Redação Portal Cleriston Silva PCS
Um homem foi preso nesta segunda-feira,24, suspeito de estuprar uma criança no povoado de Raspador, no município de Ribeira do Amparo, distante 125 quilômetros de Serrinha.
O mandado de prisão foi expedido na quinta-feira, 20, e Gilson Jesus da Silva, conhecido como "Gilson Mecânico", foi encontrado durante ronda realizada por Equipes da Companhia Independente de Policiamento Especializado (CIPE/Nordeste).
O suspeito foi encaminhado para a Delegacia Territorial de Cipó.
25 de set. de 2018
Bolsonaro diz nas redes sociais que 'divisão da sociedade' causa enfraquecimento dos valores
Redação Portal Cleriston Silva PCS
O candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro, criticou em postagem nas redes sociais nesta terça-feira (25) quem busca a “divisão da sociedade”. Segundo o presidenciável, isso resulta “na luta de classes e no enfraquecimento de nossos valores”.
"Muitos miram propositalmente na divisão da sociedade, resultando na luta de classes e no enfraquecimento de nossos valores. Pessoas divididas, sem identidade familiar e cultural são mais fáceis de serem controladas. É o plano perfeito para quem quer se perpetuar no poder!", afirmou no Facebook.
Em outro post, Bolsonaro critica o Bolsa Família, programa de transferência de renda. "As fraudes no bolsa-família são comuns. São milhões que deixam de chegar à que [sic] realmente precisa. A destinação correta resultará num grande impacto financeiro positivo e de ajuda para quem realmente necessita. É preciso inverter a lógica em torno do bolsa-família como voto de cabresto. Se está no programa quem não tem renda, o desemprego é bem maior que o divulgado. A eficiência dever medida pelo número de pessoas que não precisarem mais do benefício!".
O candidato se recupera desde 7 de setembro no Hospital Israelita Albert Einstein de uma facada que sofreu no abdômen durante ato de campanha em Juiz de Fora (MG), um dia antes. Na manhã desta terça (25), a Polícia Federal (PF) instaurou o segundo inquérito que tem como objetivo dar continuidade às investigações e apurar a participação de outras pessoas no ataque. Ele precisou passar por duas cirurgias desde então. O último boletim médico divulgado pelo hospital, na tarde desta terça (25), afirma que Bolsonaro iniciou "dieta branda", com boa aceitação.
Na segunda (24), o candidato deu entrevista à rádio Jovem Pan. Na conversa, gravada no quarto onde está internado, disse que, se eleito, "não haverá espaço" para indicações políticas em ministérios. Questionado sobre críticas que o classificam como um "risco" à democracia, o presidenciável afirmou que é um "risco aos esquemas deles", citando indicações políticas.
"Essa maneira, de não aceitar indicação política, como eu tenho conversado com parlamentares, é uma maneira de resgatar, buscar o resgate da credibilidade do deputado. Não tem como aceitar", declarou.
O candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro, criticou em postagem nas redes sociais nesta terça-feira (25) quem busca a “divisão da sociedade”. Segundo o presidenciável, isso resulta “na luta de classes e no enfraquecimento de nossos valores”.
"Muitos miram propositalmente na divisão da sociedade, resultando na luta de classes e no enfraquecimento de nossos valores. Pessoas divididas, sem identidade familiar e cultural são mais fáceis de serem controladas. É o plano perfeito para quem quer se perpetuar no poder!", afirmou no Facebook.
Em outro post, Bolsonaro critica o Bolsa Família, programa de transferência de renda. "As fraudes no bolsa-família são comuns. São milhões que deixam de chegar à que [sic] realmente precisa. A destinação correta resultará num grande impacto financeiro positivo e de ajuda para quem realmente necessita. É preciso inverter a lógica em torno do bolsa-família como voto de cabresto. Se está no programa quem não tem renda, o desemprego é bem maior que o divulgado. A eficiência dever medida pelo número de pessoas que não precisarem mais do benefício!".
O candidato se recupera desde 7 de setembro no Hospital Israelita Albert Einstein de uma facada que sofreu no abdômen durante ato de campanha em Juiz de Fora (MG), um dia antes. Na manhã desta terça (25), a Polícia Federal (PF) instaurou o segundo inquérito que tem como objetivo dar continuidade às investigações e apurar a participação de outras pessoas no ataque. Ele precisou passar por duas cirurgias desde então. O último boletim médico divulgado pelo hospital, na tarde desta terça (25), afirma que Bolsonaro iniciou "dieta branda", com boa aceitação.
Na segunda (24), o candidato deu entrevista à rádio Jovem Pan. Na conversa, gravada no quarto onde está internado, disse que, se eleito, "não haverá espaço" para indicações políticas em ministérios. Questionado sobre críticas que o classificam como um "risco" à democracia, o presidenciável afirmou que é um "risco aos esquemas deles", citando indicações políticas.
"Essa maneira, de não aceitar indicação política, como eu tenho conversado com parlamentares, é uma maneira de resgatar, buscar o resgate da credibilidade do deputado. Não tem como aceitar", declarou.
Alckmin diz que candidatura 'folclórica' de Bolsonaro não resiste ao segundo turno
Redação Portal Cleriston Silva PCS
Geraldo Alckmin, classificou nesta testa terça-feira (25) de "folclórica" a candidatura do presidenciável do PSL, Jair Bolsonaro, e afirmou que o ex-capitão do Exército é um "passaporte" para o PT voltar ao Palácio do Planalto. Segundo o tucano, Bolsonaro "não dá conta" do PT e do governo.
Alckmin deu a declaração em entrevista ao programa Pânico, da rádio Jovem Pan. Ele cumpriu compromissos de campanha nesta terça em São Paulo.
Apesar de ter o maior tempo de TV entre os candidatos à Presidência, Geraldo Alckmin está estagnado na quarta colocação das pesquisas eleitorais. O Ibope apontou nesta segunda (24) que o presidenciável do PSDB tem 8% das intenções de voto. Ele oscilou positivamente um ponto percentual em comparação com o levantamento do Ibope divulgado na última terça (18).
A pesquisa mostrou que Bolsonaro continua na liderança da corrida presidencial, com 28%. Já o candidato do PT ao Planalto, Fernando Haddad, subiu de 19% para 22%, permanecendo na segunda posição. O terceiro colocado é o candidato do PDT, Ciro Gomes, que tem 11%. Como a margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais, Ciro e Alckmin estão tecnicamente empatados.
Nos quatro cenários de segundo turno da pesquisa Ibope, Jair Bolsonaro só não perde para a candidata da Rede, Marina Silva, com que empata com 39%. O presidenciável do PSL também viu sua rejeição subir de 42% para 46%.
"Bolsonaro perde para qualquer candidato [no segundo turno]. Essas candidaturas meio folclóricas não resistem ao segundo turno. Jânio Quadros, Paulo Maluf, isso não passa mais porque não consegue maioria. É só olhar a rejeição", declarou Alckmin ao programa Pânico.
"Bolsonaro não dá conta do PT, vai perder para o PT, e não dá conta do governo. Não é um convite para um banquete. Quem assumir o governo em janeiro, é o sexto ano de déficit primário", complementou o candidato tucano, referindo-se ao fato de que o governo federal tem registrado rombo em suas contas nos últimos anos.
Questionado na entrevista sobre sua estagnação nas pesquisas eleitorais, Alckmin lembrou a eleição de 2014, na qual o então candidato do PSDB, