que divulgou nesta quinta-feira (22) nova rodada de pesquisas eleitorais. Na da semana passada, o índice de entrevistados convictos era de 78%.
A certeza sobre a escolha é ainda mais elevada entre aqueles que optam por Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL). Entre apoiadores do ex-presidente, 87% se declaram decididos (eram 86%) e, entre simpatizantes do atual mandatário, a taxa é de 88% (ante 86% na semana anterior).
Dos quatro principais presidenciáveis, Ciro Gomes (PDT) segue como aquele que tem o eleitorado mais volátil. Entre seus apoiadores, 54% afirmam que ainda podem mudar de voto, e 46% se dizem certos. Na semana passada, os valores eram de 52% e 48%, respectivamente.
No caso de Simone Tebet (MDB), 56% estão plenamente decididos e 43% admitem reconsiderar a escolha. Há uma semana, os percentuais eram de 47% e 52%, respectivamente, o que indica uma tendência de cristalização do voto entre aqueles que hoje optam pela senadora. Na fatia de eleitores que pretendem votar em branco ou nulo, 64% estão totalmente decididos (eram 63%).
Feito entre terça (20) e quinta-feira (22), o levantamento tem margem de erro de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. O instituto ouviu 6.754 eleitores em 343 municípios. A pesquisa, contratada pela Folha e pela TV Globo, está registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob o número BR-04180/2022.
Entre homens, 14% ainda podem mudar de ideia sobre o voto (eram 18% uma semana atrás); entre mulheres, o índice de voláteis é de 23% (eram 24%). Entre pessoas de 16 a 24 anos, o índice também é considerável, de 31% (ante 34% na pesquisa anterior).
Os eleitores não convictos de Ciro migrariam em grande parte (38%) para Lula. Outros 18% iriam para Bolsonaro e 13%, para Tebet. Os apoiadores do pedetista são alvo de uma intensa campanha por voto útil, que busca convencê-los a optar por Lula já no primeiro turno, a fim de derrotar Bolsonaro.
A nova pesquisa traz uma mudança em relação ao candidato que teria a maior chance de receber o voto do eleitor, caso ele mude de ideia até o dia da votação. Lula passou a ser o presidenciável mais citado, com 21%, à frente de Ciro, que marca 20% e vinha aparecendo como o “plano B” mais citado.
No levantamento da semana passada, o ex-ministro era o depositário de 23% das preferências, e o ex-presidente registrava 20%. A pergunta sobre o nome em quem o entrevistado poderia votar só é feita à parcela que se diz não convicta sobre sua escolha —um universo de 18% atualmente.
Bolsonaro seria o predileto de 15% e Tebet, de 13%. Votaria em branco ou nulo uma parcela de 11%; 9% não sabem o que fariam.
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Jerônimo Rodrigues (PT) voltou a assumir a liderança da corrida pelo governo do estado e abriu uma vantagem de quatro pontos percentuais sobre o segundo colocado, o ex-prefeito de Salvador, ACM Neto (União Brasil). Os números estão na quinta rodada de pesquisas AtlasIntel, e confirmam uma tendência de crescimento do candidato petista. No intervalo de uma semana, desde o último levantamento, Jerônimo teve um avanço de 10% nas suas intenções de voto, chegando a 44,5%.Tomando por base a primeira pesquisa divulgada em 17 de julho, o ex-secretário de educação cresceu 36% e foi o único a avançar em todas os levantamentos. ACM Neto começou na liderança, oscilou para baixo, recuperou votos e agora aparece com 40,5%, 0,8 pontos acima do índice registrado em julho.
Pela margem de erro, Jerônimo e Neto estão tecnicamente empatados, no limite da margem de erro. Num eventual segundo turno, o equilíbrio permanece, com 47% de intenções de voto para o petista e 45,7% para o ex-prefeito de Salvador. Apesar do empate, é a primeira vez que Jerônimo aparece à frente no segundo turno.
O cientista político Andrei Roman, executivo-chefe da AtlasIntel, acredita que Jerônimo cresceu atraindo para si os votos de Lula que estavam com Neto e que ainda somam um percentual expressivo. Ao contrário do que se possa pensar numa primeira análise, os votos perdidos por Roma estariam indo para o candidato do União Brasil e não para Jerônimo.
