Redação Portal Cleriston Silva PCS
Um jovem de 25 anos sofreu uma tentativa de homicídio dentro da casa onde mora, localizada na Rua Xavier Marques, no bairro Novo Horizonte, em Serrinha. O crime aconteceu por volta das 21h50 desta segunda-feira (8). Lucas da Silva Santos foi socorrido por populares e levado ao Hospital Municipal com um tiro no tórax. A Polícia Civil investiga o caso.
Conforme informações apuradas pelo Portal Cleriston Silva, Lucas relatou aos policiais que estava em casa na companhia de familiares, quando dois homens invadiram a residência e efetuaram disparos na direção dele. Pelo menos quatro tiros foram disparados, mas só um atingiu a vítima.
Após efetuar os disparos, a dupla fugiu em uma motocicleta e até o momento não foi identificada pela polícia. O caso foi registrado na Delegacia de Polícia Civil de Serrinha.
9 de out. de 2018
Homem morre após acidente em estrada vicinal de Santa Bárbara
Redação Portal Cleriston Silva PCS
Um homem morreu em um acidente de moto por volta das 21h desta segunda-feira (8) em Santa Bárbara, no Portal do Sertão. Carlos Alberto da Silva Lima Júnior, de 27 anos, pilotava uma motocicleta em uma estrada vicinal próxima ao povoado Pedra do Fogo, quando ocorreu o acidente.
Segundo o Acorda Cidade, a vítima veio a óbito no local. O Departamento de Polícia Técnica (DPT) de Feira de Santana fez a remoção do corpo. Na guia do órgão não havia informações sobre as circunstâncias do acidente. A vítima morava no Povoado Canto do Cocho, na zona rural do município.
Um homem morreu em um acidente de moto por volta das 21h desta segunda-feira (8) em Santa Bárbara, no Portal do Sertão. Carlos Alberto da Silva Lima Júnior, de 27 anos, pilotava uma motocicleta em uma estrada vicinal próxima ao povoado Pedra do Fogo, quando ocorreu o acidente.
Segundo o Acorda Cidade, a vítima veio a óbito no local. O Departamento de Polícia Técnica (DPT) de Feira de Santana fez a remoção do corpo. Na guia do órgão não havia informações sobre as circunstâncias do acidente. A vítima morava no Povoado Canto do Cocho, na zona rural do município.
União reconhece situação de emergência em cidades da região do Sisal
Redação Portal Cleriston Silva PCS
Um total de 146 municípios baianos que convivem com a estiagem tiveram decretos de emergência reconhecidos nesta terça-feira (9) pela União. Antes, os mesmos municípios tinham decretado a situação no âmbito local e depois os decretos foram reconhecidos pelo Estado. Com os decretos, as cidades passam a ter apoio da Operação Carro-Pipa, feita pelo Exército, além de poder contratar determinados serviços sem exigência de licitação.
A lista dos municípios é a seguinte: Abaré, Adustina, América Dourada, Anguera, Antas, Antônio Gonçalves, Araci, Barra, Barra do Mendes, Barro Alto, Biritinga, Bom Jesus da Lapa, Boninal, Boquira, Botuporã, Brejões, Brotas de Macaúbas, Brumado, Caém, Caetité, Cafarnaum, Caldeirão Grande, Campo Alegre de Lourdes, Campo Formoso, Canarana, Candeal, Cansanção, Capim Grosso, Caturama, Central, Cícero Dantas, Conceição do Coité, Contendas do Sincorá, Crisópolis, Dom Basílio, Érico Cardoso, Euclides da Cunha, Fátima, Feira de Santana, Filadélfia, Gavião, Gentio do Ouro, Glória, Guanambi, Heliópolis, Iaçu, Ibiassucê, Ibipeba, Ibipitanga, Ibiquera, Ibitiara, Ibititá, Ichu, Igaporã, Ipecaetá, Ipirá, Irajuba, Iraquara, Irará, Irecê, Itaberaba, Itaguaçu da Bahia, Itapicuru, Itaquara e Itatim.
A relação ainda tem Ituaçu, Jaguarari, Jeremoabo, Jussara, Jussiape, Lafaiete Coutinho, Lagoa Real, Lajedinho, Lamarão, Lençóis, Livramento de Nossa Senhora, Macaúbas, Mairi, Malhada de Pedras, Marcionílio Souza, Miguel Calmon, Milagres, Mirangaba, Morpará, Morro do Chapéu, Mortugaba, Mulungu do Morro, Mundo Novo, Nova Fátima, Nova Itarana, Nova Redenção, Nova Soure, Novo Horizonte, Novo Triunfo, Ourolândia, Palmeiras, Paramirim, Paratinga, Paulo Afonso, Pé de Serra, Pedro Alexandre, Pilão Arcado, Pindaí, Pindobaçu, Pintadas, Piritiba, Ponto Novo, Presidente Dutra, Quixabeira, Rafael Jambeiro, Retirolândia, Riachão do Jacuípe, Rio de Contas, Rio do Antônio, Rio do Pires, Rodelas e Rui Barbosa.
A lista tem também Santa Bárbara, Santa Brígida, Santa Inês, Santaluz, Santa Maria da Vitória, Santanópolis, São Félix do Coribe, São Gabriel, São José do Jacuípe, Saúde, Senhor do Bonfim, Sento Sé, Serra do Ramalho, Serra Preta, Serrolândia, Sítio do Quinto, Sobradinho, Souto Soares, Tanque Novo, Tanquinho, Tucano, Uibaí, Umburanas, Utinga, Valente, Várzea da Roça, Várzea do Poço, Várzea Nova e Wagner.
Um total de 146 municípios baianos que convivem com a estiagem tiveram decretos de emergência reconhecidos nesta terça-feira (9) pela União. Antes, os mesmos municípios tinham decretado a situação no âmbito local e depois os decretos foram reconhecidos pelo Estado. Com os decretos, as cidades passam a ter apoio da Operação Carro-Pipa, feita pelo Exército, além de poder contratar determinados serviços sem exigência de licitação.
A lista dos municípios é a seguinte: Abaré, Adustina, América Dourada, Anguera, Antas, Antônio Gonçalves, Araci, Barra, Barra do Mendes, Barro Alto, Biritinga, Bom Jesus da Lapa, Boninal, Boquira, Botuporã, Brejões, Brotas de Macaúbas, Brumado, Caém, Caetité, Cafarnaum, Caldeirão Grande, Campo Alegre de Lourdes, Campo Formoso, Canarana, Candeal, Cansanção, Capim Grosso, Caturama, Central, Cícero Dantas, Conceição do Coité, Contendas do Sincorá, Crisópolis, Dom Basílio, Érico Cardoso, Euclides da Cunha, Fátima, Feira de Santana, Filadélfia, Gavião, Gentio do Ouro, Glória, Guanambi, Heliópolis, Iaçu, Ibiassucê, Ibipeba, Ibipitanga, Ibiquera, Ibitiara, Ibititá, Ichu, Igaporã, Ipecaetá, Ipirá, Irajuba, Iraquara, Irará, Irecê, Itaberaba, Itaguaçu da Bahia, Itapicuru, Itaquara e Itatim.
A relação ainda tem Ituaçu, Jaguarari, Jeremoabo, Jussara, Jussiape, Lafaiete Coutinho, Lagoa Real, Lajedinho, Lamarão, Lençóis, Livramento de Nossa Senhora, Macaúbas, Mairi, Malhada de Pedras, Marcionílio Souza, Miguel Calmon, Milagres, Mirangaba, Morpará, Morro do Chapéu, Mortugaba, Mulungu do Morro, Mundo Novo, Nova Fátima, Nova Itarana, Nova Redenção, Nova Soure, Novo Horizonte, Novo Triunfo, Ourolândia, Palmeiras, Paramirim, Paratinga, Paulo Afonso, Pé de Serra, Pedro Alexandre, Pilão Arcado, Pindaí, Pindobaçu, Pintadas, Piritiba, Ponto Novo, Presidente Dutra, Quixabeira, Rafael Jambeiro, Retirolândia, Riachão do Jacuípe, Rio de Contas, Rio do Antônio, Rio do Pires, Rodelas e Rui Barbosa.
A lista tem também Santa Bárbara, Santa Brígida, Santa Inês, Santaluz, Santa Maria da Vitória, Santanópolis, São Félix do Coribe, São Gabriel, São José do Jacuípe, Saúde, Senhor do Bonfim, Sento Sé, Serra do Ramalho, Serra Preta, Serrolândia, Sítio do Quinto, Sobradinho, Souto Soares, Tanque Novo, Tanquinho, Tucano, Uibaí, Umburanas, Utinga, Valente, Várzea da Roça, Várzea do Poço, Várzea Nova e Wagner.
Candidatos derrotados ao governo da Bahia declaram apoio a Bolsonaro
Redação Portal Cleriston Silva PCS
Dois dias após a reeleição de Rui Costa (PT) para governador da Bahia, com 75,5% dos votos válidos, políticos que concorreram no pleito contra o petista começaram a se movimentar nesta segunda-feira (8) para a disputa do segundo turno das eleições presidenciais, entre Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT).
Dois deles, José Ronaldo (DEM) e João Henrique (PRTB), reafirmaram o apoio pessoal que já tinham dado a Bolsonaro no primeiro turno das eleições. Marcos Mendes (PSOL) disse que vai votar em Haddad e os outros candidatos – Célia Sacramento (Rede), João Santana (MDB) e Orlando Andrade (PCO) – não se manifestaram.
Na Bahia, o trabalho maior neste segundo turno das eleições será por parte dos apoiadores de Bolsonaro, tendo em vista que o capitão reformado do Exército conseguiu ganhar de Haddad em apenas seis das 417 cidades baianas: Luís Eduardo Magalhães, Itapetinga, Eunápolis, Itabuna, Teixeira de Freitas e Buerarema.
O resultado das eleições também mostrou uma contradição do desejo dos eleitores nessas cidades: dessas seis, em apenas duas – Buerarema e Itapetinga - o candidato da oposição José Ronaldo conseguiu ganhar. A outra que ele venceu foi em Feira, onde Haddad saiu na frente.
Na opinião do antropólogo e sociólogo do Departamento de Ciências Humanas da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb), José Luís Caetano da Silva, em cidades onde predomina a atividade agrícola, como Luís Eduardo Magalhães e Itapetinga, a tendência é maior para apoio a Bolsonaro por conta disso.
“Nas outras cidades, creio que há um apelo pela mudança no sentido de querer que os problemas sejam resolvidos. Às vezes se coloca a violência como sendo algo a ser resolvido, mas ela serve mais como cortina de fumaça para justificar o voto do ódio, do rancor, da incompreensão”, acredita.
Em Luís Eduardo Magalhães, cidade do Oeste da Bahia que tem a economia baseada no agronegócio, a avaliação de produtores rurais sobre o resultado da votação deste domingo é que “as pessoas estão com desejo de mudança de rumos do país”, nos dizeres de um grande produtor de algodão que não quis ter o nome divulgado.
“Rui Costa ganhou aqui, é verdade, mas ele está fazendo um bom governo. Na verdade, tem hora que nem lembro que ele é do PT, pois não parece. Tem coisas a melhorar, sim. Mas o que está sendo feito está nos ajudando também. No plano federal, contudo, nos preocupa muito o plano de governo do PT”, afirmou.
Na cidade de Eunápolis, o sentimento de mudança na política se dá com relação também ao PT, mas o discurso de Bolsonaro contra a violência influencia. Eunápolis, assim como Itabuna e Teixeira de Freitas, está entre as cidades com maiores índices de homicídios do Brasil, segundo as últimas edições do Atlas da Violência.
“Estamos cansado de tanta roubalheira na política e de não ver os problemas do país sendo resolvidos. Eu não votei em Bolsonaro no primeiro turno porque estava em viagem, mas no segundo turno vou votar nele”, afirmou a representante comercial Clívia Nogueira Silva, de 30 anos.
Cidade do Sul da Bahia que nos últimos anos foi marcada por uma violenta disputa de terras entre índios da etnia tupinambá e pequenos produtores rurais, Buerarema tem dado vitória a candidatos que concorrem contra o PT desde as eleições de 2014, quando Aécio Neves (PSDB) ganhou da petista Dilma Rousseff.
Parte da cidade ficou revoltada com o PT porque a Fundação Nacional do Índio (Funai) demarcou uma área de mais de 45 mil hectares, que abrange ainda territórios de Una e Ilhéus, como de habitação tradicional indígena, o que fez ocorrer invasões de propriedades que estão dentro da área demarcada. O processo de regularização da terra indígena, contudo, ainda não foi definido pelo governo federal.
“O problema de antes aqui era com esses índios, que deixou muita gente sem terras. Mas deu uma acalmada, pelo menos não está tendo mais conflito. Mas o sentimento de mudança com relação ao PT ainda continua, não queremos esse partido mais no governo”, diz Roberto Sampaio, 44, gerente de pista de um posto de gasolina.
Articulações - Para José Ronaldo, que teve de renunciar ao cargo de prefeito de Feira para concorrer a governador da Bahia e teve 22,26% dos votos válidos (segundo colocado), a campanha de Bolsonaro deve avançar para o interior, sobretudo em médias e grandes cidades – no primeiro turno, o candidato do PSL esteve apenas em Salvador. “Vamos ver como será definido isso, mas desde já me coloco à disposição”, declarou.
O apoio do DEM, ele frisa, ainda não está definido para Jair Bolsonaro, mas a tendência é que isso ocorra pelo histórico embate entre DEM e PT. “Ainda não marcamos reunião para definir isso, mas dessa semana a definição não pode passar”, disse.
Sobre os votos que teve, José Ronaldo comentou que “resultado de urna a gente deve respeitar”. A respeito do resultado das eleições para presidente, em comparação com o de governador da Bahia, avaliou que “o eleitor está cada vez mais independente em suas escolhas e não vota em candidatos apenas por partido”.
Ex-prefeito de Salvador, João Henrique Carneiro, um dos principais apoiadores de Bolsonaro na Bahia, diz que aguarda do comando da campanha de Bolsonaro a definição sobre como serão conduzidas as ações no segundo turno das eleições no estado. “O que sei é que agora serão novas eleições, com mais tempo de TV, haverá mais possibilidade de debates, de apresentação de planos de governo e de ideias para melhoria do país”, declarou. “Acho que deve ser escolhido logo um líder para essa campanha na Bahia, ou então podem ser vários líderes, já que é mais de um apoiador”.
João Henrique está na bronca com o seu partido: se queixou de não ter recebido apoio financeiro algum para a campanha e disse que as únicas duas viagens que fez ao interior, a Feira de Santana e Juazeiro, foram por conta própria. “Paguei aluguel de carro e combustível do meu bolso”, afirmou.
“Enquanto isso, outros candidatos a governador que estavam nivelados comigo receberam entre R$ 300 mil a R$ 2 milhões. Sinceramente, não entendi porque essa indiferença. Isso nos forçou a fazer uma campanha unicamente digital, aqui de Salvador”, declarou João Henrique, quarto colocado, com 0,58% dos votos válidos.
“Nesse contexto [da falta de verba para a campanha], eu fui bem votado. Agora, é manter a fé porque as sementes foram plantadas e outras disputas virão. Vou ver as cidades em que fui bem votado, talvez pode sair uma candidatura a prefeito de uma cidade onde me acolheram bem”, finalizou.
O professor Marcos Mendes, terceiro colocado nas urnas, com 0,66% dos votos, disse que vai ter reunião do PSOL na quarta-feira (10) para definir o apoio ao PT, mas ele já garantiu o seu apoio pessoal. “Apesar de ter críticas profundas ao PT, estamos à beira do fascismo, não teria outra opção, tem de ser apoio a Haddad”, afirmou. As informações são do site Correio24horas.
Dois dias após a reeleição de Rui Costa (PT) para governador da Bahia, com 75,5% dos votos válidos, políticos que concorreram no pleito contra o petista começaram a se movimentar nesta segunda-feira (8) para a disputa do segundo turno das eleições presidenciais, entre Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT).
Dois deles, José Ronaldo (DEM) e João Henrique (PRTB), reafirmaram o apoio pessoal que já tinham dado a Bolsonaro no primeiro turno das eleições. Marcos Mendes (PSOL) disse que vai votar em Haddad e os outros candidatos – Célia Sacramento (Rede), João Santana (MDB) e Orlando Andrade (PCO) – não se manifestaram.
Na Bahia, o trabalho maior neste segundo turno das eleições será por parte dos apoiadores de Bolsonaro, tendo em vista que o capitão reformado do Exército conseguiu ganhar de Haddad em apenas seis das 417 cidades baianas: Luís Eduardo Magalhães, Itapetinga, Eunápolis, Itabuna, Teixeira de Freitas e Buerarema.
O resultado das eleições também mostrou uma contradição do desejo dos eleitores nessas cidades: dessas seis, em apenas duas – Buerarema e Itapetinga - o candidato da oposição José Ronaldo conseguiu ganhar. A outra que ele venceu foi em Feira, onde Haddad saiu na frente.
Na opinião do antropólogo e sociólogo do Departamento de Ciências Humanas da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb), José Luís Caetano da Silva, em cidades onde predomina a atividade agrícola, como Luís Eduardo Magalhães e Itapetinga, a tendência é maior para apoio a Bolsonaro por conta disso.
“Nas outras cidades, creio que há um apelo pela mudança no sentido de querer que os problemas sejam resolvidos. Às vezes se coloca a violência como sendo algo a ser resolvido, mas ela serve mais como cortina de fumaça para justificar o voto do ódio, do rancor, da incompreensão”, acredita.
Em Luís Eduardo Magalhães, cidade do Oeste da Bahia que tem a economia baseada no agronegócio, a avaliação de produtores rurais sobre o resultado da votação deste domingo é que “as pessoas estão com desejo de mudança de rumos do país”, nos dizeres de um grande produtor de algodão que não quis ter o nome divulgado.
“Rui Costa ganhou aqui, é verdade, mas ele está fazendo um bom governo. Na verdade, tem hora que nem lembro que ele é do PT, pois não parece. Tem coisas a melhorar, sim. Mas o que está sendo feito está nos ajudando também. No plano federal, contudo, nos preocupa muito o plano de governo do PT”, afirmou.
Na cidade de Eunápolis, o sentimento de mudança na política se dá com relação também ao PT, mas o discurso de Bolsonaro contra a violência influencia. Eunápolis, assim como Itabuna e Teixeira de Freitas, está entre as cidades com maiores índices de homicídios do Brasil, segundo as últimas edições do Atlas da Violência.
“Estamos cansado de tanta roubalheira na política e de não ver os problemas do país sendo resolvidos. Eu não votei em Bolsonaro no primeiro turno porque estava em viagem, mas no segundo turno vou votar nele”, afirmou a representante comercial Clívia Nogueira Silva, de 30 anos.
Cidade do Sul da Bahia que nos últimos anos foi marcada por uma violenta disputa de terras entre índios da etnia tupinambá e pequenos produtores rurais, Buerarema tem dado vitória a candidatos que concorrem contra o PT desde as eleições de 2014, quando Aécio Neves (PSDB) ganhou da petista Dilma Rousseff.
Parte da cidade ficou revoltada com o PT porque a Fundação Nacional do Índio (Funai) demarcou uma área de mais de 45 mil hectares, que abrange ainda territórios de Una e Ilhéus, como de habitação tradicional indígena, o que fez ocorrer invasões de propriedades que estão dentro da área demarcada. O processo de regularização da terra indígena, contudo, ainda não foi definido pelo governo federal.
“O problema de antes aqui era com esses índios, que deixou muita gente sem terras. Mas deu uma acalmada, pelo menos não está tendo mais conflito. Mas o sentimento de mudança com relação ao PT ainda continua, não queremos esse partido mais no governo”, diz Roberto Sampaio, 44, gerente de pista de um posto de gasolina.
Articulações - Para José Ronaldo, que teve de renunciar ao cargo de prefeito de Feira para concorrer a governador da Bahia e teve 22,26% dos votos válidos (segundo colocado), a campanha de Bolsonaro deve avançar para o interior, sobretudo em médias e grandes cidades – no primeiro turno, o candidato do PSL esteve apenas em Salvador. “Vamos ver como será definido isso, mas desde já me coloco à disposição”, declarou.
O apoio do DEM, ele frisa, ainda não está definido para Jair Bolsonaro, mas a tendência é que isso ocorra pelo histórico embate entre DEM e PT. “Ainda não marcamos reunião para definir isso, mas dessa semana a definição não pode passar”, disse.
Sobre os votos que teve, José Ronaldo comentou que “resultado de urna a gente deve respeitar”. A respeito do resultado das eleições para presidente, em comparação com o de governador da Bahia, avaliou que “o eleitor está cada vez mais independente em suas escolhas e não vota em candidatos apenas por partido”.
Ex-prefeito de Salvador, João Henrique Carneiro, um dos principais apoiadores de Bolsonaro na Bahia, diz que aguarda do comando da campanha de Bolsonaro a definição sobre como serão conduzidas as ações no segundo turno das eleições no estado. “O que sei é que agora serão novas eleições, com mais tempo de TV, haverá mais possibilidade de debates, de apresentação de planos de governo e de ideias para melhoria do país”, declarou. “Acho que deve ser escolhido logo um líder para essa campanha na Bahia, ou então podem ser vários líderes, já que é mais de um apoiador”.
João Henrique está na bronca com o seu partido: se queixou de não ter recebido apoio financeiro algum para a campanha e disse que as únicas duas viagens que fez ao interior, a Feira de Santana e Juazeiro, foram por conta própria. “Paguei aluguel de carro e combustível do meu bolso”, afirmou.
“Enquanto isso, outros candidatos a governador que estavam nivelados comigo receberam entre R$ 300 mil a R$ 2 milhões. Sinceramente, não entendi porque essa indiferença. Isso nos forçou a fazer uma campanha unicamente digital, aqui de Salvador”, declarou João Henrique, quarto colocado, com 0,58% dos votos válidos.
“Nesse contexto [da falta de verba para a campanha], eu fui bem votado. Agora, é manter a fé porque as sementes foram plantadas e outras disputas virão. Vou ver as cidades em que fui bem votado, talvez pode sair uma candidatura a prefeito de uma cidade onde me acolheram bem”, finalizou.
O professor Marcos Mendes, terceiro colocado nas urnas, com 0,66% dos votos, disse que vai ter reunião do PSOL na quarta-feira (10) para definir o apoio ao PT, mas ele já garantiu o seu apoio pessoal. “Apesar de ter críticas profundas ao PT, estamos à beira do fascismo, não teria outra opção, tem de ser apoio a Haddad”, afirmou. As informações são do site Correio24horas.
Carga de maconha avaliada em R$ 45 milhões é apreendida na Bahia
Redação Portal Cleriston Silva PCS
A Secretaria da Segurança Pública (SSP) e as polícias Federal e Rodoviária Federal interceptaram, na noite de segunda-feira (8), cerca de três toneladas de maconha que seriam entregues na Bahia. A carga, avaliada em R$ 45 milhões, saiu do Mato Grosso do Sul com destino ao município de Feira de Santana.
Através de ações de inteligência, as equipes monitoravam a droga que estava escondida dentro de um caminhão com carga de milho. O veículo foi seguido e abordado no posto da Polícia Rodoviária Federal (PRF), na BR-116. Após buscas, a droga foi localizada.
Preso em flagrante, o motorista do caminhão contou que a maconha seria entregue a um traficante de Feira de Santana. O caso foi registrado na Polícia Federal (PF).
Participaram do flagrante guarnições da Companhia Independente de Policiamento Especializado (Cipe) Litoral Norte, das Rondas Especiais (Rondesp) Leste, da PF e da PRF.
A Secretaria da Segurança Pública (SSP) e as polícias Federal e Rodoviária Federal interceptaram, na noite de segunda-feira (8), cerca de três toneladas de maconha que seriam entregues na Bahia. A carga, avaliada em R$ 45 milhões, saiu do Mato Grosso do Sul com destino ao município de Feira de Santana.
Através de ações de inteligência, as equipes monitoravam a droga que estava escondida dentro de um caminhão com carga de milho. O veículo foi seguido e abordado no posto da Polícia Rodoviária Federal (PRF), na BR-116. Após buscas, a droga foi localizada.
Preso em flagrante, o motorista do caminhão contou que a maconha seria entregue a um traficante de Feira de Santana. O caso foi registrado na Polícia Federal (PF).
Participaram do flagrante guarnições da Companhia Independente de Policiamento Especializado (Cipe) Litoral Norte, das Rondas Especiais (Rondesp) Leste, da PF e da PRF.
8 de out. de 2018
Haddad desiste de constituinte, diz que vai propor apenas emendas e se afasta de José Dirceu
Redação Portal Cleriston Silva PCS
O candidato do PT à Presidência da República, Fernando Haddad, declarou nesta segunda-feira (8) em entrevista ao Jornal Nacional ter desistido de propor uma constituinte se eleito, conforme previa inicialmente o programa de governo do partido. Ele afirmou que pretende fazer reformas, como a bancária e a tributária, por meio de propostas de emenda constitucional enviadas ao Congresso.
O presidenciável do PT, que disputará o segundo turno da eleição com Jair Bolsonaro (PSL), também disse discordar do companheiro de partido José Dirceu. Em entrevista ao jornal "El Pais", o ex-ministro afirmou que é "uma questão de tempo para a gente tomar o poder". Depois de Haddad ter feito uma apresentação inicial de dois minutos, ele respondeu a duas perguntas da jornalista Renata Vasconcellos:
Na primeira a apresentadora do JN afirmou: "O seu programa de governo prevê a convocação de uma assembleia constituinte. Para mudar a Constituição brasileira, a chamada Constituição cidadã, que é o que garante a nossa democracia e que acabou de completar apenas 30 anos, juristas dizem que a nossa Constituição não permite a convocação de uma constituinte, não há previsão para isso. Só há a previsão de reforma por emenda constitucional, que precisa da aprovação de três quintos dos deputados e dos senadores. E essas emendas não podem mudar cláusulas pétreas. Essas não podem ser alteradas de jeito nenhum".
Em seguida, acrescentou que as reformas que pretende fazer se for eleito são a tributária e a bancária, além da revogação da Emenda Constitucional 95, proposta pelo presidente Michel Temer e aprovada pelo Congresso Nacional, segundo a qual os gastos da União não podem crescer acima da inflação registrada no ano anterior.
Na segunda pergunta, Renata Vasconcelos questionou Haddad sobre declaração de José Dirceu, ex-ministro da Casa Civil e ex-presidente do PT, segundo a qual "dentro do país, é uma questão de tempo para a gente tomar o poder. Aí nós vamos tomar o poder, o que é diferente de ganhar uma eleição".
"O que o senhor diria aos seus críticos que se preocupam com a democracia brasileira no caso de o senhor se eleger presidente?", indagou a jornalista. Haddad, então, respondeu: "O ex-ministro não participa da minha campanha, não participará do meu governo e eu discordo da formulação desta frase. Para mim, a democracia está sempre em primeiro lugar". (G1)
O candidato do PT à Presidência da República, Fernando Haddad, declarou nesta segunda-feira (8) em entrevista ao Jornal Nacional ter desistido de propor uma constituinte se eleito, conforme previa inicialmente o programa de governo do partido. Ele afirmou que pretende fazer reformas, como a bancária e a tributária, por meio de propostas de emenda constitucional enviadas ao Congresso.
O presidenciável do PT, que disputará o segundo turno da eleição com Jair Bolsonaro (PSL), também disse discordar do companheiro de partido José Dirceu. Em entrevista ao jornal "El Pais", o ex-ministro afirmou que é "uma questão de tempo para a gente tomar o poder". Depois de Haddad ter feito uma apresentação inicial de dois minutos, ele respondeu a duas perguntas da jornalista Renata Vasconcellos:
Na primeira a apresentadora do JN afirmou: "O seu programa de governo prevê a convocação de uma assembleia constituinte. Para mudar a Constituição brasileira, a chamada Constituição cidadã, que é o que garante a nossa democracia e que acabou de completar apenas 30 anos, juristas dizem que a nossa Constituição não permite a convocação de uma constituinte, não há previsão para isso. Só há a previsão de reforma por emenda constitucional, que precisa da aprovação de três quintos dos deputados e dos senadores. E essas emendas não podem mudar cláusulas pétreas. Essas não podem ser alteradas de jeito nenhum".
Em seguida, acrescentou que as reformas que pretende fazer se for eleito são a tributária e a bancária, além da revogação da Emenda Constitucional 95, proposta pelo presidente Michel Temer e aprovada pelo Congresso Nacional, segundo a qual os gastos da União não podem crescer acima da inflação registrada no ano anterior.
Na segunda pergunta, Renata Vasconcelos questionou Haddad sobre declaração de José Dirceu, ex-ministro da Casa Civil e ex-presidente do PT, segundo a qual "dentro do país, é uma questão de tempo para a gente tomar o poder. Aí nós vamos tomar o poder, o que é diferente de ganhar uma eleição".
"O que o senhor diria aos seus críticos que se preocupam com a democracia brasileira no caso de o senhor se eleger presidente?", indagou a jornalista. Haddad, então, respondeu: "O ex-ministro não participa da minha campanha, não participará do meu governo e eu discordo da formulação desta frase. Para mim, a democracia está sempre em primeiro lugar". (G1)
Bolsonaro afirma que ele é quem manda, desautoriza vice, descarta constituinte e diz que 'não existe' autogolpe
Redação Portal Cleriston Silva PCS
O candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro, desautorizou nesta segunda-feira (8) em entrevista ao Jornal Nacional o general Hamilton Mourão, candidato a vice em sua chapa. Em entrevistas, o vice afirmou que a elaboração de uma nova Constituição não precisaria passar por eleitos, sugeriu uma constituinte de notáveis e cogitou, em caso de anarquia, um "autogolpe" por parte do presidente com apoio das Forças Armadas. Após uma apresentação inicial de dois minutos, Bolsonaro respondeu à seguinte pergunta do jornalista William Bonner:
"No mês passado, durante uma palestra, o seu vice, general Hamilton Mourão, disse que a Constituição brasileira de 1988 foi um erro. A chamada Constituição cidadã, que é o que garante a nossa democracia e que acabou de completar apenas 30 anos. O general Mourão disse que a elaboração de uma Constituição nova 'não precisa ser feita por eleitos pelo povo', que poderia ser feita por um conselho de notáveis, nas palavras usadas pelo seu vice, e apenas referendada, depois, pelos eleitores. Juristas dizem que a nossa Constituição não permite a convocação de uma constituinte, não há previsão para isso. Existe uma previsão de reforma por emenda constitucional, que precisa da aprovação de 3/5 dos deputados e dos senadores. E essas emendas. o senhor sabe, não podem mudar cláusulas pétreas. Essas não podem ser alteradas de jeito nenhum. Também em setembro, em uma entrevista à GloboNews, o general Mourão admitiu a possibilidade de o presidente da República perpetrar o chamado autogolpe. O que o senhor diria aos seus críticos, que se preocupam com a democracia brasileira no caso de o senhor se eleger presidente?"
Ao responder, Bolsonaro declarou que Mourão foi "infeliz" ao dar essas declarações e que, apesar de o colega de chapa ser general e ele capitão, quem mandará no governo será o presidente. "Ele é general, eu sou capitão. Mas eu sou o presidente. O desautorizei nesses dois momentos. Ele não poderia ir além daquilo que a Constituição permite. Jamais eu posso admitir uma nova constituinte, até por falta de poderes para tal. E a questão de autogolpe não sei, não entendi direito o que ele quis dizer naquele momento. Mas isso não existe", disse o candidato do PSL.
"Estamos disputando as eleições porque nós acreditamos no voto popular, e seremos escravos da nossa Constituição. Repito: o presidente será o senhor Jair Bolsonaro. E nos auxiliará sim o general Augusto Mourão... Hamilton Mourão. E ele sabe muito bem da responsabilidade que tem por ocasião da sua escolha para ser vice", complementou.
Durante a entrevista, Bolsonaro disse que a nomeação de Hamilton Mourão para a chapa se deveu à necessidade de se demonstrar "autoridade", mas "sem autoritarismo". O candidato do PSL afirmou ainda que falta "tato" a Mourão, porque o colega de chapa não é do meio político, e sim do meio militar.
"O que falta um pouco ao general Mourão é um pouco de tato, um pouco de vivência com a política. E ele rapidamente se adequará à realidade brasileira e à função tão importante que é a dele. [...] Nesses dois momentos ele foi infeliz, deu uma canelada. Mas repito: o presidente jamais autorizaria qualquer coisa nesse sentido", reiterou Bolsonaro. (G1)
O candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro, desautorizou nesta segunda-feira (8) em entrevista ao Jornal Nacional o general Hamilton Mourão, candidato a vice em sua chapa. Em entrevistas, o vice afirmou que a elaboração de uma nova Constituição não precisaria passar por eleitos, sugeriu uma constituinte de notáveis e cogitou, em caso de anarquia, um "autogolpe" por parte do presidente com apoio das Forças Armadas. Após uma apresentação inicial de dois minutos, Bolsonaro respondeu à seguinte pergunta do jornalista William Bonner:
"No mês passado, durante uma palestra, o seu vice, general Hamilton Mourão, disse que a Constituição brasileira de 1988 foi um erro. A chamada Constituição cidadã, que é o que garante a nossa democracia e que acabou de completar apenas 30 anos. O general Mourão disse que a elaboração de uma Constituição nova 'não precisa ser feita por eleitos pelo povo', que poderia ser feita por um conselho de notáveis, nas palavras usadas pelo seu vice, e apenas referendada, depois, pelos eleitores. Juristas dizem que a nossa Constituição não permite a convocação de uma constituinte, não há previsão para isso. Existe uma previsão de reforma por emenda constitucional, que precisa da aprovação de 3/5 dos deputados e dos senadores. E essas emendas. o senhor sabe, não podem mudar cláusulas pétreas. Essas não podem ser alteradas de jeito nenhum. Também em setembro, em uma entrevista à GloboNews, o general Mourão admitiu a possibilidade de o presidente da República perpetrar o chamado autogolpe. O que o senhor diria aos seus críticos, que se preocupam com a democracia brasileira no caso de o senhor se eleger presidente?"
Ao responder, Bolsonaro declarou que Mourão foi "infeliz" ao dar essas declarações e que, apesar de o colega de chapa ser general e ele capitão, quem mandará no governo será o presidente. "Ele é general, eu sou capitão. Mas eu sou o presidente. O desautorizei nesses dois momentos. Ele não poderia ir além daquilo que a Constituição permite. Jamais eu posso admitir uma nova constituinte, até por falta de poderes para tal. E a questão de autogolpe não sei, não entendi direito o que ele quis dizer naquele momento. Mas isso não existe", disse o candidato do PSL.
"Estamos disputando as eleições porque nós acreditamos no voto popular, e seremos escravos da nossa Constituição. Repito: o presidente será o senhor Jair Bolsonaro. E nos auxiliará sim o general Augusto Mourão... Hamilton Mourão. E ele sabe muito bem da responsabilidade que tem por ocasião da sua escolha para ser vice", complementou.
Durante a entrevista, Bolsonaro disse que a nomeação de Hamilton Mourão para a chapa se deveu à necessidade de se demonstrar "autoridade", mas "sem autoritarismo". O candidato do PSL afirmou ainda que falta "tato" a Mourão, porque o colega de chapa não é do meio político, e sim do meio militar.
