Redação Portal Cleriston Silva PCS
Durante ato em Salvador, o candidato a presidência da república, Fernando Haddad (PT), criticou seu adversário, Jair Bolsonaro (PSL). "Ele faz calúnias e usa dinheiro de empresário – caixa 2 – para evitar que a verdade prevaleça, mas o povo já está esperto e sabendo quem ele é – frouxo e mentiroso", afirmou o petista.
Em entrevista, o presidenciável também mostrou-se otimista em relação a uma possível virada (de votos) no segundo turno desta eleição, da qual aparece atrás de Bolsonaro nas últimas pesquisas. "Está tendo uma grande reviravolta. Começou por São Paulo – lá já passamos dos 50% e isso está acontecendo em todas as capitais", disse. "Tenho certeza que vamos chegar à vitória, no domingo", concluiu Haddad.
O petista criticou a decisão de Jair Bolsonaro de não participar de debates. "Eu espero que o povo brasileiro saiba se fazer respeitar contra uma pessoa que desrespeitou a democracia e o confronto de ideias. Na verdade, o que a gente não quer é o povo armado. A gente quer que os argumentos possam ser apresentados, para que as pessoas possam, de livre e espontânea vontade, julgar qual que é o melhor projeto para o país. Na base da violência, nós não vamos chegar a lugar nenhum", declarou Haddad.
"Nosso crescimento tem duas razões. O primeiro que o povo descobriu que ele [Bolsonaro] mente. Em segundo, descobriu que ele foge. Ninguém gosta de homem frouxo e mentiroso", acrescentou o candidato.
Ao lado do governador da Bahia, Rui Costa, Fernando Haddad chegou por volta das 16h30 a uma faculdade particular no bairro de Ondina, em Salvador, onde encontrou com familiares do mestre de capoeira baiano Moa do Katendê, assassinado na capital baiana após dizer que votava no PT.
Haddad também se encontrou com integrantes do movimento negro e respondeu a perguntas da imprensa. Em seguida, seguiu em carro aberto junto a uma caminhada pela orla entre os bairros de Ondina e Barra. A presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, também acompanhou o candidato.
26 de out. de 2018
Após dizer que já está com a mão na faixa, Bolsonaro apela por mobilização de eleitores: "Nada está ganho"
Redação Portal Cleriston Silva PCS
Em clima de "nada está ganho", o presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) pediu que os seus eleitores se mobilizassem em busca de mais votos. O apelo foi feito em uma "live" transmitida no perfil de seu filho no Facebook, o deputado Flávio Bolsonaro, na noite desta sexta-feira (26).
O candidato justificou o apelo a pessoas que acham que, como ele está bem nas pesquisas, não querem votar. "A pessoa, às vezes, vai fazer uma viagem, um churrasquinho na casa da sogra, não que isso não seja bom, mas vamos votar domingo para que a gente evite qualquer surpresa", disse.
Bolsonaro pediu que, até as eleições, seus apoiadores convençam pessoas que estão indecisas, votaram nulo no primeiro turno ou em outro candidato votem nele. "É um apelo que eu faço, vamos nos manter mobilizados, não temos nada decidido, nada ganho. Temos tudo para decidir as eleições no próximo domingo para levar o Brasil para o centro direita", acrescentou.
Bolsonaro afirmou também que "o outro lado está ativo" e "trabalhando nas ruas" e citou o movimento de artistas que estão pedindo votos nas ruas para o seu adversário Fernando Haddad (PT). "Só faltou eles botarem nos cartazes: eu não posso perder a lei Rouanet", ironizou.
O candidato disse que não nega que as eleições estão polarizadas e voltou a fazer críticas ao PT, afirmando que nos últimos 13 anos o partido "esculhambou" o Brasil. "O candidato Haddad responde a mais de 30 processos por corrupção, dá para imaginar o que é isso? Dias atrás, recebeu uma bíblia de presente e, de repente, ela foi achada no lixo", disparou.
Ele voltou a dizer que respeita a família brasileira e que brigará para que se tenha um currículo escolar diferente do atual que, segundo ele, tem ideologia de gênero. "Fala-se em kit gay, o nome pode ser inapropriado, mas aquele conjunto de material existia, sim. Ninguém tem nada contra a opção de quem quer que seja, mas, para a garotada, fica complicado isso aí", disse.
Em clima de "nada está ganho", o presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) pediu que os seus eleitores se mobilizassem em busca de mais votos. O apelo foi feito em uma "live" transmitida no perfil de seu filho no Facebook, o deputado Flávio Bolsonaro, na noite desta sexta-feira (26).
O candidato justificou o apelo a pessoas que acham que, como ele está bem nas pesquisas, não querem votar. "A pessoa, às vezes, vai fazer uma viagem, um churrasquinho na casa da sogra, não que isso não seja bom, mas vamos votar domingo para que a gente evite qualquer surpresa", disse.
Bolsonaro pediu que, até as eleições, seus apoiadores convençam pessoas que estão indecisas, votaram nulo no primeiro turno ou em outro candidato votem nele. "É um apelo que eu faço, vamos nos manter mobilizados, não temos nada decidido, nada ganho. Temos tudo para decidir as eleições no próximo domingo para levar o Brasil para o centro direita", acrescentou.
Bolsonaro afirmou também que "o outro lado está ativo" e "trabalhando nas ruas" e citou o movimento de artistas que estão pedindo votos nas ruas para o seu adversário Fernando Haddad (PT). "Só faltou eles botarem nos cartazes: eu não posso perder a lei Rouanet", ironizou.
O candidato disse que não nega que as eleições estão polarizadas e voltou a fazer críticas ao PT, afirmando que nos últimos 13 anos o partido "esculhambou" o Brasil. "O candidato Haddad responde a mais de 30 processos por corrupção, dá para imaginar o que é isso? Dias atrás, recebeu uma bíblia de presente e, de repente, ela foi achada no lixo", disparou.
Ele voltou a dizer que respeita a família brasileira e que brigará para que se tenha um currículo escolar diferente do atual que, segundo ele, tem ideologia de gênero. "Fala-se em kit gay, o nome pode ser inapropriado, mas aquele conjunto de material existia, sim. Ninguém tem nada contra a opção de quem quer que seja, mas, para a garotada, fica complicado isso aí", disse.
Paulo Guedes, guru de Bolsonaro, é alvo do MPF por gestão fraudulenta de investimentos em fundos de pensão
Redação Portal Cleriston Silva PCS
A Procuradoria da República no Distrito Federal instaurou, ontem (25), um procedimento de investigação criminal para apurar a suspeita de participação do economista Paulo Guedes em um esquema fraudulento que desviaria recursos de fundos de pensão de companhias estatais administradas por empresas de consultoria do economista.
Há suspeitas de que, à frente do fundo de investimentos BR Educacional Gestora de Recursos S/A, Guedes cometeu os crimes de gestão temerária ou fraudulenta de instituição financeira. Previstos na Lei nº 7.492, que define os delitos contra o sistema financeiro nacional, as práticas ilícitas são as mesmas imputadas a ex-dirigentes do Banco Rural, na Ação Penal 470, conhecida como Mensalão.
