Redação Portal Cleriston Silva PCS
O candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro, desautorizou nesta segunda-feira (8) em entrevista ao Jornal Nacional o general Hamilton Mourão, candidato a vice em sua chapa. Em entrevistas, o vice afirmou que a elaboração de uma nova Constituição não precisaria passar por eleitos, sugeriu uma constituinte de notáveis e cogitou, em caso de anarquia, um "autogolpe" por parte do presidente com apoio das Forças Armadas. Após uma apresentação inicial de dois minutos, Bolsonaro respondeu à seguinte pergunta do jornalista William Bonner:
"No mês passado, durante uma palestra, o seu vice, general Hamilton Mourão, disse que a Constituição brasileira de 1988 foi um erro. A chamada Constituição cidadã, que é o que garante a nossa democracia e que acabou de completar apenas 30 anos. O general Mourão disse que a elaboração de uma Constituição nova 'não precisa ser feita por eleitos pelo povo', que poderia ser feita por um conselho de notáveis, nas palavras usadas pelo seu vice, e apenas referendada, depois, pelos eleitores. Juristas dizem que a nossa Constituição não permite a convocação de uma constituinte, não há previsão para isso. Existe uma previsão de reforma por emenda constitucional, que precisa da aprovação de 3/5 dos deputados e dos senadores. E essas emendas. o senhor sabe, não podem mudar cláusulas pétreas. Essas não podem ser alteradas de jeito nenhum. Também em setembro, em uma entrevista à GloboNews, o general Mourão admitiu a possibilidade de o presidente da República perpetrar o chamado autogolpe. O que o senhor diria aos seus críticos, que se preocupam com a democracia brasileira no caso de o senhor se eleger presidente?"
Ao responder, Bolsonaro declarou que Mourão foi "infeliz" ao dar essas declarações e que, apesar de o colega de chapa ser general e ele capitão, quem mandará no governo será o presidente. "Ele é general, eu sou capitão. Mas eu sou o presidente. O desautorizei nesses dois momentos. Ele não poderia ir além daquilo que a Constituição permite. Jamais eu posso admitir uma nova constituinte, até por falta de poderes para tal. E a questão de autogolpe não sei, não entendi direito o que ele quis dizer naquele momento. Mas isso não existe", disse o candidato do PSL.
"Estamos disputando as eleições porque nós acreditamos no voto popular, e seremos escravos da nossa Constituição. Repito: o presidente será o senhor Jair Bolsonaro. E nos auxiliará sim o general Augusto Mourão... Hamilton Mourão. E ele sabe muito bem da responsabilidade que tem por ocasião da sua escolha para ser vice", complementou.
Durante a entrevista, Bolsonaro disse que a nomeação de Hamilton Mourão para a chapa se deveu à necessidade de se demonstrar "autoridade", mas "sem autoritarismo". O candidato do PSL afirmou ainda que falta "tato" a Mourão, porque o colega de chapa não é do meio político, e sim do meio militar.
"O que falta um pouco ao general Mourão é um pouco de tato, um pouco de vivência com a política. E ele rapidamente se adequará à realidade brasileira e à função tão importante que é a dele. [...] Nesses dois momentos ele foi infeliz, deu uma canelada. Mas repito: o presidente jamais autorizaria qualquer coisa nesse sentido", reiterou Bolsonaro. (G1)
8 de out. de 2018
Serrinha: Justiça autoriza presos em regime domiciliar a votarem nas eleições
Redação Portal Cleriston Silva PCS
Os presos em regime domiciliar de Serrinha puderam votar neste domingo (7). A partir de um pedido da Defensoria Pública da Bahia (DP-BA), a Justiça autorizou que os presos provisórios pudessem exercer o direito ao voto. A decisão também garante o direito de votar no segundo turno das eleições. A maioria dos presos são mulheres que foram beneficiadas com um habeas corpus coletivo do Supremo Tribunal Federal (STF), em fevereiro deste ano.
A juíza Lisiane Souza Alves Duarte, da Vara Crime de Serrinha, acolheu o pedido da Defensoria Pública, desconsiderando a posição do Ministério Público da bahia (MP-BA), que opinou pelo indeferimento do pedido. A suspensão dos direitos políticos estão previstos na Constituição Federal apenas para preso condenado em sentença transitada em julgado. De acordo com a defensora pública Fernanda Nunes, uma mãe de uma assistida da Defensoria fez o pedido para que a filha pudesse votar, pois está em prisão domiciliar. Em sua decisão, a juíza determinou que os presos retornassem às suas residências logo após a votação e comprovem o voto, dentro de 48 horas, junto à Justiça.
A assistida estava preocupada em votar neste domingo para não haver risco de decretação de uma prisão preventiva, apesar do Código Eleitoral que vedar qualquer autoridade prender ou deter qualquer eleitor, salvo em flagrante delito ou em virtude de sentença criminal condenatória por crime inafiançável, ou, ainda, por desrespeito a salvo conduto no período compreendido entre os cinco dias antes e até 48 horas depois do encerramento da eleição. Diante da situação, a Defensoria fez um pedido coletivo para beneficiar todos os presos provisórios em regime domiciliar de Serrinha.
Os presos em regime domiciliar de Serrinha puderam votar neste domingo (7). A partir de um pedido da Defensoria Pública da Bahia (DP-BA), a Justiça autorizou que os presos provisórios pudessem exercer o direito ao voto. A decisão também garante o direito de votar no segundo turno das eleições. A maioria dos presos são mulheres que foram beneficiadas com um habeas corpus coletivo do Supremo Tribunal Federal (STF), em fevereiro deste ano.
A juíza Lisiane Souza Alves Duarte, da Vara Crime de Serrinha, acolheu o pedido da Defensoria Pública, desconsiderando a posição do Ministério Público da bahia (MP-BA), que opinou pelo indeferimento do pedido. A suspensão dos direitos políticos estão previstos na Constituição Federal apenas para preso condenado em sentença transitada em julgado. De acordo com a defensora pública Fernanda Nunes, uma mãe de uma assistida da Defensoria fez o pedido para que a filha pudesse votar, pois está em prisão domiciliar. Em sua decisão, a juíza determinou que os presos retornassem às suas residências logo após a votação e comprovem o voto, dentro de 48 horas, junto à Justiça.
A assistida estava preocupada em votar neste domingo para não haver risco de decretação de uma prisão preventiva, apesar do Código Eleitoral que vedar qualquer autoridade prender ou deter qualquer eleitor, salvo em flagrante delito ou em virtude de sentença criminal condenatória por crime inafiançável, ou, ainda, por desrespeito a salvo conduto no período compreendido entre os cinco dias antes e até 48 horas depois do encerramento da eleição. Diante da situação, a Defensoria fez um pedido coletivo para beneficiar todos os presos provisórios em regime domiciliar de Serrinha.
Governador Mangabeira: Grupo armado explode agência do Banco do Brasil
Redação Portal Cleriston Silva PCS
Um grupo de homens armados explodiu uma agência do Banco do Brasil, em Governador Mangabeira, cidade no Recôncavo da Bahia, a 129 km de Serrinha, na madrugada desta segunda-feira (8). Não houve reféns e ninguém foi ferido na ação. A parte interna da agência ficou destruída, após o ataque
De acordo com informações preliminares da Polícia Civil, o crime ocorreu por volta das 3h da manhã. Ainda segundo a polícia, o grupo invadiu a cidade efetuando muitos disparos. Eles também espalharam miguelitos [espécie de cruz formada por pregos entrelaçados para furar pneus de carros] pelas ruas, para impedir a circulação de veículos.
Segundo a Secretária de Segurança Pública (SSP –BA), o Departamento de Repressão e Combate ao Crime Organizado (Draco) está investigando o crime. Equipes da PM fazem estão realizado varreduras na região, para encontrar os bandidos.
Um grupo de homens armados explodiu uma agência do Banco do Brasil, em Governador Mangabeira, cidade no Recôncavo da Bahia, a 129 km de Serrinha, na madrugada desta segunda-feira (8). Não houve reféns e ninguém foi ferido na ação. A parte interna da agência ficou destruída, após o ataque
De acordo com informações preliminares da Polícia Civil, o crime ocorreu por volta das 3h da manhã. Ainda segundo a polícia, o grupo invadiu a cidade efetuando muitos disparos. Eles também espalharam miguelitos [espécie de cruz formada por pregos entrelaçados para furar pneus de carros] pelas ruas, para impedir a circulação de veículos.
Segundo a Secretária de Segurança Pública (SSP –BA), o Departamento de Repressão e Combate ao Crime Organizado (Draco) está investigando o crime. Equipes da PM fazem estão realizado varreduras na região, para encontrar os bandidos.
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Parte interna da agência bancária ficou destruída |
Eleições 2018: Veja como foi a votação para Presidente da República em Serrinha
Fernando Haddad PT (66,58%) 27.950 votos
Jair Bolsonaro PSL (19,50%) 8.185 votos
Ciro Gomes PDT (8,49%) 3.566 votos
Geraldo Alckmin PSDB (2,17%) 911 votos
Cabo Daciolo PATRI (1,10%) 461 votos
Marina Silva REDE (0,66%) 277 votos
João Amoêdo NOVO (0,52%) 217 votos
Henrique Meirelles MDB (0,35%) 147 votos
Guilherme Boulos PSOL (0,33%) 137 votos
Alvaro Dias PODE (0,23%) 98 votos
Eymael DC (0,05%) 21 votos
Vera PSTU (0,01%) 6 votos
João Goulart Filho PPL (0,00%) 2 votos
Brancos 815 (1,70%)
Nulos 5.018 (10,50%)
Válidos 41.978 (87,80%)
Eleições 2018: Veja o resultado da apuração para Senador em Serrinha
Jaques Wagner PT (38,34%) 24.986 votos
Angelo Coronel PSD (35,48%) 23.121 votos
Irmão Lázaro PSC (13,10%) 8.536 votos
Jutahy Magalhaes Junior PSDB (7,41%) 4.831 votos
Comandante Rangel PSL (3,40%) 2.217 votos
Fabio Nogueira PSOL (0,96%) 627 votos
Celsinho Cotrim PRTB (0,39%) 257 votos
Jorge Vianna MDB (0,23%) 152 votos
Adroaldo dos Santos PCO (0,23%) 150 votos
Marcos Mauricio DC (0,23%) 148 votos
Francisco José REDE (0,23%) 147 votos
Brancos 4.591 (4,80%)
Nulos 25.859 (27,04%)
Válidos 65.172 (68,16%)
Eleições 2018: Veja a votação dos candidatos ao governo da Bahia em Serrinha
Rui Costa PT (70,94%) 27.519 votos
Zé Ronaldo DEM (28,02%) 10.870 votos
João Santana MDB (0,33%) 128 votos
Marcos Mendes PSOL (0,33%) 127 votos
Célia Sacramento REDE (0,18%) 69 votos
João Henrique Durval Carneiro PRTB (0,14%) 56 votos
Orlando Andrade PCO (0,06%) 24 votos
Brancos (2,66%) 1.274 votos
Nulos (16,20%) 7.744 votos
Abstenção (14,26%)
Eleições 2018: Conheça os candidatos a deputado federal votados em Serrinha
Berg da Aragom DEM (11,62%) 4.500
Otto Alencar Filho PSD (8,72%) 3.376
Joseildo Ramos PT (8,38%) 3.247
Elisangela PT (7,36%) 2.852
Lúcio Vieira Lima MDB (6,63%) 2.568
Pelegrino PT (3,12%) 1.209
Luciano Araujo SD (2,73%) 1.058
Lídice da Mata PSB (2,52%) 978
Cacá Leão PP (2,51%) 971
Lulu PSC (2,46%) 952
Marcio Marinho PRB (2,39%) 927
Antonio Brito PSD (2,36%) 913
Alice Portugal PCdoB (2,14%) 827
Carlos Martins PT (2,10%) 813
Prof. Dayane Pimentel PSL (1,94%) 750
Pastor Sargento Isidório AVA (1,83%) 709
Afonso Florence PT (1,31%) 509
Joceval Rodrigues PPS (1,23%) 475
Jorge Solla PT (1,14%) 443
Tia Eron PRB (1,10%) 426
Imbassahy PSDB (1,06%) 411
Igor Kannario PHS (1,06%) 409
Caetano PT (1,02%) 395
Felix Mendonça PDT (0,80%) 310
Zé Neto PT (0,67%) 261
Alex Santana PDT (0,61%) 236
José Nunes PSD (0,60%) 233
Irmão ad Guarda PV (0,58%) 224
Severiano Alves PTB (0,50%) 194
Tonha Magalhães DEM (0,49%) 191
Nubia Estrela NOVO (0,44%) 172
Capitão Tadeu PDT (0,43%) 165
Valmir Assunção PT (0,41%) 157
Fabricio Figueredo PDT (0,39%) 153
Pastor Abilio Santana PHS (0,38%) 149
Sd. Josafá Ramos PHS (0,37%) 145
Erivelton Santana PATRI (0,36%) 138
João Bacelar PR (0,36%) 138
Pastor Luciano Braga PRTB (0,35%) 137
Gerusa Sampaio DEM (0,34%) 132
Bacelar PODE (0,31%) 122
Paulo Azi DEM (0,30%) 116
Ana Rita Tavares Teixeira PMB (0,28%) 110
Josias Gomes PT (0,26%) 99
Priscila Chammas NOVO (0,26%) 99
Marcelo Nilo PSB (0,24%) 93
Adolfo Viana PSDB (0,24%) 93
Dr. João PROS (0,24%) 92
Heber Santana PSC (0,22%) 85
Manassés PSD (0,20%) 79
Aleluia DEM (0,20%) 77
João Roma PRB (0,20%) 76
Marcos Medrado PP (0,19%) 73
Cezar Leite PSDB (0,14%) 53
Elmar DEM (0,13%) 50
Gerson das Fitas PSOL (0,12%) 47
Claudio Silva PHS (0,12%) 47
Luiz da Feira PPL (0,12%) 47
Marcelle Moraes PV (0,12%) 47
Benito Gama PTB (0,11%) 44
Professor Jussilvio Pena PSL
Daniel Almeida PCdoB (0,11%) 43
Policial federal Anderson Muniz PTC (0,11%) 42
Mário Negromonte Jr PP (0,11%) 41
Sergio Barradas Carneiro PV (0,09%) 35
Claudio Abdala PODE (0,09%) 35
Valterio Lima PHS (0,09%) 34
Drª Alexandra Garrido PATRI (0,09%) 34
Lu de Rony PHS (0,09%) 33
Nestor Neto MDB (0,08%) 30
Arthur Maia DEM (0,07%) 27
Silvio Humberto PSB (0,07%) 26
Alvarenga PDT (0,07%) 26
Popó PDT (0,07%) 26
Alexandre Marques PRP (0,06%) 25
Kojack DEM (0,06%) 25
Jose Rocha PR (0,06%) 24
Laina Crisostomo PSOL (0,05%) 21
Manu PT (0,05%) 20
Hamilton Assis PSOL (0,05%) 19
Rui Mendes PHS (0,05%) 18
Claudio Cajado PP (0,05%) 18
Marcos Lima PRP (0,05%) 18
Odiosvaldo Vigas PDT (0,04%) 17
Adilson Silva PSL (0,04%) 17
Dr. Mangabeira PDT (0,04%) 17
Sérgio Brito PSD (0,04%) 17
Targino Gondim PV (0,04%) 17
Profª Erica Batista PP (0,04%) 17
David Salomão PRTB (0,04%) 17
Dra Cristiane Bacelar PRB (0,04%) 16
Leur Lomanto Jr DEM (0,04%) 16
Zé Raimundo MDB
Carlinhos Camelô DEM (0,04%) 15
Cristina Porto PT (0,04%) 14
Madalena Moura PATRI (0,04%) 14
Jose Carlos Araujo PR (0,03%) 13
Paulo Magalhães PSD (0,03%) 13
Nivaldo Teixeira PDT (0,03%) 13
Chico Franco DEM (0,03%) 13
• Brancos 1.677 (3,51%)
• Nulos 7.399 (15,48%)
• Válidos 38.735 (81,02%)
Na Bahia, Haddad vence em 411 cidades; Bolsonaro, em seis
Redação Portal Cleriston Silva PCS
Dos 417 municípios baianos, 411 escolheram Fernando Haddad (PT) como candidato à Presidência da República. Já o deputado Jair Bolsonaro, candidato do PSL, venceu em seis cidades do estado.
Os dois candidatos vão se enfrentar no segundo turno das eleições presidenciais, que serão disputadas no próximo dia 28 – último domingo do mês. A confirmação matemática aconteceu com 96% das urnas apuradas.
Ao final da apuração, em todo o Brasil, Bolsonaro recebeu 46% dos votos válidos (49,2 milhões). Já Fernando Haddad foi o escolhido por 29,3% dos eleitores (31,3 milhões).
No entanto, na Bahia, o petista recebeu mais da metade dos votos: Haddad teve 60,28% dos votos (4.441.955 votos), contra 23,41% (1.725.140 votos) de Bolsonaro. Essa votação se refletiu no número expressivo de cidades onde Fernando Haddad venceu.
Os municípios onde Bolsonaro venceu foram Buerarema (Sul), Eunápolis (Sul), Itabuna (Sul), Itapetinga (Centro-Sul), Luís Eduardo Magalhães (Extremo-Oeste) e Teixeira de Freitas (Extremo-Sul).
Nordeste - A situação na Bahia se repetiu em quase todos os estados do Nordeste – em outras sete unidades da federação, Fernando Haddad recebeu a maioria dos votos.
A única exceção foi o Ceará (CE), onde Ciro Gomes (PDT) teve o maior número de escolhas. No entanto, os cearenses também preferiram Haddad a Bolsonaro – enquanto o petista foi o segundo mais votado, o candidato do PSL ficou em terceiro lugar no estado.
Dos 417 municípios baianos, 411 escolheram Fernando Haddad (PT) como candidato à Presidência da República. Já o deputado Jair Bolsonaro, candidato do PSL, venceu em seis cidades do estado.
Os dois candidatos vão se enfrentar no segundo turno das eleições presidenciais, que serão disputadas no próximo dia 28 – último domingo do mês. A confirmação matemática aconteceu com 96% das urnas apuradas.
Ao final da apuração, em todo o Brasil, Bolsonaro recebeu 46% dos votos válidos (49,2 milhões). Já Fernando Haddad foi o escolhido por 29,3% dos eleitores (31,3 milhões).
No entanto, na Bahia, o petista recebeu mais da metade dos votos: Haddad teve 60,28% dos votos (4.441.955 votos), contra 23,41% (1.725.140 votos) de Bolsonaro. Essa votação se refletiu no número expressivo de cidades onde Fernando Haddad venceu.
Os municípios onde Bolsonaro venceu foram Buerarema (Sul), Eunápolis (Sul), Itabuna (Sul), Itapetinga (Centro-Sul), Luís Eduardo Magalhães (Extremo-Oeste) e Teixeira de Freitas (Extremo-Sul).
Nordeste - A situação na Bahia se repetiu em quase todos os estados do Nordeste – em outras sete unidades da federação, Fernando Haddad recebeu a maioria dos votos.
A única exceção foi o Ceará (CE), onde Ciro Gomes (PDT) teve o maior número de escolhas. No entanto, os cearenses também preferiram Haddad a Bolsonaro – enquanto o petista foi o segundo mais votado, o candidato do PSL ficou em terceiro lugar no estado.
Eleições 2018: Veja lista dos candidatos a deputado estadual votados em Serrinha
Osni PT (30,35%) 12.066 votos
Edylene Ferreira PV (14,46%) 5.748
Luciano Simões DEM (11,47%) 4.561
Adriano da Chapada SD (3,18%) 1.266
Alex da Piatã PSD (3,07%) 1.220
Mirela Macedo PSD (3,05%) 1.211
José de Arimateia PRB (1,99%) 792
Rosival Leite PT (1,90%) 754
Janio Natal PODE (1,80%) 714
Tom Araujo DEM (1,73%) 688
Soldado Prisco PSC (1,05%) 418
Mateus Reis PPS (0,87%) 347
Samuel Junior PDT (0,63%) 250
Marcelino Galo PT (0,62%) 248
Angelo Almeida PSB 0,58% 231
Pastor Tom PATRI (0,48%) 192
Roberto Gondim PSB (0,47%) 187
Capitao Alden PSL (0,43%) 170
Bira Coroa PT (0,42%) 168
Joao Isidorio AVA (0,35%) 139
Gerinaldo Moreira PSOL (0,32%) 129
Olivia Santana PCdoB (0,31%) 122
Jhonatas Monteiro PSOL (0,30%) 121
Marcell Moraes PSDB (0,30%) 118
Junior Muniz PHS (0,28%) 112
Roberto Carlos PDT (0,25%) 100
Raimundinho da Jr PDT (0,23%) 93
Alexandre Aleluia DEM (0,19%) 74
Neusa Cadore PT (0,18%) 71
Roberto Britto PP (0,17%) 66
Maria del Carmen PT (0,16%) 62
Valda Acs PPL (0,16%) 62
Alan Sanches DEM (0,15%) 60
João Gomes DC (0,14%) 54
Talita Oliveira PSL (0,13%) 51
Pastor Ivam PSC (0,12%) 49
Professor Rui PCdoB (0,12%) 48
Diego Coronel PSD (0,12%) 48
Niltinho PP (0,12%) 46
Pastor Ubaldino PSD (0,11%) 44
Targino Machado DEM (0,11%) 44
Carlos Geilson PSDB (0,11%) 44
Jacó PT (0,11%) 44
Katia Oliveira MDB (0,11%) 44
Augusto Vasconcelos PCdoB (0,11%) 44
Eduardo Salles PP (0,11%) 43
Ideval Kleber PSL (0,10%) 41
Alan Castro PSD (0,10%) 40
Alex Lima PSB (0,10%) 38
Tude DEM (0,09%) 37
Taissa Gama PTB (0,09%) 37
Jurandy Oliveira PRP (0,09%) 36
Mauricio Trindade DEM (0,09%) 36
Luiz Carlos Suica PT (0,09%) 36
Magno Felzemburgh PSL (0,09%) 36
Rosemberg PT (0,09%) 35
Eduardo Alencar PSD (0,08%) 33
Capitão Bosco PSL (0,08%) 33
Jojo Cruz PSL (0,08%) 33
Laerte do Vando PSC (0,08%) 33
Rivanda Mendonça REDE (0,08%) 30
Tarcízio Pimenta DEM (0,08%) 30
Robinson PT (0,08%) 30
Radiovaldo PT (0,08%) 30
Isaac de Belchior PPL (0,08%) 30
Dr.david Rios PSDB (0,07%) 29
Dra Mônica Martinelli PDT (0,07%) 28
Hilton Coelho PSOL (0,07%) 28
Cabo Ivan Leite PSL (0,07%) 28
Jusmari PSD (0,07%) 27
Antônio Henrique Jr. PP (0,07%) 27
Joildo Almeida SD (0,07%) 27
Aderbal Caldas PP (0,07%) 26
Sidelvan Nóbrega PSC (0,07%) 26
Marcelinho Veiga PSB (0,07%) 26
Robinho PP (0,06%) 25
Hildecio Meireles PSC (0,06%) 23
Paulo Rangel PT (0,06%) 22
Reis Moura PTC (0,06%) 22
Jucélio Cordeiro da Saúde DC (0,05%) 21
Paulo Câmara PSDB (0,05%) 21
Deise Conceição PPL (0,05%) 21
Silvania Matos PSB (0,05%) 20
Isaias de Diogo PSC (0,05%) 20
Bobô PCdoB (0,05%) 19
Othon Santana PATRI (0,05%) 19
Fátima Nunes PT (0,05%) 18
Fabiola Mansur PSB (0,05%) 18
Roosevelt Carvalho PSL (0,05%) 18
Jackson PT (0,05%) 18
Jurailton Santos PRB (0,04%) 17
Rafael Medeiros PTB (0,04%) 17
Delegada Maria Selma PDT (0,04%) 16
Ricardo Souza PRTB (0,04%) 16
Ângela Porto PCdoB (0,04%) 16
Rogério Andrade Filho PSD (0,04%) 16
Augusto Castro PSDB (0,04%) 15
José Rômulo DC (0,04%) 15
Reinaldo Braga PR (0,04%) 14
Sd Andrade Justiceiro do Povo PSL (0,04%) 14
• Brancos 1.449 (3,03%)
• Nulos 6.605 (13,81%)
• Válidos 39.757 (83,15%)
Veja quem são os 63 deputados estaduais eleitos na Bahia
Redação Portal Cleriston Silva PCS
Os eleitores baianos elegeram, neste domingo (7), os 63 deputados estaduais para compor o novo mandato na Assembleia Legislativa (Alba), a partir de janeiro de 2019. Dos 63 deputados estaduais eleitos na Bahia, 10 são do PT. A legenda que conseguiu o segundo maior número de candidatos eleitos foi o PSD, com 9.
Os três candidatos mais votados foram Joao Isidorio (AVANTE), Rosemberg (PT) e Diego Coronel (PSD). Juntos eles tiveram 312.759 mil votos. Nessa eleição, mais de 80% dos 63 atuais deputados estaduais tentaram a reeleição para se manter nos cargos. Do número total de políticos que atualmente estão na Assembleia Legislativa, 51 registraram candidaturas no Tribunal Regional Eleitora (TRE) para permanecer atuando na casa.
Por outro lado, 12 nomes, o que corresponde a um quinto dos nomes da casa, não tentaram a reeleição esse ano para o posto: oito deles porque se candidataram para deputado federal, um porque disputou vaga no senado federal e três porque decidiram ficar de fora das eleições e não vão disputaram nenhum cargo.
Cada deputado estadual da Bahia custa, em média, R$ 157 mil por mês aos cofres públicos. Eles ganham salários de R$ 25.322,25, verba idenizatória de R$ 32 mil, usada para combustível e outras despesas, e verba de gabinete de R$ 100 mil. A bancada do governo possui 43 deputados, já a de oposição possui 20 deputados.
Veja abaixo a lista dos deputados eleitos na BA
Joao Isidorio (AVANTE): 110.540
Rosemberg (PT): 101.945
Diego Coronel (PSD): 100.274
Zé Raimundo (PT): 94.014
Eduardo Salles (PP): 89.123
Rogério Andrade Filho (PSD): 85.968
Alex da Piatã (PSD): 83.209
Alex Lima (PSB): 82.038
Adolfo Menezes (PSD): 80.817
Ivana Bastos (PSD): 76.605
Dal (PC do B): 74.671
Marcelinho Veiga (PSB): 70.612
Fátima Nunes (PT): 69.663
Roberto Carlos (PDT): 69.440
Targino Machado (DEM): 67.164
Antônio Henrique Jr. (PP): 66.754
Jusmari (PSD) 66.318
José de Arimateia (PRB): 65.946
Nelson Leal (PP): 65.478
Robinson (PT): 65.295
Pedro Tavares (DEM): 64.272
Sandro Régis (DEM): 64.268
Marcell Moraes (PSDB): 64.219
Samuel Junior (PDT): 63.951
Luciano Simões (DEM): 63.627
Alan Castro (PSD): 62.500
Vitor Bonfim (PR): 61.165
Eduardo Alencar (PSD): 59.891
Zé Cocá (PP): 59.380
Marquinho Viana (PSB): 59.020
Olivia Santana (PC do B): 57.755
Jurailton Santos (PRB): 57.735
Bobô (PC do B): 57.716
Tom Araujo (DEM): 57.570
Paulo Câmara (PSDB): 55.881
Leo Prates (DEM): 55.018
Laerte do Vando (PSC): 55.007
Fabiola Mansur (PSB): 54.444
Euclides (PDT): 53.086
Soldado Prisco (PSC): 53.065
Marcelino Galo (PT): 52.027
Neusa Cadore (PT): 52.027
Robinho (PP): 51.745
Fabrício (PC do B): 51.620
Aderbal Caldas (PP): 51.480
Mirela Macedo (PSD): 50.357
Jacó (PT): 49.749
Dr.david Rios (PSDB): 49.504
Janio Natal (PODE): 49.497
Alan Sanches (DEM): 49.050
Paulo Rangel (PT): 48.296
Maria Del Carmen (PT): 48.147
Jurandy Oliveira (PRP): 47.432
Osni (PT): 46.212
Niltinho (PP): 46.174
Zó (PC do B): 43.347
Tum (PSC): 40.632
Capitao Alden (PSL): 39.732
Hilton Coelho (PSOL): 35.733
Pastor Tom (PATRI): 29.335
Katia Oliveira (MDB): 27.206
Talita Oliveira (PSL): 26.096
Junior Muniz (PHS): 21.058
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Ex-prefeito de Serrinha, Osni, foi eleito com mais de 46 mil votos |
Os três candidatos mais votados foram Joao Isidorio (AVANTE), Rosemberg (PT) e Diego Coronel (PSD). Juntos eles tiveram 312.759 mil votos. Nessa eleição, mais de 80% dos 63 atuais deputados estaduais tentaram a reeleição para se manter nos cargos. Do número total de políticos que atualmente estão na Assembleia Legislativa, 51 registraram candidaturas no Tribunal Regional Eleitora (TRE) para permanecer atuando na casa.
Por outro lado, 12 nomes, o que corresponde a um quinto dos nomes da casa, não tentaram a reeleição esse ano para o posto: oito deles porque se candidataram para deputado federal, um porque disputou vaga no senado federal e três porque decidiram ficar de fora das eleições e não vão disputaram nenhum cargo.
Cada deputado estadual da Bahia custa, em média, R$ 157 mil por mês aos cofres públicos. Eles ganham salários de R$ 25.322,25, verba idenizatória de R$ 32 mil, usada para combustível e outras despesas, e verba de gabinete de R$ 100 mil. A bancada do governo possui 43 deputados, já a de oposição possui 20 deputados.
Veja abaixo a lista dos deputados eleitos na BA
Joao Isidorio (AVANTE): 110.540
Rosemberg (PT): 101.945
Diego Coronel (PSD): 100.274
Zé Raimundo (PT): 94.014
Eduardo Salles (PP): 89.123
Rogério Andrade Filho (PSD): 85.968
Alex da Piatã (PSD): 83.209
Alex Lima (PSB): 82.038
Adolfo Menezes (PSD): 80.817
Ivana Bastos (PSD): 76.605
Dal (PC do B): 74.671
Marcelinho Veiga (PSB): 70.612
Fátima Nunes (PT): 69.663
Roberto Carlos (PDT): 69.440
Targino Machado (DEM): 67.164
Antônio Henrique Jr. (PP): 66.754
Jusmari (PSD) 66.318
José de Arimateia (PRB): 65.946
Nelson Leal (PP): 65.478
Robinson (PT): 65.295
Pedro Tavares (DEM): 64.272
Sandro Régis (DEM): 64.268
Marcell Moraes (PSDB): 64.219
Samuel Junior (PDT): 63.951
Luciano Simões (DEM): 63.627
Alan Castro (PSD): 62.500
Vitor Bonfim (PR): 61.165
Eduardo Alencar (PSD): 59.891
Zé Cocá (PP): 59.380
Marquinho Viana (PSB): 59.020
Olivia Santana (PC do B): 57.755
Jurailton Santos (PRB): 57.735
Bobô (PC do B): 57.716
Tom Araujo (DEM): 57.570
Paulo Câmara (PSDB): 55.881
Leo Prates (DEM): 55.018
Laerte do Vando (PSC): 55.007
Fabiola Mansur (PSB): 54.444
Euclides (PDT): 53.086
Soldado Prisco (PSC): 53.065
Marcelino Galo (PT): 52.027
Neusa Cadore (PT): 52.027
Robinho (PP): 51.745
Fabrício (PC do B): 51.620
Aderbal Caldas (PP): 51.480
Mirela Macedo (PSD): 50.357
Jacó (PT): 49.749
Dr.david Rios (PSDB): 49.504
Janio Natal (PODE): 49.497
Alan Sanches (DEM): 49.050
Paulo Rangel (PT): 48.296
Maria Del Carmen (PT): 48.147
Jurandy Oliveira (PRP): 47.432
Osni (PT): 46.212
Niltinho (PP): 46.174
Zó (PC do B): 43.347
Tum (PSC): 40.632
Capitao Alden (PSL): 39.732
Hilton Coelho (PSOL): 35.733
Pastor Tom (PATRI): 29.335
Katia Oliveira (MDB): 27.206
Talita Oliveira (PSL): 26.096
Junior Muniz (PHS): 21.058
Confira a lista dos 39 deputados federais eleitos pela Bahia
Redação Portal Cleriston Silva PCS
Os eleitores baianos elegeram, neste domingo (7), os 39 deputados federais que irão compor a Câmara dos Deputados em Brasília, a partir de janeiro de 2019.
Os três deputados mais votados foram: Pastor Sargento Isidório (AVANTE), Otto Alencar Filho (PSD) e Bacelar (PODE). Juntos, eles tiveram um total de 657.966 mil votos.
Veja a relação dos deputados federais eleitos:
Pastor Sargento Isidório (AVANTE): 323.264
Otto Alencar Filho (PSD): 185.428
Bacelar (PODE): 149.274
Prof. Dayane Pimentel (PSL): 136.742
Jorge Solla (PT): 135.657
Afonso Florence PT: 130.548
Zé Neto (PT): 129.196
Antonio Brito (PSD): 127.716
Alice Portugal (PC do B): 126.595
Caetano (PT): 124.647
Waldenor Pereira (PT): 121.278
Valmir Assunção (PT): 118.313
Ronaldo Carletto (PP): 118.097
Josias Gomes (PT): 115.571
Marcelo Nilo (PSB): 115.277
Daniel Almeida (PC do B): 114.213
Cacá Leão (PP): 106.592
Sérgio Brito (PSD): 105.427
Lídice da Mata (PSB): 104.348
Claudio Cajado (PP): 104.322
Elmar (DEM): 103.823
Adolfo Viana (PSDB): 102.603
Mário Negromonte Jr (PP): 102.512
Pelegrino (PT): 101.476
José Nunes (PSD): 99.535
Marcio Marinho (PRB): 95.204
Felix Mendonça (PDT): 91.913
Arthur Maia (DEM): 88.908
João Bacelar (PR): 84.684
João Roma (PRB): 84.455
Paulo Azi (DEM): 84.090
Jose Rocha (PR): 84.016
Leur Lomanto Jr (DEM): 82.110
Uldúrico Júnior (PPL): 66.343
Alex Santana (PDT): 62.922
Igor Kannario (PHS): 54.858
Pastor Abilio Santana (PHS): 50.345
Tito (AVANTE): 48.899
Raimundo Costa (PRP): 38.829
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Isidório é o deputado federal mais votado da Bahia |
Os três deputados mais votados foram: Pastor Sargento Isidório (AVANTE), Otto Alencar Filho (PSD) e Bacelar (PODE). Juntos, eles tiveram um total de 657.966 mil votos.