"O que falta um pouco ao general Mourão é um pouco de tato, um pouco de vivência com a política. E ele rapidamente se adequará à realidade brasileira e à função tão importante que é a dele. [...] Nesses dois momentos ele foi infeliz, deu uma canelada. Mas repito: o presidente jamais autorizaria qualquer coisa nesse sentido", reiterou Bolsonaro. (G1)
Serrinha: Justiça autoriza presos em regime domiciliar a votarem nas eleições
Redação Portal Cleriston Silva PCS
Os presos em regime domiciliar de Serrinha puderam votar neste domingo (7). A partir de um pedido da Defensoria Pública da Bahia (DP-BA), a Justiça autorizou que os presos provisórios pudessem exercer o direito ao voto. A decisão também garante o direito de votar no segundo turno das eleições. A maioria dos presos são mulheres que foram beneficiadas com um habeas corpus coletivo do Supremo Tribunal Federal (STF), em fevereiro deste ano.
A juíza Lisiane Souza Alves Duarte, da Vara Crime de Serrinha, acolheu o pedido da Defensoria Pública, desconsiderando a posição do Ministério Público da bahia (MP-BA), que opinou pelo indeferimento do pedido. A suspensão dos direitos políticos estão previstos na Constituição Federal apenas para preso condenado em sentença transitada em julgado. De acordo com a defensora pública Fernanda Nunes, uma mãe de uma assistida da Defensoria fez o pedido para que a filha pudesse votar, pois está em prisão domiciliar. Em sua decisão, a juíza determinou que os presos retornassem às suas residências logo após a votação e comprovem o voto, dentro de 48 horas, junto à Justiça.
A assistida estava preocupada em votar neste domingo para não haver risco de decretação de uma prisão preventiva, apesar do Código Eleitoral que vedar qualquer autoridade prender ou deter qualquer eleitor, salvo em flagrante delito ou em virtude de sentença criminal condenatória por crime inafiançável, ou, ainda, por desrespeito a salvo conduto no período compreendido entre os cinco dias antes e até 48 horas depois do encerramento da eleição. Diante da situação, a Defensoria fez um pedido coletivo para beneficiar todos os presos provisórios em regime domiciliar de Serrinha.
Os presos em regime domiciliar de Serrinha puderam votar neste domingo (7). A partir de um pedido da Defensoria Pública da Bahia (DP-BA), a Justiça autorizou que os presos provisórios pudessem exercer o direito ao voto. A decisão também garante o direito de votar no segundo turno das eleições. A maioria dos presos são mulheres que foram beneficiadas com um habeas corpus coletivo do Supremo Tribunal Federal (STF), em fevereiro deste ano.
A juíza Lisiane Souza Alves Duarte, da Vara Crime de Serrinha, acolheu o pedido da Defensoria Pública, desconsiderando a posição do Ministério Público da bahia (MP-BA), que opinou pelo indeferimento do pedido. A suspensão dos direitos políticos estão previstos na Constituição Federal apenas para preso condenado em sentença transitada em julgado. De acordo com a defensora pública Fernanda Nunes, uma mãe de uma assistida da Defensoria fez o pedido para que a filha pudesse votar, pois está em prisão domiciliar. Em sua decisão, a juíza determinou que os presos retornassem às suas residências logo após a votação e comprovem o voto, dentro de 48 horas, junto à Justiça.
A assistida estava preocupada em votar neste domingo para não haver risco de decretação de uma prisão preventiva, apesar do Código Eleitoral que vedar qualquer autoridade prender ou deter qualquer eleitor, salvo em flagrante delito ou em virtude de sentença criminal condenatória por crime inafiançável, ou, ainda, por desrespeito a salvo conduto no período compreendido entre os cinco dias antes e até 48 horas depois do encerramento da eleição. Diante da situação, a Defensoria fez um pedido coletivo para beneficiar todos os presos provisórios em regime domiciliar de Serrinha.
Governador Mangabeira: Grupo armado explode agência do Banco do Brasil
Redação Portal Cleriston Silva PCS
Um grupo de homens armados explodiu uma agência do Banco do Brasil, em Governador Mangabeira, cidade no Recôncavo da Bahia, a 129 km de Serrinha, na madrugada desta segunda-feira (8). Não houve reféns e ninguém foi ferido na ação. A parte interna da agência ficou destruída, após o ataque
De acordo com informações preliminares da Polícia Civil, o crime ocorreu por volta das 3h da manhã. Ainda segundo a polícia, o grupo invadiu a cidade efetuando muitos disparos. Eles também espalharam miguelitos [espécie de cruz formada por pregos entrelaçados para furar pneus de carros] pelas ruas, para impedir a circulação de veículos.
Segundo a Secretária de Segurança Pública (SSP –BA), o Departamento de Repressão e Combate ao Crime Organizado (Draco) está investigando o crime. Equipes da PM fazem estão realizado varreduras na região, para encontrar os bandidos.
Um grupo de homens armados explodiu uma agência do Banco do Brasil, em Governador Mangabeira, cidade no Recôncavo da Bahia, a 129 km de Serrinha, na madrugada desta segunda-feira (8). Não houve reféns e ninguém foi ferido na ação. A parte interna da agência ficou destruída, após o ataque
De acordo com informações preliminares da Polícia Civil, o crime ocorreu por volta das 3h da manhã. Ainda segundo a polícia, o grupo invadiu a cidade efetuando muitos disparos. Eles também espalharam miguelitos [espécie de cruz formada por pregos entrelaçados para furar pneus de carros] pelas ruas, para impedir a circulação de veículos.
Segundo a Secretária de Segurança Pública (SSP –BA), o Departamento de Repressão e Combate ao Crime Organizado (Draco) está investigando o crime. Equipes da PM fazem estão realizado varreduras na região, para encontrar os bandidos.