O procedimento de investigação também servirá para esclarecer a suspeita de que outro fundo de investimento controlado pelo economista, o FIP Brasil de Governança Participativa, emitiu e negociou títulos mobiliários sem lastros ou garantias.
Assessor econômico do candidato à Presidência da República Jair Bolsonaro (PSL) e cotado para assumir o Ministério da Economia, caso o capitão da reserva seja eleito neste domingo (28), Guedes já era alvo de um procedimento preliminar instaurado pela Procuradoria no início do mês para apurar se as suspeitas envolvendo as empresas de Guedes justificavam a instauração de um inquérito para aprofundar as investigações.
O inquérito contra Paulo Guedes é um desdobramento da Operação Greenfield, cuja primeira fase foi deflagrada em setembro de 2016, para apurar supostas irregularidades em fundos de pensão de empresas públicas, como o Petros, Previ e Funcef. As investigações são conduzidas de forma conjunta pelo Ministério Público Federal (MPF), Polícia Federal (PF), a Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) e a Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
Guedes é suspeito de ter obtido "benefícios econômicos" ilícitos entre 2009 e 2013, por meio de supostas fraudes envolvendo o fundo de investimentos BR Educacional Gestora de Recursos S/A, controlado pelo economista. O inquérito instaurado hoje (26) vai justamente apurar se eventuais prejuízos financeiros registrados pelos fundos de pensão a partir de sucessivos investimentos orientados pela FIP foram causados por gestão fraudulenta ou temerária.
Defesa
Em nota, os advogados Ticiano Figueiredo e Pedro Ivo Velloso, que atuam na defesa de Paulo Guedes, classificaram como “fragilíssima” a investigação que fundamentou a decisão da Procuradoria de instaurar o inquérito. De acordo com os advogados, os fundos de pensão não tiveram prejuízos com os investimentos recomendados pela equipe de Guedes.
“A investigação se baseia em um relatório fragilíssimo, que tratou de apenas um, dentre quatro investimentos realizados pelo fundo [FIP Brasil]. O relatório omite o lucro considerável que o fundo tem propiciado aos investidores e a perspectiva de lucro de mais de 50% do valor investido. Ou seja, não houve qualquer prejuízo às partes envolvidas”, sustentam Figueiredo e Velloso.
Ainda de acordo com os advogados, Guedes “jamais teve qualquer poder de deliberação sobre o destino dos investimentos” dos fundos de pensão, todos eles aprovados pelo Comitê de Investimentos formado por membros indicados pelos cotistas. “Causa perplexidade que, a setenta duas horas das eleições, o Ministério Público instaure uma investigação para apurar um investimento que deu lucro aos fundos de pensão”, concluem os defensores.
No despacho em que tratam da instauração do procedimento contra o economista, os procuradores Anselmo Henrique Cordeiro Lopes e Sara Moreira de Souza Leite afirmam não haver “qualquer motivação metajurídica [que não seja jurídica] por parte dos membros do MPF ou dos auditores da Previc para dar início à apuração que proporcionou a instauração do procedimento”. As informações são da Agência Brasil.
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Guedes comanda o núcleo econômico de Bolsonaro |
Há suspeitas de que, à frente do fundo de investimentos BR Educacional Gestora de Recursos S/A, Guedes cometeu os crimes de gestão temerária ou fraudulenta de instituição financeira. Previstos na Lei nº 7.492, que define os delitos contra o sistema financeiro nacional, as práticas ilícitas são as mesmas imputadas a ex-dirigentes do Banco Rural, na Ação Penal 470, conhecida como Mensalão.
O procedimento de investigação também servirá para esclarecer a suspeita de que outro fundo de investimento controlado pelo economista, o FIP Brasil de Governança Participativa, emitiu e negociou títulos mobiliários sem lastros ou garantias.
Assessor econômico do candidato à Presidência da República Jair Bolsonaro (PSL) e cotado para assumir o Ministério da Economia, caso o capitão da reserva seja eleito neste domingo (28), Guedes já era alvo de um procedimento preliminar instaurado pela Procuradoria no início do mês para apurar se as suspeitas envolvendo as empresas de Guedes justificavam a instauração de um inquérito para aprofundar as investigações.
O inquérito contra Paulo Guedes é um desdobramento da Operação Greenfield, cuja primeira fase foi deflagrada em setembro de 2016, para apurar supostas irregularidades em fundos de pensão de empresas públicas, como o Petros, Previ e Funcef. As investigações são conduzidas de forma conjunta pelo Ministério Público Federal (MPF), Polícia Federal (PF), a Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) e a Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
Guedes é suspeito de ter obtido "benefícios econômicos" ilícitos entre 2009 e 2013, por meio de supostas fraudes envolvendo o fundo de investimentos BR Educacional Gestora de Recursos S/A, controlado pelo economista. O inquérito instaurado hoje (26) vai justamente apurar se eventuais prejuízos financeiros registrados pelos fundos de pensão a partir de sucessivos investimentos orientados pela FIP foram causados por gestão fraudulenta ou temerária.
Defesa
Em nota, os advogados Ticiano Figueiredo e Pedro Ivo Velloso, que atuam na defesa de Paulo Guedes, classificaram como “fragilíssima” a investigação que fundamentou a decisão da Procuradoria de instaurar o inquérito. De acordo com os advogados, os fundos de pensão não tiveram prejuízos com os investimentos recomendados pela equipe de Guedes.
“A investigação se baseia em um relatório fragilíssimo, que tratou de apenas um, dentre quatro investimentos realizados pelo fundo [FIP Brasil]. O relatório omite o lucro considerável que o fundo tem propiciado aos investidores e a perspectiva de lucro de mais de 50% do valor investido. Ou seja, não houve qualquer prejuízo às partes envolvidas”, sustentam Figueiredo e Velloso.
Ainda de acordo com os advogados, Guedes “jamais teve qualquer poder de deliberação sobre o destino dos investimentos” dos fundos de pensão, todos eles aprovados pelo Comitê de Investimentos formado por membros indicados pelos cotistas. “Causa perplexidade que, a setenta duas horas das eleições, o Ministério Público instaure uma investigação para apurar um investimento que deu lucro aos fundos de pensão”, concluem os defensores.
No despacho em que tratam da instauração do procedimento contra o economista, os procuradores Anselmo Henrique Cordeiro Lopes e Sara Moreira de Souza Leite afirmam não haver “qualquer motivação metajurídica [que não seja jurídica] por parte dos membros do MPF ou dos auditores da Previc para dar início à apuração que proporcionou a instauração do procedimento”. As informações são da Agência Brasil.
Homem que matou irmão por causa de jumento é assassinado em Araci
Redação Portal Cleriston Silva PCS
Um homem foi assassinado com um tiro na Fazenda Boa Vista, na região do distrito de Barreira, no município de Araci, a 35 km de Serrinha. De acordo com informações colhidas pela reportagem do Portal Cleriston Silva - PCS, Pedro Anjos de Sousa tinha 39 anos e cumpria pena em liberdade por ter matado o próprio irmão em abril de 2016.
As investigações ainda estão sendo feitas, mas a polícia ainda não tem informações sobre a autoria e a motivação do assassinato. O crime ocorreu na noite desta quinta-feira, 25, próximo da casa onde a vítima morava com a mãe.
A mãe da vítima disse à polícia que ouviu um barulho de tiro por volta das 19h30 e quando saiu de casa pouco tempo depois encontrou o corpo do filho. Ainda de acordo com informações, o homem estava em liberdade condicional há oito dias.
Matou o irmão por causa de um jumento - José Anjos de Souza, conhecido como "Bel", tinha 42 anos e foi assassinado com um tiro de espingarda no dia 10 de abril de 2016 durante uma discussão com o irmão por causa de um jumento que estaria invadindo sua propriedade rural [relembre aqui].
O autor do crime foi preso dois dias depois por investigadores da Polícia Civil e confessou o crime [relembre].
Um homem foi assassinado com um tiro na Fazenda Boa Vista, na região do distrito de Barreira, no município de Araci, a 35 km de Serrinha. De acordo com informações colhidas pela reportagem do Portal Cleriston Silva - PCS, Pedro Anjos de Sousa tinha 39 anos e cumpria pena em liberdade por ter matado o próprio irmão em abril de 2016.
As investigações ainda estão sendo feitas, mas a polícia ainda não tem informações sobre a autoria e a motivação do assassinato. O crime ocorreu na noite desta quinta-feira, 25, próximo da casa onde a vítima morava com a mãe.
A mãe da vítima disse à polícia que ouviu um barulho de tiro por volta das 19h30 e quando saiu de casa pouco tempo depois encontrou o corpo do filho. Ainda de acordo com informações, o homem estava em liberdade condicional há oito dias.
Matou o irmão por causa de um jumento - José Anjos de Souza, conhecido como "Bel", tinha 42 anos e foi assassinado com um tiro de espingarda no dia 10 de abril de 2016 durante uma discussão com o irmão por causa de um jumento que estaria invadindo sua propriedade rural [relembre aqui].
O autor do crime foi preso dois dias depois por investigadores da Polícia Civil e confessou o crime [relembre].
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Pedro estava em liberdade condicional há oito dias e foi morto com um tiro |
PF pede ao WhatsApp números que dispararam mensagens em massa
Redação Portal Cleriston Silva PCS
A Polícia Federal quer saber de que números de telefone e de que dispositivos partiram os disparos de mensagens em massa durante a eleição por meio do WhatsApp. A PF enviou nesta semana um ofício para a empresa requisitando essas e outras informações, inclusive o conteúdo do material transmitido pelo aplicativo. A polícia quer identificar, por exemplo, se as mensagens eram negativas ou positivas em relação aos candidatos.
Um inquérito foi instaurado após reportagem da Folha de S.Paulo revelar a atuação de empresários apoiadores de Jair Bolsonaro, candidato do PSL à Presidência, na compra de pacotes de mensagens para disseminar material antipetista (Fernando Haddad, do PT, é o adversário de Bolsonaro no segundo turno). A prática é ilegal e tornou-se também alvo de investigações no âmbito da Justiça Eleitoral.
Nos bastidores, a polícia se diz pessimista sobre o tipo de ajuda que o WhatsApp poderá fornecer aos investigadores. O caso está sob sigilo. A investigação tem prazo inicial de 30 dias, mas pode ser prorrogada. Nos últimos anos, a empresa, em alguns casos, tem informado às autoridades não ter acesso a dados e, por isso, diz não ter como ajudar.
Logo após a reportagem da Folha de S.Paulo, o WhatsApp bloqueou contas suspeitas de fazer disparos. No passado, o aplicativo já chegou a ficar fora do ar por determinação da Justiça por causa de impasses em meio a investigações. Em uma das ocasiões, em dezembro de 2015, autoridades que investigavam um caso em São Bernardo do Campo obtiveram autorização para quebrar o sigilo de dados trocados por alvos via aplicativo, mas a companhia não liberou as informações solicitadas.
Além de fazer os pedidos formais de informações, a exemplo do WhatsApp, a PF deve concentrar esforços em cima de quem presta o serviço de disparo, como as agências citadas na reportagem: Quickmobile, Yacows, Croc Services e SMS Market. Como mostrou a Folha de S.Paulo, empresas apoiando o candidato Jair Bolsonaro têm comprado um serviço chamado "disparo em massa", usando a base de usuários do próprio candidato ou bases vendidas por agências de estratégia digital, o que também é ilegal.
Segundo apuração da reportagem, cada contrato chega a R$ 12 milhões e, entre as empresas compradoras, está a Havan. Apesar de a investigação ter como início a reportagem a Folha, que trata especialmente sobre disparos anti-PT, a polícia apura também eventuais mensagens contra Bolsonaro.
O pedido da Procuradoria-Geral da República de abertura de inquérito fala em casos que atingem "ambos os candidatos ao pleito eleitoral para presidente da República". Procurado, o WhatsApp afirmou que "regularmente responde às autoridades no Brasil" e que continuará a "tomar ações apropriadas para prevenir que usuários recebam mensagens indesejadas e automatizadas".
"O WhatsApp tem tecnologia de ponta em detecção de spam, feita para identificar contas com comportamento anormal para que não possam ser usadas para espalhar spam ou desinformação. Proativamente banimos centenas de milhares de contas por spam durante o período de eleições no Brasil", disse a assessoria de imprensa do aplicativo. Já são mais de 2 mil investigações abertas por causa das eleições. A polícia não informa quantas já foram concluídas.
A Polícia Federal quer saber de que números de telefone e de que dispositivos partiram os disparos de mensagens em massa durante a eleição por meio do WhatsApp. A PF enviou nesta semana um ofício para a empresa requisitando essas e outras informações, inclusive o conteúdo do material transmitido pelo aplicativo. A polícia quer identificar, por exemplo, se as mensagens eram negativas ou positivas em relação aos candidatos.
Um inquérito foi instaurado após reportagem da Folha de S.Paulo revelar a atuação de empresários apoiadores de Jair Bolsonaro, candidato do PSL à Presidência, na compra de pacotes de mensagens para disseminar material antipetista (Fernando Haddad, do PT, é o adversário de Bolsonaro no segundo turno). A prática é ilegal e tornou-se também alvo de investigações no âmbito da Justiça Eleitoral.
Nos bastidores, a polícia se diz pessimista sobre o tipo de ajuda que o WhatsApp poderá fornecer aos investigadores. O caso está sob sigilo. A investigação tem prazo inicial de 30 dias, mas pode ser prorrogada. Nos últimos anos, a empresa, em alguns casos, tem informado às autoridades não ter acesso a dados e, por isso, diz não ter como ajudar.
Logo após a reportagem da Folha de S.Paulo, o WhatsApp bloqueou contas suspeitas de fazer disparos. No passado, o aplicativo já chegou a ficar fora do ar por determinação da Justiça por causa de impasses em meio a investigações. Em uma das ocasiões, em dezembro de 2015, autoridades que investigavam um caso em São Bernardo do Campo obtiveram autorização para quebrar o sigilo de dados trocados por alvos via aplicativo, mas a companhia não liberou as informações solicitadas.