Veja a relação dos deputados federais eleitos:
Pastor Sargento Isidório (AVANTE): 323.264
Otto Alencar Filho (PSD): 185.428
Bacelar (PODE): 149.274
Prof. Dayane Pimentel (PSL): 136.742
Jorge Solla (PT): 135.657
Afonso Florence PT: 130.548
Zé Neto (PT): 129.196
Antonio Brito (PSD): 127.716
Alice Portugal (PC do B): 126.595
Caetano (PT): 124.647
Waldenor Pereira (PT): 121.278
Valmir Assunção (PT): 118.313
Ronaldo Carletto (PP): 118.097
Josias Gomes (PT): 115.571
Marcelo Nilo (PSB): 115.277
Daniel Almeida (PC do B): 114.213
Cacá Leão (PP): 106.592
Sérgio Brito (PSD): 105.427
Lídice da Mata (PSB): 104.348
Claudio Cajado (PP): 104.322
Elmar (DEM): 103.823
Adolfo Viana (PSDB): 102.603
Mário Negromonte Jr (PP): 102.512
Pelegrino (PT): 101.476
José Nunes (PSD): 99.535
Marcio Marinho (PRB): 95.204
Felix Mendonça (PDT): 91.913
Arthur Maia (DEM): 88.908
João Bacelar (PR): 84.684
João Roma (PRB): 84.455
Paulo Azi (DEM): 84.090
Jose Rocha (PR): 84.016
Leur Lomanto Jr (DEM): 82.110
Uldúrico Júnior (PPL): 66.343
Alex Santana (PDT): 62.922
Igor Kannario (PHS): 54.858
Pastor Abilio Santana (PHS): 50.345
Tito (AVANTE): 48.899
Raimundo Costa (PRP): 38.829
Vereador é levado para delegacia acusado de crime eleitoral em Queimadas
Redação Portal Cleriston Silva PCS
Um vereador foi acusado de fazer propaganda eleitoral irregular em Queimadas, durante as eleições de 2018, neste domingo (7). De acordo com a Secretaria de Segurança Pública da Bahia (SSP-BA), Valmir Bezerra da Silva teria cometido o crime eleitoral na Praça Everaldo Procópio, no centro. Ele foi conduzido até a Delegacia Territorial do município.
Além dessa ocorrência em Queimadas, foram registradas, no total, outras 16 ocorrências por crimes eleitorais no interior da Bahia, nos municípios de Ubaitaba, Campo Formoso, Gandu, Canavieiras, Seabra, Teixeira de Freitas, Coronel João Sá, Filadelfia, Milagres, Lençóis, Acajutiba, Brumado, Itaberaba e Irecê. Forças de segurança estaduais conduziram o total de 40 pessoas para as Delegacias Territoriais.
Um vereador foi acusado de fazer propaganda eleitoral irregular em Queimadas, durante as eleições de 2018, neste domingo (7). De acordo com a Secretaria de Segurança Pública da Bahia (SSP-BA), Valmir Bezerra da Silva teria cometido o crime eleitoral na Praça Everaldo Procópio, no centro. Ele foi conduzido até a Delegacia Territorial do município.
Além dessa ocorrência em Queimadas, foram registradas, no total, outras 16 ocorrências por crimes eleitorais no interior da Bahia, nos municípios de Ubaitaba, Campo Formoso, Gandu, Canavieiras, Seabra, Teixeira de Freitas, Coronel João Sá, Filadelfia, Milagres, Lençóis, Acajutiba, Brumado, Itaberaba e Irecê. Forças de segurança estaduais conduziram o total de 40 pessoas para as Delegacias Territoriais.
Bolsonaro e Haddad irão a segundo turno
Redação Portal Cleriston Silva PCS
Com 100% das urnas apuradas, o Brasil enfrentará mais três semanas de campanhas eleitorais, com Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT) que disputarão a presidência da República em segundo turno, marcado para 28 de outubro. O militar reformado superou as estatísticas das pesquisas de intenção de votos e se firmou como o mais vem votado em primeiro turno com 46,05% dos votos, contra 29,25% do petista. Ciro Gomes (PDT) ficou em terceiro, com 12,47%, seguido de Geraldo Alckmin, que reuniu apenas 4,76% dos votos.
A campanha de Bolsonaro foi intensificada no último sábado, quando o presidenciável e os filhos, Carlos e Flávio Bolsonaro, aumentaram o engajamento nas redes sociais, em que o candidato ao Executivo nacional garantia que cumprirá as promessas feitas durante os últimos meses. O militar reformado, de trajetória controversa, ainda se recuperada da facada que o atingiu em 6 de setembro na cidade mineira de Juiz de Fora, e viu seu nome subir nas pesquisas após as manifestações de cunho feministas contrárias à sua candidatura.
Já Haddad tem uma última chance de se eleger presidente da República após um primeiro turno de campanha morna, optando por atacar o adversário direto Bolsonaro apenas na reta final. O petista insistiu em um discurso bastante conhecido do partido, e sempre atrelado ao nome do ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva. Além disso, foi vítima de uma estratégia do partido o deixou em segundo plano até 11 de setembro, quando a candidatura de Lula foi enfim indeferida e a de Haddad oficialmente anunciada. Em desvantagem, Haddad promete buscar interlocuções com muitos dos presidenciáveis derrotados, inclusive com Alckimin.
Na Bahia, Haddad superou Bolsonaro. O candidato petista obteve 60,20% dos votos, ante 23,46% do candidato do PSL. Ciro Gomes foi o terceiro mais votado no estado, com 9,43%, enquanto Alckmin recebeu apenas 2,34 dos votos.
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Com 100% das urnas apuradas, o Brasil enfrentará mais três semanas de campanhas eleitorais, com Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT) que disputarão a presidência da República em segundo turno, marcado para 28 de outubro. O militar reformado superou as estatísticas das pesquisas de intenção de votos e se firmou como o mais vem votado em primeiro turno com 46,05% dos votos, contra 29,25% do petista. Ciro Gomes (PDT) ficou em terceiro, com 12,47%, seguido de Geraldo Alckmin, que reuniu apenas 4,76% dos votos.
A campanha de Bolsonaro foi intensificada no último sábado, quando o presidenciável e os filhos, Carlos e Flávio Bolsonaro, aumentaram o engajamento nas redes sociais, em que o candidato ao Executivo nacional garantia que cumprirá as promessas feitas durante os últimos meses. O militar reformado, de trajetória controversa, ainda se recuperada da facada que o atingiu em 6 de setembro na cidade mineira de Juiz de Fora, e viu seu nome subir nas pesquisas após as manifestações de cunho feministas contrárias à sua candidatura.
Já Haddad tem uma última chance de se eleger presidente da República após um primeiro turno de campanha morna, optando por atacar o adversário direto Bolsonaro apenas na reta final. O petista insistiu em um discurso bastante conhecido do partido, e sempre atrelado ao nome do ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva. Além disso, foi vítima de uma estratégia do partido o deixou em segundo plano até 11 de setembro, quando a candidatura de Lula foi enfim indeferida e a de Haddad oficialmente anunciada. Em desvantagem, Haddad promete buscar interlocuções com muitos dos presidenciáveis derrotados, inclusive com Alckimin.
Na Bahia, Haddad superou Bolsonaro. O candidato petista obteve 60,20% dos votos, ante 23,46% do candidato do PSL. Ciro Gomes foi o terceiro mais votado no estado, com 9,43%, enquanto Alckmin recebeu apenas 2,34 dos votos.
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Rui Costa é reeleito governador da Bahia com 75,42% dos votos
Redação Portal Cleriston Silva PCS
O governador Rui Costa (PT) foi reeleito neste domingo, 7, no primeiro turno das eleições 2018, para mais quatro anos à frente do Governo da Bahia. O petista obteve 75,42% dos votos válidos, contra 22,32% do segundo colocado, o candidato Zé Ronaldo (DEM).