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Parte interna da agência bancária ficou destruída |
Eleições 2018: Veja como foi a votação para Presidente da República em Serrinha
Fernando Haddad PT (66,58%) 27.950 votos
Jair Bolsonaro PSL (19,50%) 8.185 votos
Ciro Gomes PDT (8,49%) 3.566 votos
Geraldo Alckmin PSDB (2,17%) 911 votos
Cabo Daciolo PATRI (1,10%) 461 votos
Marina Silva REDE (0,66%) 277 votos
João Amoêdo NOVO (0,52%) 217 votos
Henrique Meirelles MDB (0,35%) 147 votos
Guilherme Boulos PSOL (0,33%) 137 votos
Alvaro Dias PODE (0,23%) 98 votos
Eymael DC (0,05%) 21 votos
Vera PSTU (0,01%) 6 votos
João Goulart Filho PPL (0,00%) 2 votos
Brancos 815 (1,70%)
Nulos 5.018 (10,50%)
Válidos 41.978 (87,80%)
Eleições 2018: Veja o resultado da apuração para Senador em Serrinha
Jaques Wagner PT (38,34%) 24.986 votos
Angelo Coronel PSD (35,48%) 23.121 votos
Irmão Lázaro PSC (13,10%) 8.536 votos
Jutahy Magalhaes Junior PSDB (7,41%) 4.831 votos
Comandante Rangel PSL (3,40%) 2.217 votos
Fabio Nogueira PSOL (0,96%) 627 votos
Celsinho Cotrim PRTB (0,39%) 257 votos
Jorge Vianna MDB (0,23%) 152 votos
Adroaldo dos Santos PCO (0,23%) 150 votos
Marcos Mauricio DC (0,23%) 148 votos
Francisco José REDE (0,23%) 147 votos
Brancos 4.591 (4,80%)
Nulos 25.859 (27,04%)
Válidos 65.172 (68,16%)
Eleições 2018: Veja a votação dos candidatos ao governo da Bahia em Serrinha
Rui Costa PT (70,94%) 27.519 votos
Zé Ronaldo DEM (28,02%) 10.870 votos
João Santana MDB (0,33%) 128 votos
Marcos Mendes PSOL (0,33%) 127 votos
Célia Sacramento REDE (0,18%) 69 votos
João Henrique Durval Carneiro PRTB (0,14%) 56 votos
Orlando Andrade PCO (0,06%) 24 votos
Brancos (2,66%) 1.274 votos
Nulos (16,20%) 7.744 votos
Abstenção (14,26%)
Eleições 2018: Conheça os candidatos a deputado federal votados em Serrinha
Berg da Aragom DEM (11,62%) 4.500
Otto Alencar Filho PSD (8,72%) 3.376
Joseildo Ramos PT (8,38%) 3.247
Elisangela PT (7,36%) 2.852
Lúcio Vieira Lima MDB (6,63%) 2.568
Pelegrino PT (3,12%) 1.209
Luciano Araujo SD (2,73%) 1.058
Lídice da Mata PSB (2,52%) 978
Cacá Leão PP (2,51%) 971
Lulu PSC (2,46%) 952
Marcio Marinho PRB (2,39%) 927
Antonio Brito PSD (2,36%) 913
Alice Portugal PCdoB (2,14%) 827
Carlos Martins PT (2,10%) 813
Prof. Dayane Pimentel PSL (1,94%) 750
Pastor Sargento Isidório AVA (1,83%) 709
Afonso Florence PT (1,31%) 509
Joceval Rodrigues PPS (1,23%) 475
Jorge Solla PT (1,14%) 443
Tia Eron PRB (1,10%) 426
Imbassahy PSDB (1,06%) 411
Igor Kannario PHS (1,06%) 409
Caetano PT (1,02%) 395
Felix Mendonça PDT (0,80%) 310
Zé Neto PT (0,67%) 261
Alex Santana PDT (0,61%) 236
José Nunes PSD (0,60%) 233
Irmão ad Guarda PV (0,58%) 224
Severiano Alves PTB (0,50%) 194
Tonha Magalhães DEM (0,49%) 191
Nubia Estrela NOVO (0,44%) 172
Capitão Tadeu PDT (0,43%) 165
Valmir Assunção PT (0,41%) 157
Fabricio Figueredo PDT (0,39%) 153
Pastor Abilio Santana PHS (0,38%) 149
Sd. Josafá Ramos PHS (0,37%) 145
Erivelton Santana PATRI (0,36%) 138
João Bacelar PR (0,36%) 138
Pastor Luciano Braga PRTB (0,35%) 137
Gerusa Sampaio DEM (0,34%) 132
Bacelar PODE (0,31%) 122
Paulo Azi DEM (0,30%) 116
Ana Rita Tavares Teixeira PMB (0,28%) 110
Josias Gomes PT (0,26%) 99
Priscila Chammas NOVO (0,26%) 99
Marcelo Nilo PSB (0,24%) 93
Adolfo Viana PSDB (0,24%) 93
Dr. João PROS (0,24%) 92
Heber Santana PSC (0,22%) 85
Manassés PSD (0,20%) 79
Aleluia DEM (0,20%) 77
João Roma PRB (0,20%) 76
Marcos Medrado PP (0,19%) 73
Cezar Leite PSDB (0,14%) 53
Elmar DEM (0,13%) 50
Gerson das Fitas PSOL (0,12%) 47
Claudio Silva PHS (0,12%) 47
Luiz da Feira PPL (0,12%) 47
Marcelle Moraes PV (0,12%) 47
Benito Gama PTB (0,11%) 44
Professor Jussilvio Pena PSL
Daniel Almeida PCdoB (0,11%) 43
Policial federal Anderson Muniz PTC (0,11%) 42
Mário Negromonte Jr PP (0,11%) 41
Sergio Barradas Carneiro PV (0,09%) 35
Claudio Abdala PODE (0,09%) 35
Valterio Lima PHS (0,09%) 34
Drª Alexandra Garrido PATRI (0,09%) 34
Lu de Rony PHS (0,09%) 33
Nestor Neto MDB (0,08%) 30
Arthur Maia DEM (0,07%) 27
Silvio Humberto PSB (0,07%) 26
Alvarenga PDT (0,07%) 26
Popó PDT (0,07%) 26
Alexandre Marques PRP (0,06%) 25
Kojack DEM (0,06%) 25
Jose Rocha PR (0,06%) 24
Laina Crisostomo PSOL (0,05%) 21
Manu PT (0,05%) 20
Hamilton Assis PSOL (0,05%) 19
Rui Mendes PHS (0,05%) 18
Claudio Cajado PP (0,05%) 18
Marcos Lima PRP (0,05%) 18
Odiosvaldo Vigas PDT (0,04%) 17
Adilson Silva PSL (0,04%) 17
Dr. Mangabeira PDT (0,04%) 17
Sérgio Brito PSD (0,04%) 17
Targino Gondim PV (0,04%) 17
Profª Erica Batista PP (0,04%) 17
David Salomão PRTB (0,04%) 17
Dra Cristiane Bacelar PRB (0,04%) 16
Leur Lomanto Jr DEM (0,04%) 16
Zé Raimundo MDB
Carlinhos Camelô DEM (0,04%) 15
Cristina Porto PT (0,04%) 14
Madalena Moura PATRI (0,04%) 14
Jose Carlos Araujo PR (0,03%) 13
Paulo Magalhães PSD (0,03%) 13
Nivaldo Teixeira PDT (0,03%) 13
Chico Franco DEM (0,03%) 13
• Brancos 1.677 (3,51%)
• Nulos 7.399 (15,48%)
• Válidos 38.735 (81,02%)
Na Bahia, Haddad vence em 411 cidades; Bolsonaro, em seis
Redação Portal Cleriston Silva PCS
Dos 417 municípios baianos, 411 escolheram Fernando Haddad (PT) como candidato à Presidência da República. Já o deputado Jair Bolsonaro, candidato do PSL, venceu em seis cidades do estado.
Os dois candidatos vão se enfrentar no segundo turno das eleições presidenciais, que serão disputadas no próximo dia 28 – último domingo do mês. A confirmação matemática aconteceu com 96% das urnas apuradas.
Ao final da apuração, em todo o Brasil, Bolsonaro recebeu 46% dos votos válidos (49,2 milhões). Já Fernando Haddad foi o escolhido por 29,3% dos eleitores (31,3 milhões).
No entanto, na Bahia, o petista recebeu mais da metade dos votos: Haddad teve 60,28% dos votos (4.441.955 votos), contra 23,41% (1.725.140 votos) de Bolsonaro. Essa votação se refletiu no número expressivo de cidades onde Fernando Haddad venceu.
Os municípios onde Bolsonaro venceu foram Buerarema (Sul), Eunápolis (Sul), Itabuna (Sul), Itapetinga (Centro-Sul), Luís Eduardo Magalhães (Extremo-Oeste) e Teixeira de Freitas (Extremo-Sul).
Nordeste - A situação na Bahia se repetiu em quase todos os estados do Nordeste – em outras sete unidades da federação, Fernando Haddad recebeu a maioria dos votos.
A única exceção foi o Ceará (CE), onde Ciro Gomes (PDT) teve o maior número de escolhas. No entanto, os cearenses também preferiram Haddad a Bolsonaro – enquanto o petista foi o segundo mais votado, o candidato do PSL ficou em terceiro lugar no estado.
Dos 417 municípios baianos, 411 escolheram Fernando Haddad (PT) como candidato à Presidência da República. Já o deputado Jair Bolsonaro, candidato do PSL, venceu em seis cidades do estado.
Os dois candidatos vão se enfrentar no segundo turno das eleições presidenciais, que serão disputadas no próximo dia 28 – último domingo do mês. A confirmação matemática aconteceu com 96% das urnas apuradas.
Ao final da apuração, em todo o Brasil, Bolsonaro recebeu 46% dos votos válidos (49,2 milhões). Já Fernando Haddad foi o escolhido por 29,3% dos eleitores (31,3 milhões).
No entanto, na Bahia, o petista recebeu mais da metade dos votos: Haddad teve 60,28% dos votos (4.441.955 votos), contra 23,41% (1.725.140 votos) de Bolsonaro. Essa votação se refletiu no número expressivo de cidades onde Fernando Haddad venceu.
Os municípios onde Bolsonaro venceu foram Buerarema (Sul), Eunápolis (Sul), Itabuna (Sul), Itapetinga (Centro-Sul), Luís Eduardo Magalhães (Extremo-Oeste) e Teixeira de Freitas (Extremo-Sul).
Nordeste - A situação na Bahia se repetiu em quase todos os estados do Nordeste – em outras sete unidades da federação, Fernando Haddad recebeu a maioria dos votos.
A única exceção foi o Ceará (CE), onde Ciro Gomes (PDT) teve o maior número de escolhas. No entanto, os cearenses também preferiram Haddad a Bolsonaro – enquanto o petista foi o segundo mais votado, o candidato do PSL ficou em terceiro lugar no estado.
Eleições 2018: Veja lista dos candidatos a deputado estadual votados em Serrinha
Osni PT (30,35%) 12.066 votos
Edylene Ferreira PV (14,46%) 5.748
Luciano Simões DEM (11,47%) 4.561
Adriano da Chapada SD (3,18%) 1.266
Alex da Piatã PSD (3,07%) 1.220
Mirela Macedo PSD (3,05%) 1.211
José de Arimateia PRB (1,99%) 792
Rosival Leite PT (1,90%) 754
Janio Natal PODE (1,80%) 714
Tom Araujo DEM (1,73%) 688
Soldado Prisco PSC (1,05%) 418
Mateus Reis PPS (0,87%) 347
Samuel Junior PDT (0,63%) 250
Marcelino Galo PT (0,62%) 248
Angelo Almeida PSB 0,58% 231
Pastor Tom PATRI (0,48%) 192
Roberto Gondim PSB (0,47%) 187
Capitao Alden PSL (0,43%) 170
Bira Coroa PT (0,42%) 168
Joao Isidorio AVA (0,35%) 139
Gerinaldo Moreira PSOL (0,32%) 129
Olivia Santana PCdoB (0,31%) 122
Jhonatas Monteiro PSOL (0,30%) 121
Marcell Moraes PSDB (0,30%) 118
Junior Muniz PHS (0,28%) 112
Roberto Carlos PDT (0,25%) 100
Raimundinho da Jr PDT (0,23%) 93
Alexandre Aleluia DEM (0,19%) 74
Neusa Cadore PT (0,18%) 71
Roberto Britto PP (0,17%) 66
Maria del Carmen PT (0,16%) 62
Valda Acs PPL (0,16%) 62
Alan Sanches DEM (0,15%) 60
João Gomes DC (0,14%) 54
Talita Oliveira PSL (0,13%) 51
Pastor Ivam PSC (0,12%) 49
Professor Rui PCdoB (0,12%) 48
Diego Coronel PSD (0,12%) 48
Niltinho PP (0,12%) 46
Pastor Ubaldino PSD (0,11%) 44
Targino Machado DEM (0,11%) 44
Carlos Geilson PSDB (0,11%) 44
Jacó PT (0,11%) 44
Katia Oliveira MDB (0,11%) 44
Augusto Vasconcelos PCdoB (0,11%) 44
Eduardo Salles PP (0,11%) 43
Ideval Kleber PSL (0,10%) 41
Alan Castro PSD (0,10%) 40
Alex Lima PSB (0,10%) 38
Tude DEM (0,09%) 37
Taissa Gama PTB (0,09%) 37
Jurandy Oliveira PRP (0,09%) 36
Mauricio Trindade DEM (0,09%) 36
Luiz Carlos Suica PT (0,09%) 36
Magno Felzemburgh PSL (0,09%) 36
Rosemberg PT (0,09%) 35
Eduardo Alencar PSD (0,08%) 33
Capitão Bosco PSL (0,08%) 33
Jojo Cruz PSL (0,08%) 33
Laerte do Vando PSC (0,08%) 33
Rivanda Mendonça REDE (0,08%) 30
Tarcízio Pimenta DEM (0,08%) 30
Robinson PT (0,08%) 30
Radiovaldo PT (0,08%) 30
Isaac de Belchior PPL (0,08%) 30
Dr.david Rios PSDB (0,07%) 29
Dra Mônica Martinelli PDT (0,07%) 28
Hilton Coelho PSOL (0,07%) 28
Cabo Ivan Leite PSL (0,07%) 28
Jusmari PSD (0,07%) 27
Antônio Henrique Jr. PP (0,07%) 27
Joildo Almeida SD (0,07%) 27
Aderbal Caldas PP (0,07%) 26
Sidelvan Nóbrega PSC (0,07%) 26
Marcelinho Veiga PSB (0,07%) 26
Robinho PP (0,06%) 25
Hildecio Meireles PSC (0,06%) 23
Paulo Rangel PT (0,06%) 22
Reis Moura PTC (0,06%) 22
Jucélio Cordeiro da Saúde DC (0,05%) 21
Paulo Câmara PSDB (0,05%) 21
Deise Conceição PPL (0,05%) 21
Silvania Matos PSB (0,05%) 20
Isaias de Diogo PSC (0,05%) 20
Bobô PCdoB (0,05%) 19
Othon Santana PATRI (0,05%) 19
Fátima Nunes PT (0,05%) 18
Fabiola Mansur PSB (0,05%) 18
Roosevelt Carvalho PSL (0,05%) 18
Jackson PT (0,05%) 18
Jurailton Santos PRB (0,04%) 17
Rafael Medeiros PTB (0,04%) 17
Delegada Maria Selma PDT (0,04%) 16
Ricardo Souza PRTB (0,04%) 16
Ângela Porto PCdoB (0,04%) 16
Rogério Andrade Filho PSD (0,04%) 16
Augusto Castro PSDB (0,04%) 15
José Rômulo DC (0,04%) 15
Reinaldo Braga PR (0,04%) 14
Sd Andrade Justiceiro do Povo PSL (0,04%) 14
• Brancos 1.449 (3,03%)
• Nulos 6.605 (13,81%)
• Válidos 39.757 (83,15%)
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