Além de fazer os pedidos formais de informações, a exemplo do WhatsApp, a PF deve concentrar esforços em cima de quem presta o serviço de disparo, como as agências citadas na reportagem: Quickmobile, Yacows, Croc Services e SMS Market. Como mostrou a Folha de S.Paulo, empresas apoiando o candidato Jair Bolsonaro têm comprado um serviço chamado "disparo em massa", usando a base de usuários do próprio candidato ou bases vendidas por agências de estratégia digital, o que também é ilegal.
Segundo apuração da reportagem, cada contrato chega a R$ 12 milhões e, entre as empresas compradoras, está a Havan. Apesar de a investigação ter como início a reportagem a Folha, que trata especialmente sobre disparos anti-PT, a polícia apura também eventuais mensagens contra Bolsonaro.
O pedido da Procuradoria-Geral da República de abertura de inquérito fala em casos que atingem "ambos os candidatos ao pleito eleitoral para presidente da República". Procurado, o WhatsApp afirmou que "regularmente responde às autoridades no Brasil" e que continuará a "tomar ações apropriadas para prevenir que usuários recebam mensagens indesejadas e automatizadas".
"O WhatsApp tem tecnologia de ponta em detecção de spam, feita para identificar contas com comportamento anormal para que não possam ser usadas para espalhar spam ou desinformação. Proativamente banimos centenas de milhares de contas por spam durante o período de eleições no Brasil", disse a assessoria de imprensa do aplicativo. Já são mais de 2 mil investigações abertas por causa das eleições. A polícia não informa quantas já foram concluídas.
Detentos de alta periculosidade de Feira são transferidos para o 'cebolão' de Serrinha
Redação Portal Cleriston Silva PCS
Detentos de alta periculosidade do Conjunto Penal de Feira de Santana e aqueles que sofrem algum tipo de risco ou ameaça foram transferidos nesta quinta-feira, 25, para o Presídio de Segurança Máxima, o "cebolão", em Serrinha.
A transferência foi realizada por questões de segurança, após conflitos gerados pela relocação de alguns presos em outros pavilhões. Ao site Acorda Cidade, o diretor da unidade, capitão Allan Araújo, informou que os detentos não aceitaram a mudança durante o processo de separação de regime, que resultou nos conflitos.
Também por segurança, a quantidade de presos transferidos e as identidades deles não foram divulgadas.
Detentos de alta periculosidade do Conjunto Penal de Feira de Santana e aqueles que sofrem algum tipo de risco ou ameaça foram transferidos nesta quinta-feira, 25, para o Presídio de Segurança Máxima, o "cebolão", em Serrinha.
A transferência foi realizada por questões de segurança, após conflitos gerados pela relocação de alguns presos em outros pavilhões. Ao site Acorda Cidade, o diretor da unidade, capitão Allan Araújo, informou que os detentos não aceitaram a mudança durante o processo de separação de regime, que resultou nos conflitos.
Também por segurança, a quantidade de presos transferidos e as identidades deles não foram divulgadas.
Inhambupe: Homem é preso por assédio sexual durante viagem de ônibus
Redação Portal Cleriston Silva PCS
Um homem foi preso ao assediar sexualmente uma mulher durante uma viagem de ônibus entre Ribeira do Pombal e Inhambupe, no agreste do estado. O homem, acusado de crime de importunação sexual [que está sob segredo de Justiça], foi liberado após pagar fiança de R$ 3 mil.
Segundo informações do Bahia Notícias, a vítima contou que durante a viagem percebeu que o acusado passava a mão nas pernas dela enquanto mexia a mão por cima da calça dele.
Incomodada com a situação, a mulher comunicou o fato ao cobrador e ao motorista quando o veículo passava pelo distrito de Dona Maria, em Olindina, município da mesma região.
Após relato do caso, o ônibus seguiu para uma delegacia de Inhambupe, onde o acusado foi detido em flagrante. A ordem da fiança foi estabelecida pelo juiz José Brandão Netto, titular da Comarca de Olindina.
Além da fiança, o réu, que responderá o processo de assédio sexual em liberdade, não poderá manter contato com a vítima sob nenhuma condição. O fato ocorreu no último dia 15 de outubro.
Um homem foi preso ao assediar sexualmente uma mulher durante uma viagem de ônibus entre Ribeira do Pombal e Inhambupe, no agreste do estado. O homem, acusado de crime de importunação sexual [que está sob segredo de Justiça], foi liberado após pagar fiança de R$ 3 mil.
Segundo informações do Bahia Notícias, a vítima contou que durante a viagem percebeu que o acusado passava a mão nas pernas dela enquanto mexia a mão por cima da calça dele.
Incomodada com a situação, a mulher comunicou o fato ao cobrador e ao motorista quando o veículo passava pelo distrito de Dona Maria, em Olindina, município da mesma região.
Após relato do caso, o ônibus seguiu para uma delegacia de Inhambupe, onde o acusado foi detido em flagrante. A ordem da fiança foi estabelecida pelo juiz José Brandão Netto, titular da Comarca de Olindina.
Além da fiança, o réu, que responderá o processo de assédio sexual em liberdade, não poderá manter contato com a vítima sob nenhuma condição. O fato ocorreu no último dia 15 de outubro.
Ciro Gomes vai gravar vídeo de apoio a Haddad, diz presidente do PDT
Redação Portal Cleriston Silva PCS
O presidente do PDT, Carlos Lupi, disse nesta sexta-feira, 26, que Ciro Gomes irá gravar um vídeo no qual vai declarar voto e um apoio mais enfático ao presidenciável do PT, Fernando Haddad. Lupi evitou garantir, no entanto, que Haddad e Ciro irão se encontrar ou que haverá tempo para que eles façam um ato público juntos. "Ele (Ciro) já declarou (voto no Haddad), vai reforçar isso. Eu estou indo para o Ceará para conversar com o Ciro para saber como vamos fazer, mas que a gente vai fazer, vai. Não sei dá tempo para isso (fazer ato público ou subir no palanque), mas para a rede social nós vamos gravar um vídeo sobre isso", disse Lupi.
Segundo Lupi, os pedidos para um gesto enfático de Ciro têm sido feitos pelo próprio Haddad. "Falei com o Haddad na quarta-feira e ele me apelou muito por uma posição mais firme em torno da candidatura dele. E eu já fiz várias ações, fiz pronunciamento, fiz essa ação contra esse fake news do Bolsonaro, mas agora o mais importante é o Ciro pela candidatura que ele representa", contou.
Ciro retorna ao Brasil nesta sexta-feira, após passar quase todo o segundo turno de férias pela Europa. Desde que deixou o Brasil, lideranças do PT passaram a pedir que ele retornasse e participasse, de forma mais explícita, da campanha de Haddad.
Mais cedo, Haddad fez um novo aceno ao pedetista, durante coletiva de imprensa em João Pessoa (PB). "Eu sempre espero o melhor das pessoas, e eu sei que o Ciro tem muita coisa boa dentro dele", disse. "Eu acredito que ele vai, agora chegando no Ceará, fazer um gesto importante pelo Brasil. Ele sabe que não é por mim, é pelo Brasil que fará esse gesto", complementou.