A confirmação do resultado foi feita por volta das 21h30, quando 89,5% das urnas no estado haviam sido apuradas. Com a vitória, Rui Costa segue o caminho do antecessor, o também petista Jaques Wagner, que venceu duas eleições no primeiro turno, ocupando o posto de governador entre 2007 e 2015.
Em coletiva no Rio Vermelho, o governador agradeceu aos eleitores pela conquista. "Teremos um governo que não será de um partido, mas para todos os brasileiros e por todas as forças políticas que possamos reunir para desenvolver novos pilares. Longo crescimento ao nosso país. Que Deus nos abençoe e muito obrigado a esse povo maravilhoso da Bahia. Eu não tenho palavras para agradecer, a emoção é muito grande", disse o petista.
Durante o discurso, Rui Costa também aproveitou o momento para falar dos pais e da criação que teve. "Quero dedicar essa vitória a Deus, ao povo da Bahia e aos meus pais, onde eles estiverem. Essa vitória é para vocês dois, que formaram todos os meus valores de vida e me fizeram chegar até aqui. Onde vocês estiverem, ao lado de Deus, acho que estarão muito orgulhosos ao ver alguém que nasceu na favela e passou por muitas dificuldades receber hoje esse carinho e essa votação histórica na Bahia. E nós havemos de devolver isso com muito trabalho, com mais 'correria' e mais dedicação".
Segundo o cientista político e professor Cláudio André de Souza, a reeleição de Rui Costa já no primeiro turno – e com certa folga em relação aos demais candidatos – foi o resultado de três fatores percebidos durante o primeiro mandato como governador.
“Primeiro, é um governo muito bem avaliado, que conseguiu alocar políticas públicas e recursos em áreas que passaram a ser governadas pela oposição a partir de 2013, como Camaçari, Candeias e também em Salvador, governada por ACM Neto. O segundo ponto é que ele conseguiu estabilizar uma aliança política que tem muita força no eleitorado do centrão baiano, com o PP, PR e PSD. Além disto, há também a questão federal, que impulsionou essa vinculação dele a uma parte do eleitorado”, ressalta.
Com a reeleição, Rui terá de enfrentar desafios em três grandes áreas, como aponta o especialista: emprego e renda, visto que Salvador e região metropolitana possuíam cerca de 513 mil desempregados, segundo o último levantamento divulgado pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI); segurança pública, que também é uma questão nacional; e educação, que tem sido uma das principais preocupações, com base nos últimos dados divulgados pelo Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb).
Segundo Cláudio de Souza, a tendência é que, para o segundo mandato, o governador mantenha a estratégia de investir em áreas do estado governadas pela oposição. Além disto, o resultado das eleições em âmbito federal também vai impactar diretamente na distribuição dos recursos e na articulação política de Rui com os aliados do centrão, que pode ser modificada de acordo com a eleição do novo presidente.
“Algo que também fica em aberto é a situação do senador Otto Alencar, como ele tem se preparado como uma liderança política neste cenário e se colocará no governo para construir a sucessão de Rui Costa. Ele vai construir as estratégias de acordo com este horizonte, que pode vir a ser uma eleição em 2022”, destaca o cientista político.
Campanha positiva - Além de vencer o principal adversário, Rui Costa também superou os candidatos Marcos Mendes (Psol), com 0,69%, João Henrique (PRTB), que recebeu 0,59% dos votos, Célia Sacramento (Rede), com 0,48% e Orlando Andrade (PCO), com 0,48%.
Desde o início da campanha eleitoral, o petista se manteve à frente dos outros candidatos, segundo apontavam as pesquisas. No primeiro levantamento, divulgado no dia 22 de agosto pela Real Time Big Data, Rui chegou a 34% na pesquisa espontânea, contra 10% do segundo colocado, o candidato Zé Ronaldo. Já na pesquisa estimulada (quando os nomes dos candidatos são citados), o governador reeleito alcançou 51%, contra 18% do democrata.
Segundo o mesmo instituto, Rui Costa detinha 54% das intenções de voto no dia 27 de agosto, contra 16% de Zé Ronaldo e 2% de João Henrique. Esta pesquisa mostrou ainda que o candidato do PT liderava a preferência dos eleitores em todas as regiões do estado. Já na pesquisa estimulada do dia 25 de setembro, o petista alcançou 56%, contra 16% de Zé Ronaldo.
Já no levantamento divulgado no dia 3 de outubro, Rui apareceu com 57% das intenções de voto, contra 16% de Zé Ronaldo. Considerando apenas os votos válidos, a pesquisa trouxe o petista com 72% da preferência, contra 21% do segundo colocado.
Seguindo a mesma tendência, as pesquisas realizadas pelo Ibope mostraram o governador reeleito bem à frente dos adversários. No dia 22 de agosto, o petista estava com 50% das intenções de voto, contra 8% de Zé Ronaldo , 3% de João Henrique, 2% de Marcos Mendes e 1% de Célia Sacramento, João Santana e Orlando Andrade. No levantamento divulgado no dia 18 de setembro, Rui Costa aparecia com 60% das intenções de voto, contra 7% de Zé Ronaldo e 2% de João Henrique. Os outros candidatos pontuaram em 1%.
Apesar de liderar a corrida eleitoral em todas as pesquisas, Rui Costa preferiu não comentar o desempenho durante a campanha. Em sua primeira eleição, em 2014, o petista aparecia perdendo no primeiro turno para o então adversário, Paulo Souto (DEM), mas a resposta das urnas mostrou o contrário. Desta vez, no entanto, o resultado confirmou a tendência demonstrada pelos eleitores entrevistados, que indicava a vitória do petista.
O governador Rui Costa (PT) foi reeleito neste domingo, 7, no primeiro turno das eleições 2018, para mais quatro anos à frente do Governo da Bahia. O petista obteve 75,42% dos votos válidos, contra 22,32% do segundo colocado, o candidato Zé Ronaldo (DEM).
A confirmação do resultado foi feita por volta das 21h30, quando 89,5% das urnas no estado haviam sido apuradas. Com a vitória, Rui Costa segue o caminho do antecessor, o também petista Jaques Wagner, que venceu duas eleições no primeiro turno, ocupando o posto de governador entre 2007 e 2015.
Em coletiva no Rio Vermelho, o governador agradeceu aos eleitores pela conquista. "Teremos um governo que não será de um partido, mas para todos os brasileiros e por todas as forças políticas que possamos reunir para desenvolver novos pilares. Longo crescimento ao nosso país. Que Deus nos abençoe e muito obrigado a esse povo maravilhoso da Bahia. Eu não tenho palavras para agradecer, a emoção é muito grande", disse o petista.
Durante o discurso, Rui Costa também aproveitou o momento para falar dos pais e da criação que teve. "Quero dedicar essa vitória a Deus, ao povo da Bahia e aos meus pais, onde eles estiverem. Essa vitória é para vocês dois, que formaram todos os meus valores de vida e me fizeram chegar até aqui. Onde vocês estiverem, ao lado de Deus, acho que estarão muito orgulhosos ao ver alguém que nasceu na favela e passou por muitas dificuldades receber hoje esse carinho e essa votação histórica na Bahia. E nós havemos de devolver isso com muito trabalho, com mais 'correria' e mais dedicação".