Segundo Andrei, Roma entrou em estagnação e seus eleitores estão migrando para Neto por conta da polarização. “Neto cresce em função do voto útil, do eleitor bolsonarista conservador, que quer evitar um segundo turno com o candidato do PT”, diz.
Sobre Jerônimo, Andrei percebe um crescimento geral, em todos os segmentos, tanto no primeiro quanto no segundo turnos, e, principalmente, na avaliação da imagem do petista. Ainda pouco conhecido do eleitorado – 34% dizem não saber quem ele é – Jerônimo já aparece com a imagem melhor que o senador e ex-governador Jaques Wagner, com 44 a 39 pontos de avaliação positiva.
O “desconhecimento” da figura de Jerônimo, aliás, já foi identificado pelo analista como uma estratégia de justificação de voto. “Para não ter que justificar o voto em ACM Neto, alguns eleitores dizem não conhecer Jerônimo”, diz Andrei.
Para ele, no entanto, muitas pessoas estão conhecendo Jerônimo durante a campanha e isso se reflete nas intenções de voto, embora o adversário ainda leve vantagem nesse quesito. “Ao mesmo tempo que a imagem de Jerônimo melhora, nós vemos uma resiliência de ACM Neto”, diz Andrei. “Ele é muito conhecido, foi prefeito de Salvador por oito anos”, lembra o cientista.
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A Polícia Militar da Bahia manifestou repúdio após o caso que envolveu o prefeito de Água Fria, no Portal do Sertão. Em nota desta quarta-feira (21), a corporação considerou como grave e desrespeitosa a atitude do prefeito Renan Barros, o Renan de Ziza (PL) e acionou o Ministério Público do Estado (MP-BA) e à União dos Municípios da Bahia (UPB) para tomada de providências.
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Pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta (21) mostra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com 44% das intenções de voto na corrida presidencial, contra 34% de Jair Bolsonaro (PL) —nas perguntas estimuladas.
O petista variou dois pontos para cima em relação à pesquisa da semana passada, quando tinha 42%, enquanto o presidente mantém 34%. A diferença entre eles, portanto, volta a ser de 10 pontos percentuais, como estava na pesquisa de sete de setembro. A margem de erro é de dois pontos, para mais ou para menos.
Ciro Gomes (PDT) aparece com 6%, Simone Tebet (MDB) com 5% e Soraia Thronicke com 1%. O número de indecisos é de 5% nessa nova rodada, enquanto brancos ou nulos também somam 5%. Os demais candidatos não pontuaram na pesquisa, que é financiada pela corretora de investimentos digital Genial Investimentos, controlada pelo banco Genial.
A sondagem da Quaest, empresa de consultoria e pesquisa, ouviu 2.000 pessoas com mais de 16 anos nos domicílios de sábado (17) até a noite desta terça (20). O número do registro na Justiça Eleitoral é BR-04459/2022.
Lula (PT) – 44% (tinha 42%)
Bolsonaro (PL) – 34% (tinha 34%)
Ciro Gomes (PDT) – 6% (tinha 7%)
Simone Tebet (MDB) – 5% (tinha 4%)
Vera (PSTU) – 0% (tinha 0%)
Felipe d’Avila (Novo) – 0% (tinha 1%)
Soraia Thronicke (União Brasil) – 1% (tinha 1%)
Indecisos – 5% (eram 6%)
Branco/nulo – 5% (eram 5%)
Na simulação de segundo turno, Lula registra 50% das intenções de voto, variando dois pontos percentuais para cima em relação à rodada anterior (48%). Já Bolsonaro manteve os 40% no período.
Entre os entrevistados da Genial/Quaest, 76% estão decididos sobre os seus votos, enquanto 23% ainda podem mudar. Para Lula ganhar já no primeiro turno, 26% dizem que trocariam de candidato (eram 25% há uma semana); 64% não topariam a manobra (eram 66%).
O levantamento mostra ainda que a avaliação negativa do governo interrompeu tendência de melhora e oscilou um ponto para cima, chegando a 39%. A avaliação positiva foi de 32% para 31%.
Bolsonaro continua como o mais rejeitado, empatado com Ciro. Entre os entrevistados, 54% dizem que não votariam em nenhum dos dois candidatos de jeito nenhum. Na rodada anterior, o presidente era rejeitado por 52% enquanto o pedetista por 50%. O ex-presidente Lula tem 46% de rejeição.
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