Não está confirmado ainda se Haddad irá até o Ceará para se encontrar o Ciro. Uma das razões é que o próprio presidenciável espera uma declaração "dura" do pedetista. "Tenho maturidade suficiente para entender o comportamento das pessoas, e na política você sempre tem que ter postura de acolhida, sobretudo com quem pensa parecido com você. O Ciro é meu companheiro de longa data. Tenho certeza que ele vai fazer uma fala dura nesta reta final e nos vamos vencer juntos", disse o candidato do PT, em entrevista por telefone à Rádio Super Notícia, de Minas Gerais.
O presidente do PDT, Carlos Lupi, disse nesta sexta-feira, 26, que Ciro Gomes irá gravar um vídeo no qual vai declarar voto e um apoio mais enfático ao presidenciável do PT, Fernando Haddad. Lupi evitou garantir, no entanto, que Haddad e Ciro irão se encontrar ou que haverá tempo para que eles façam um ato público juntos. "Ele (Ciro) já declarou (voto no Haddad), vai reforçar isso. Eu estou indo para o Ceará para conversar com o Ciro para saber como vamos fazer, mas que a gente vai fazer, vai. Não sei dá tempo para isso (fazer ato público ou subir no palanque), mas para a rede social nós vamos gravar um vídeo sobre isso", disse Lupi.
Segundo Lupi, os pedidos para um gesto enfático de Ciro têm sido feitos pelo próprio Haddad. "Falei com o Haddad na quarta-feira e ele me apelou muito por uma posição mais firme em torno da candidatura dele. E eu já fiz várias ações, fiz pronunciamento, fiz essa ação contra esse fake news do Bolsonaro, mas agora o mais importante é o Ciro pela candidatura que ele representa", contou.
Ciro retorna ao Brasil nesta sexta-feira, após passar quase todo o segundo turno de férias pela Europa. Desde que deixou o Brasil, lideranças do PT passaram a pedir que ele retornasse e participasse, de forma mais explícita, da campanha de Haddad.
Mais cedo, Haddad fez um novo aceno ao pedetista, durante coletiva de imprensa em João Pessoa (PB). "Eu sempre espero o melhor das pessoas, e eu sei que o Ciro tem muita coisa boa dentro dele", disse. "Eu acredito que ele vai, agora chegando no Ceará, fazer um gesto importante pelo Brasil. Ele sabe que não é por mim, é pelo Brasil que fará esse gesto", complementou.
Não está confirmado ainda se Haddad irá até o Ceará para se encontrar o Ciro. Uma das razões é que o próprio presidenciável espera uma declaração "dura" do pedetista. "Tenho maturidade suficiente para entender o comportamento das pessoas, e na política você sempre tem que ter postura de acolhida, sobretudo com quem pensa parecido com você. O Ciro é meu companheiro de longa data. Tenho certeza que ele vai fazer uma fala dura nesta reta final e nos vamos vencer juntos", disse o candidato do PT, em entrevista por telefone à Rádio Super Notícia, de Minas Gerais.
Real Time Big Data: Distância em Bolsonaro e Haddad diminui quatro pontos
Redação Portal Cleriston Silva PCS
O levantamento realizada pelo instituto Real Time Big Data divulgada ontem pela Record apontou uma redução do índice de intenção de votos no candidato Jair Bolsonaro (PSL) e crescimento para Fernando Haddad (PT).
No levantamento anterior do Real Time, Bolsonaro tinha 58% dos votos válidos, agora, tem 56%. Fernando Haddad saiu de 42% para 44%. No cenário estimulado, Bolsonaro caiu de 52% para 49%, enquanto o candidato petista oscilou de 37% para 38%. Neste caso, indecisos representam 5%, e os votos nulos somam 8%.
Encomendada pelo próprio RealTime Big Data, o levantamento ouviu 5.000 eleitores no dia 24 de outubro, tem margem de erro de 2 pontos percentuais e nível de confiança de 95%. A pesquisa está registrada no TSE sob o número BR-08980/2018.
O levantamento realizada pelo instituto Real Time Big Data divulgada ontem pela Record apontou uma redução do índice de intenção de votos no candidato Jair Bolsonaro (PSL) e crescimento para Fernando Haddad (PT).
No levantamento anterior do Real Time, Bolsonaro tinha 58% dos votos válidos, agora, tem 56%. Fernando Haddad saiu de 42% para 44%. No cenário estimulado, Bolsonaro caiu de 52% para 49%, enquanto o candidato petista oscilou de 37% para 38%. Neste caso, indecisos representam 5%, e os votos nulos somam 8%.
Encomendada pelo próprio RealTime Big Data, o levantamento ouviu 5.000 eleitores no dia 24 de outubro, tem margem de erro de 2 pontos percentuais e nível de confiança de 95%. A pesquisa está registrada no TSE sob o número BR-08980/2018.
Equipe de Bolsonaro avalia mudança radical na Previdência em 2019
Redação Portal Cleriston Silva PCS
A equipe que assessora Jair Bolsonaro (PSL) tem à disposição dez propostas distintas de reforma da Previdência e divide-se hoje entre dois caminhos a seguir: apresentar, no início do ano, um novo pacote somente com alterações nas regras do sistema atual – como idade e tempo de contribuição – ou encaminhar já no início do eventual governo uma mudança mais profunda no sistema previdenciário, prevendo a adoção do sistema de capitalização. Seja qual for a alternativa escolhida, o economista Paulo Guedes e seu grupo próximo defendem encaminhar algo novo em vez de avançar com a proposta hoje em tramitação no Congresso, enviada pelo presidente Michel Temer. A avaliação é que o texto, que foi desidratado pelos parlamentares, trará impacto pequeno nas contas públicas.
Apontado por Bolsonaro como seu futuro ministro da Fazenda, Paulo Guedes é quem lidera as discussões. Ele já manifestou-se publicamente a favor da adoção do sistema de capitalização, no qual a aposentadoria de um trabalhador é resultado do que ele poupou individualmente ao longo da vida. Mas há debate no grupo se não valeria a pena apresentar inicialmente um ajuste no modelo atual para acalmar o mercado e “ganhar tempo”. Nesse cenário, a proposta de reforma mais profunda pretendida pelo grupo só seria enviada ao Congresso no ano seguinte. O assunto foi discutido em reunião nesta semana entre integrantes da equipe técnica de Bolsonaro, segundo apurou o Estado.
A palavra final sobre qual caminho seguir caso Bolsonaro venças as eleições será tomada pelo candidato juntamente com Guedes e seus assessores políticos, em especial Onyx Lorenzoni, que assumirá a Casa Civil num governo PSL. Como mostrou o Estado, os deputados eleitos são mais favoráveis a discutir uma reforma da Previdência do que os atuais parlamentares, desde que a proposta seja distinta da enviada por Temer: 227 votariam a favor do endurecimento nas regras para se aposentar no Brasil – 44% do total. E
m sua última versão, a reforma de Temer renderia economia de R$ 480 bilhões em uma década com a instituição de idades mínimas de aposentadoria e uma regra de transição com duração de 20 anos. O impacto era pouco mais da metade do que seria obtido com o texto original da proposta, que seria de R$ 800 bilhões. Ainda estão em debate diversos aspectos da reforma pretendida pelo grupo, mas o objetivo é que ela tenha três eixos: o de assistência social, o de capitalização e o de repartição num formato ajustado – ou seja, com novos requisitos para acessar o benefício. O grupo capitaneado por Guedes ainda discute qual seria o período de transição e como seria estruturado o sistema de contas individuais.