Segundo o cientista político e professor Cláudio André de Souza, a reeleição de Rui Costa já no primeiro turno – e com certa folga em relação aos demais candidatos – foi o resultado de três fatores percebidos durante o primeiro mandato como governador.
“Primeiro, é um governo muito bem avaliado, que conseguiu alocar políticas públicas e recursos em áreas que passaram a ser governadas pela oposição a partir de 2013, como Camaçari, Candeias e também em Salvador, governada por ACM Neto. O segundo ponto é que ele conseguiu estabilizar uma aliança política que tem muita força no eleitorado do centrão baiano, com o PP, PR e PSD. Além disto, há também a questão federal, que impulsionou essa vinculação dele a uma parte do eleitorado”, ressalta.
Com a reeleição, Rui terá de enfrentar desafios em três grandes áreas, como aponta o especialista: emprego e renda, visto que Salvador e região metropolitana possuíam cerca de 513 mil desempregados, segundo o último levantamento divulgado pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI); segurança pública, que também é uma questão nacional; e educação, que tem sido uma das principais preocupações, com base nos últimos dados divulgados pelo Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb).
Segundo Cláudio de Souza, a tendência é que, para o segundo mandato, o governador mantenha a estratégia de investir em áreas do estado governadas pela oposição. Além disto, o resultado das eleições em âmbito federal também vai impactar diretamente na distribuição dos recursos e na articulação política de Rui com os aliados do centrão, que pode ser modificada de acordo com a eleição do novo presidente.
“Algo que também fica em aberto é a situação do senador Otto Alencar, como ele tem se preparado como uma liderança política neste cenário e se colocará no governo para construir a sucessão de Rui Costa. Ele vai construir as estratégias de acordo com este horizonte, que pode vir a ser uma eleição em 2022”, destaca o cientista político.
Campanha positiva - Além de vencer o principal adversário, Rui Costa também superou os candidatos Marcos Mendes (Psol), com 0,69%, João Henrique (PRTB), que recebeu 0,59% dos votos, Célia Sacramento (Rede), com 0,48% e Orlando Andrade (PCO), com 0,48%.
Desde o início da campanha eleitoral, o petista se manteve à frente dos outros candidatos, segundo apontavam as pesquisas. No primeiro levantamento, divulgado no dia 22 de agosto pela Real Time Big Data, Rui chegou a 34% na pesquisa espontânea, contra 10% do segundo colocado, o candidato Zé Ronaldo. Já na pesquisa estimulada (quando os nomes dos candidatos são citados), o governador reeleito alcançou 51%, contra 18% do democrata.
Segundo o mesmo instituto, Rui Costa detinha 54% das intenções de voto no dia 27 de agosto, contra 16% de Zé Ronaldo e 2% de João Henrique. Esta pesquisa mostrou ainda que o candidato do PT liderava a preferência dos eleitores em todas as regiões do estado. Já na pesquisa estimulada do dia 25 de setembro, o petista alcançou 56%, contra 16% de Zé Ronaldo.
Já no levantamento divulgado no dia 3 de outubro, Rui apareceu com 57% das intenções de voto, contra 16% de Zé Ronaldo. Considerando apenas os votos válidos, a pesquisa trouxe o petista com 72% da preferência, contra 21% do segundo colocado.
Seguindo a mesma tendência, as pesquisas realizadas pelo Ibope mostraram o governador reeleito bem à frente dos adversários. No dia 22 de agosto, o petista estava com 50% das intenções de voto, contra 8% de Zé Ronaldo , 3% de João Henrique, 2% de Marcos Mendes e 1% de Célia Sacramento, João Santana e Orlando Andrade. No levantamento divulgado no dia 18 de setembro, Rui Costa aparecia com 60% das intenções de voto, contra 7% de Zé Ronaldo e 2% de João Henrique. Os outros candidatos pontuaram em 1%.
Apesar de liderar a corrida eleitoral em todas as pesquisas, Rui Costa preferiu não comentar o desempenho durante a campanha. Em sua primeira eleição, em 2014, o petista aparecia perdendo no primeiro turno para o então adversário, Paulo Souto (DEM), mas a resposta das urnas mostrou o contrário. Desta vez, no entanto, o resultado confirmou a tendência demonstrada pelos eleitores entrevistados, que indicava a vitória do petista.
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Wagner (PT) confirma favoritismo e será senador pela BA; Coronel fica com a 2ª cadeira
Redação Portal Cleriston Silva PCS
O ex-ministro e ex-governador da Bahia Jaques Wagner (PT), de 67 anos, confirmou o favoritismo e foi eleito neste domingo, 7, para ocupar uma vaga no Senado no estado com 35,66%, ou 4.198.988 milhões de votos.
Desde o início da campanha, as pesquisas de intenção de voto já sinalizavam a vitória de Wagner, que é aliado dos candidatos petistas à presidência Fernando Haddad e ao governo do estado Rui Costa.
Ele foi deputado federal (1991 a 2003), ministro do Trabalho no governo Lula (2003 e 2004) e, por duas vezes, governador da Bahia (2007 a 2014), além disso, foi ministro da Casa Civil de Dilma Rousseff (2015 e 2016).
Última cadeira - Com 97,68% das urnas apuradas, o candidato Ângelo Coronel (PSD), 60, que também integrou a chapa de reeleição do governador Rui Costa, ficou com a segunda e última cadeira para o Senado na Bahia, com 32,90% dos votos válidos, o que contabiliza 3.874.703.
O deputado e presidente da Assembleia Legistativa (Alba) surpreendeu e venceu por uma diferença de 17,47 ponto percentual o candidato do PSC, Irmão Lázaro, seu principal adversário e que estava em segundo nas pesquisas. Lázaro é aliado de Geraldo Alckim (PSDB) na campanha presidencial e José Ronaldo (DEM) ao governo do estado.
O ex-ministro e ex-governador da Bahia Jaques Wagner (PT), de 67 anos, confirmou o favoritismo e foi eleito neste domingo, 7, para ocupar uma vaga no Senado no estado com 35,66%, ou 4.198.988 milhões de votos.
Desde o início da campanha, as pesquisas de intenção de voto já sinalizavam a vitória de Wagner, que é aliado dos candidatos petistas à presidência Fernando Haddad e ao governo do estado Rui Costa.
Ele foi deputado federal (1991 a 2003), ministro do Trabalho no governo Lula (2003 e 2004) e, por duas vezes, governador da Bahia (2007 a 2014), além disso, foi ministro da Casa Civil de Dilma Rousseff (2015 e 2016).
Última cadeira - Com 97,68% das urnas apuradas, o candidato Ângelo Coronel (PSD), 60, que também integrou a chapa de reeleição do governador Rui Costa, ficou com a segunda e última cadeira para o Senado na Bahia, com 32,90% dos votos válidos, o que contabiliza 3.874.703.
O deputado e presidente da Assembleia Legistativa (Alba) surpreendeu e venceu por uma diferença de 17,47 ponto percentual o candidato do PSC, Irmão Lázaro, seu principal adversário e que estava em segundo nas pesquisas. Lázaro é aliado de Geraldo Alckim (PSDB) na campanha presidencial e José Ronaldo (DEM) ao governo do estado.
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