Os irmãos Abraham e Arthur Weintraub, que participam do grupo de Previdência de Bolsonaro, são autores de uma proposta para a migração ao sistema de capitalização. Outras sugestões de diferentes modelagens foram sendo encaminhas nas últimas semanas por especialistas na área de Previdência – algumas ainda serão detalhadas por seus autores, segundo integrantes da equipe do candidato do PSL. Entre elas, estão propostas de Fabio Giambiagi e Paulo Tafner. Tafner tem construído um modelo com apoio do ex-presidente do Banco Central Armínio Fraga. Ela prevê um sistema híbrido entre o modelo atual de repartição (em que as contribuições atuais bancam os benefícios de quem já é aposentado) e o de capitalização.
A estimativa é de uma economia de R$ 1,3 trilhão em dez anos, disse Tafner em evento no Rio no início do mês.
A equipe que assessora Jair Bolsonaro (PSL) tem à disposição dez propostas distintas de reforma da Previdência e divide-se hoje entre dois caminhos a seguir: apresentar, no início do ano, um novo pacote somente com alterações nas regras do sistema atual – como idade e tempo de contribuição – ou encaminhar já no início do eventual governo uma mudança mais profunda no sistema previdenciário, prevendo a adoção do sistema de capitalização. Seja qual for a alternativa escolhida, o economista Paulo Guedes e seu grupo próximo defendem encaminhar algo novo em vez de avançar com a proposta hoje em tramitação no Congresso, enviada pelo presidente Michel Temer. A avaliação é que o texto, que foi desidratado pelos parlamentares, trará impacto pequeno nas contas públicas.
Apontado por Bolsonaro como seu futuro ministro da Fazenda, Paulo Guedes é quem lidera as discussões. Ele já manifestou-se publicamente a favor da adoção do sistema de capitalização, no qual a aposentadoria de um trabalhador é resultado do que ele poupou individualmente ao longo da vida. Mas há debate no grupo se não valeria a pena apresentar inicialmente um ajuste no modelo atual para acalmar o mercado e “ganhar tempo”. Nesse cenário, a proposta de reforma mais profunda pretendida pelo grupo só seria enviada ao Congresso no ano seguinte. O assunto foi discutido em reunião nesta semana entre integrantes da equipe técnica de Bolsonaro, segundo apurou o Estado.
A palavra final sobre qual caminho seguir caso Bolsonaro venças as eleições será tomada pelo candidato juntamente com Guedes e seus assessores políticos, em especial Onyx Lorenzoni, que assumirá a Casa Civil num governo PSL. Como mostrou o Estado, os deputados eleitos são mais favoráveis a discutir uma reforma da Previdência do que os atuais parlamentares, desde que a proposta seja distinta da enviada por Temer: 227 votariam a favor do endurecimento nas regras para se aposentar no Brasil – 44% do total. E
m sua última versão, a reforma de Temer renderia economia de R$ 480 bilhões em uma década com a instituição de idades mínimas de aposentadoria e uma regra de transição com duração de 20 anos. O impacto era pouco mais da metade do que seria obtido com o texto original da proposta, que seria de R$ 800 bilhões. Ainda estão em debate diversos aspectos da reforma pretendida pelo grupo, mas o objetivo é que ela tenha três eixos: o de assistência social, o de capitalização e o de repartição num formato ajustado – ou seja, com novos requisitos para acessar o benefício. O grupo capitaneado por Guedes ainda discute qual seria o período de transição e como seria estruturado o sistema de contas individuais.
Os irmãos Abraham e Arthur Weintraub, que participam do grupo de Previdência de Bolsonaro, são autores de uma proposta para a migração ao sistema de capitalização. Outras sugestões de diferentes modelagens foram sendo encaminhas nas últimas semanas por especialistas na área de Previdência – algumas ainda serão detalhadas por seus autores, segundo integrantes da equipe do candidato do PSL. Entre elas, estão propostas de Fabio Giambiagi e Paulo Tafner. Tafner tem construído um modelo com apoio do ex-presidente do Banco Central Armínio Fraga. Ela prevê um sistema híbrido entre o modelo atual de repartição (em que as contribuições atuais bancam os benefícios de quem já é aposentado) e o de capitalização.
A estimativa é de uma economia de R$ 1,3 trilhão em dez anos, disse Tafner em evento no Rio no início do mês.
Polícia Civil prende pai condenado por estupro de vulnerável em Serrinha
Redação Portal Cleriston Silva PCS
Uma operação do Serviço de Inteligência (SI) da Polícia Civil, comandada pelo delegado Mozart Cavalcanti de Oliveira, coordenador da 15ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin), resultou na prisão de um homem acusado de estupro de vulnerável.
A operação denominada 'Bambina' ocorreu no fim da tarde desta quinta-feira, 25, por voltas das 17h, na Rua do Fogo, no bairro do Cruzeiro, em Serrinha, local onde o acusado mora, e contou com o apoio de agentes da Delegacia da cidade de Barrocas.
Jair Ribeiro Garcias, de 47 anos, foi preso em cumprimento a um mandado de prisão expedido pela Vara Criminal da Comarca de Serrinha. Ele foi condenado a 10 anos e 6 meses de reclusão em regime fechado pelo crime de estupro de vulnerável. A vítima foi a filha do réu. O crime ocorreu em 2008, quando a menina ainda era menor de idade.
Após a realização dos procedimentos cabíveis, o acusado foi encaminhado à carceragem da 15ª Coorpin, onde segue à disposição da Justiça.
Uma operação do Serviço de Inteligência (SI) da Polícia Civil, comandada pelo delegado Mozart Cavalcanti de Oliveira, coordenador da 15ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin), resultou na prisão de um homem acusado de estupro de vulnerável.
A operação denominada 'Bambina' ocorreu no fim da tarde desta quinta-feira, 25, por voltas das 17h, na Rua do Fogo, no bairro do Cruzeiro, em Serrinha, local onde o acusado mora, e contou com o apoio de agentes da Delegacia da cidade de Barrocas.
Jair Ribeiro Garcias, de 47 anos, foi preso em cumprimento a um mandado de prisão expedido pela Vara Criminal da Comarca de Serrinha. Ele foi condenado a 10 anos e 6 meses de reclusão em regime fechado pelo crime de estupro de vulnerável. A vítima foi a filha do réu. O crime ocorreu em 2008, quando a menina ainda era menor de idade.
Após a realização dos procedimentos cabíveis, o acusado foi encaminhado à carceragem da 15ª Coorpin, onde segue à disposição da Justiça.
25 de out. de 2018
Bolsonaro tem 56% e Haddad 44%, mostra Datafolha; diferença cai 6 pontos
Redação Portal Cleriston Silva PCS
A distância entre os candidatos a presidente Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT) caiu de 18 para 12 pontos em uma semana, aponta pesquisa do Datafolha. A três dias do segundo turno, o deputado tem 56% dos votos válidos, contra 44% do ex-prefeito de São Paulo. No levantamento passado, apurado em 17 e 18 de outubro, a diferença era de 59% a 41%.
Tanto a queda de Bolsonaro quanto a subida de Haddad se deram acima da margem de erro, que é de dois pontos percentuais para mais ou menos. O Datafolha entrevistou 9.173 eleitores em 341 cidades no levantamento, encomendado pela Folha e pela TV Globo e realizado na quarta (24) e na quinta (25).
O resultado é a mais expressiva mudança na curva das intenções de voto no segundo turno até aqui, e reflete um período de exposição negativa para o deputado do PSL.
No período, emergiu o caso do WhatsApp, revelado em reportagem da Folha que mostrou como empresários compraram pacotes de impulsionamento de mensagens contra o PT pelo aplicativo. A Justiça Eleitoral e a Polícia Federal abriram investigações.
No domingo (21), viralizou o vídeo da palestra de um de seus filhos, o deputado reeleito Eduardo (PSL-SP), em que ele sugere que basta "um soldado e um cabo" para fechar o Supremo Tribunal Federal em caso de contestação de uma vitória de seu pai.
A fala foi amplamente condenada, obrigando Bolsonaro a se desculpar com a corte. No mesmo dia, o candidato fez um discurso via internet para apoiadores em São Paulo cheio de elementos polêmicos: sugeriu, por exemplo, que os "vermelhos" poderiam ser presos ou exilados, e disse que Haddad deveria ir para a cadeia.
Em votos totais, Bolsonaro tem 48%, ante 38% de Haddad e 6% de indecisos. Há 8% de eleitores que declaram que irão votar branco ou nulo. Desses, 22% afirmam que podem mudar de ideia até o dia da eleição.
O deputado perdeu apoio em todas as regiões do país, embora mantenha sua liderança uniforme, exceto no Nordeste, onde Haddad tem 56% dos votos totais e Bolsonaro, 30%.
A maior subida de Haddad ocorreu na região Norte, onde ganhou sete pontos, seguido da Sul, onde ganhou 4. Já Bolsonaro mantém uma sólida vantagem na área mais populosa do país, o Sudeste: 53% a 31% do petista. O Centro-Oeste e o Sul seguem como sua maior fortaleza eleitoral, com quase 60% dos votos totais nas regiões.
Entre os mais jovens (16 a 24 anos), Haddad viu sua intenção de voto subir de 39% para 45%, empatando tecnicamente com Bolsonaro, que caiu de 48% para 42%.
O segmento em que o petista mais subiu foi entre os mais ricos, aqueles que ganham mais de 10 salários mínimos. Ali, cresceu oito pontos, mas segue perdendo de forma elástica para Bolsonaro: 61% a 32% dos votos totais. Lidera na outra ponta do estrato, entre os mais pobres (até 2 salários mínimos), com 47% contra 37% do deputado.
Entre o eleitorado masculino, Bolsonaro mantém ampla vantagem sobre Haddad, embora tenha caído três pontos -mesma medida da subida do petista. Tem 55% a 35%, distância que é reduzida a um empate técnico por 42% a 41% entre as mulheres.
A rejeição a ambos os candidatos, uma marca desta eleição, permanece alta. Haddad viu a sua oscilar negativamente de 54% para 52%, enquanto Bolsonaro teve a sua subindo três pontos, para 44%. A certeza do voto dos eleitores declarados de ambos é alta: 94% dos bolsonaristas e 91% dos pró-Haddad se dizem convictos.
A distância entre os candidatos a presidente Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT) caiu de 18 para 12 pontos em uma semana, aponta pesquisa do Datafolha. A três dias do segundo turno, o deputado tem 56% dos votos válidos, contra 44% do ex-prefeito de São Paulo. No levantamento passado, apurado em 17 e 18 de outubro, a diferença era de 59% a 41%.
Tanto a queda de Bolsonaro quanto a subida de Haddad se deram acima da margem de erro, que é de dois pontos percentuais para mais ou menos. O Datafolha entrevistou 9.173 eleitores em 341 cidades no levantamento, encomendado pela Folha e pela TV Globo e realizado na quarta (24) e na quinta (25).
O resultado é a mais expressiva mudança na curva das intenções de voto no segundo turno até aqui, e reflete um período de exposição negativa para o deputado do PSL.
No período, emergiu o caso do WhatsApp, revelado em reportagem da Folha que mostrou como empresários compraram pacotes de impulsionamento de mensagens contra o PT pelo aplicativo. A Justiça Eleitoral e a Polícia Federal abriram investigações.
No domingo (21), viralizou o vídeo da palestra de um de seus filhos, o deputado reeleito Eduardo (PSL-SP), em que ele sugere que basta "um soldado e um cabo" para fechar o Supremo Tribunal Federal em caso de contestação de uma vitória de seu pai.
A fala foi amplamente condenada, obrigando Bolsonaro a se desculpar com a corte. No mesmo dia, o candidato fez um discurso via internet para apoiadores em São Paulo cheio de elementos polêmicos: sugeriu, por exemplo, que os "vermelhos" poderiam ser presos ou exilados, e disse que Haddad deveria ir para a cadeia.
Em votos totais, Bolsonaro tem 48%, ante 38% de Haddad e 6% de indecisos. Há 8% de eleitores que declaram que irão votar branco ou nulo. Desses, 22% afirmam que podem mudar de ideia até o dia da eleição.
O deputado perdeu apoio em todas as regiões do país, embora mantenha sua liderança uniforme, exceto no Nordeste, onde Haddad tem 56% dos votos totais e Bolsonaro, 30%.
A maior subida de Haddad ocorreu na região Norte, onde ganhou sete pontos, seguido da Sul, onde ganhou 4. Já Bolsonaro mantém uma sólida vantagem na área mais populosa do país, o Sudeste: 53% a 31% do petista. O Centro-Oeste e o Sul seguem como sua maior fortaleza eleitoral, com quase 60% dos votos totais nas regiões.
Entre os mais jovens (16 a 24 anos), Haddad viu sua intenção de voto subir de 39% para 45%, empatando tecnicamente com Bolsonaro, que caiu de 48% para 42%.
O segmento em que o petista mais subiu foi entre os mais ricos, aqueles que ganham mais de 10 salários mínimos. Ali, cresceu oito pontos, mas segue perdendo de forma elástica para Bolsonaro: 61% a 32% dos votos totais. Lidera na outra ponta do estrato, entre os mais pobres (até 2 salários mínimos), com 47% contra 37% do deputado.
Entre o eleitorado masculino, Bolsonaro mantém ampla vantagem sobre Haddad, embora tenha caído três pontos -mesma medida da subida do petista. Tem 55% a 35%, distância que é reduzida a um empate técnico por 42% a 41% entre as mulheres.
A rejeição a ambos os candidatos, uma marca desta eleição, permanece alta. Haddad viu a sua oscilar negativamente de 54% para 52%, enquanto Bolsonaro teve a sua subindo três pontos, para 44%. A certeza do voto dos eleitores declarados de ambos é alta: 94% dos bolsonaristas e 91% dos pró-Haddad se dizem convictos.
Criminosos trocam tiros com a CETO e abandonam veículo com 40 kg de maconha em Serrinha
Redação Portal Cleriston Silva PCS
A polícia apreendeu 40 quilos de maconha por volta das 23h40 desta quarta-feira (24), na BR-116/Norte, em Serrinha. De acordo com informações colhidas pela reportagem do Portal Cleriston Silva - PCS, uma equipe da CETO (Companhia de Emprego Tático Operacional) do 16º Batalhão de Polícia Militar (BPM/Serrinha) realizava rondas nas proximidades do entroncamento de Lamarão, quando foi surpreendida por disparos de arma de fogo desferidos por criminosos que estavam em um veículo Fiat Palio vermelho.
Ainda de acordo com informações, ao receberem a ordem de parada, os homens empreenderam fuga. Pouco tempo depois, eles abandonaram o carro na rodovia e se embrenharam em um matagal. Dentro do veículo, os PMs encontraram 26 pacotes de maconha. O veículo e as drogas foram apresentados na Delegacia Territorial (DT) de Serrinha.
A polícia apreendeu 40 quilos de maconha por volta das 23h40 desta quarta-feira (24), na BR-116/Norte, em Serrinha. De acordo com informações colhidas pela reportagem do Portal Cleriston Silva - PCS, uma equipe da CETO (Companhia de Emprego Tático Operacional) do 16º Batalhão de Polícia Militar (BPM/Serrinha) realizava rondas nas proximidades do entroncamento de Lamarão, quando foi surpreendida por disparos de arma de fogo desferidos por criminosos que estavam em um veículo Fiat Palio vermelho.
Ainda de acordo com informações, ao receberem a ordem de parada, os homens empreenderam fuga. Pouco tempo depois, eles abandonaram o carro na rodovia e se embrenharam em um matagal. Dentro do veículo, os PMs encontraram 26 pacotes de maconha. O veículo e as drogas foram apresentados na Delegacia Territorial (DT) de Serrinha.
Pesquisa Vox Populi mostra diferença de 5% entre presidenciáveis
Redação Portal Cleriston Silva PCS
A nova rodada da pesquisa CUT/Vox Populi aponta crescimento das intenções de voto no candidato Fernando Haddad (PT) e queda de Jair Bolsonaro (PSL). Na simulação estimulada, quando o entrevistador apresenta os nomes dos candidatos, Bolsonaro aparece com 44% das intenções de votos contra 39% de Haddad.
A diferença entre os dois candidatos caiu para 5%. Se for considerada a margem de erro da pesquisa, que é de 2,2%, a diferença entre as intenções de voto em Haddad e Bolsonaro pode chegar a 1 ponto percentual (2,2% a menos para Bolsonaro e 2,2% a mais para Haddad).
A pesquisa mostra também que 17% dos eleitores ainda estão indecisos. Desse total, 12% disseram que não vão votar em ninguém, vão votar em branco ou anular os votos. Outros 5% não sabem ou não quiseram responder. Os percentuais são iguais aos da pesquisa anterior.
Os percentuais de votos válidos, excluídos os brancos, nulos, ninguém ou não sabem ou não responderam, também são idênticos aos da pesquisa anterior: 53% para Bolsonaro e 47% para Haddad.
A simulação espontânea, quando o entrevistador apenas pergunta em quem o eleitor vai votar, aponta Bolsonaro com 43% das intenções de votos contra 37% de Haddad, os mesmos percentuais do levantamento realizado nos dias 16 e 17.
Neste cenário, 13% disseram que não votarão em ninguém, votarão em branco ou anularão o voto e 7% não sabem ou não responderam. Na pesquisa anterior, os percentuais eram de 12% e 8%, respectivamente.
A nova rodada da pesquisa CUT/Vox Populi aponta crescimento das intenções de voto no candidato Fernando Haddad (PT) e queda de Jair Bolsonaro (PSL). Na simulação estimulada, quando o entrevistador apresenta os nomes dos candidatos, Bolsonaro aparece com 44% das intenções de votos contra 39% de Haddad.
A diferença entre os dois candidatos caiu para 5%. Se for considerada a margem de erro da pesquisa, que é de 2,2%, a diferença entre as intenções de voto em Haddad e Bolsonaro pode chegar a 1 ponto percentual (2,2% a menos para Bolsonaro e 2,2% a mais para Haddad).
A pesquisa mostra também que 17% dos eleitores ainda estão indecisos. Desse total, 12% disseram que não vão votar em ninguém, vão votar em branco ou anular os votos. Outros 5% não sabem ou não quiseram responder. Os percentuais são iguais aos da pesquisa anterior.
Os percentuais de votos válidos, excluídos os brancos, nulos, ninguém ou não sabem ou não responderam, também são idênticos aos da pesquisa anterior: 53% para Bolsonaro e 47% para Haddad.
A simulação espontânea, quando o entrevistador apenas pergunta em quem o eleitor vai votar, aponta Bolsonaro com 43% das intenções de votos contra 37% de Haddad, os mesmos percentuais do levantamento realizado nos dias 16 e 17.
Neste cenário, 13% disseram que não votarão em ninguém, votarão em branco ou anularão o voto e 7% não sabem ou não responderam. Na pesquisa anterior, os percentuais eram de 12% e 8%, respectivamente.
Prefeito de São Domingos terá de devolver R$ 144,7 mil por irregularidades em convênio
Redação Portal Cleriston Silva PCS
O atual prefeito de São Domingos, na região do Sisal, Izaque Júnior, terá de devolver R$ 144,7 mil aos cofres públicos por irregularidades em prestação de contas em convênios. A determinação foi tomada pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE-BA) em sessão desta quarta-feira (24). Conforme a Corte de Contas, Izaque Rio da Costa Júnior teve duas contas de convênios reprovadas quando era também prefeito em 2006.
Os contratos se referem à soma de R$ 35.494,85 firmado com a Superintendência de Construções Administrativas da Bahia (Sucab), e R$ 109.250,37 feito com a Superintendência de Desportos do Estado da Bahia (Sudesb).
Na mesma sessão do TCE-BA, a Santa Casa de Misericórdia de Itapetinga, no sudoeste, também teve as contas reprovadas em um convênio com a Secretaria da Saúde do Estado (Sesab). A gestão da Santa Casa deve devolver R$ 219.293,34. O TCE ainda aplicou multas de R$ 2 mil aos ex-gestores Rubens Pereira Moura, Reinaldo Santos Silva e José Elias Midlej Ribeiro.
O atual prefeito de São Domingos, na região do Sisal, Izaque Júnior, terá de devolver R$ 144,7 mil aos cofres públicos por irregularidades em prestação de contas em convênios. A determinação foi tomada pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE-BA) em sessão desta quarta-feira (24). Conforme a Corte de Contas, Izaque Rio da Costa Júnior teve duas contas de convênios reprovadas quando era também prefeito em 2006.
Os contratos se referem à soma de R$ 35.494,85 firmado com a Superintendência de Construções Administrativas da Bahia (Sucab), e R$ 109.250,37 feito com a Superintendência de Desportos do Estado da Bahia (Sudesb).
Na mesma sessão do TCE-BA, a Santa Casa de Misericórdia de Itapetinga, no sudoeste, também teve as contas reprovadas em um convênio com a Secretaria da Saúde do Estado (Sesab). A gestão da Santa Casa deve devolver R$ 219.293,34. O TCE ainda aplicou multas de R$ 2 mil aos ex-gestores Rubens Pereira Moura, Reinaldo Santos Silva e José Elias Midlej Ribeiro.
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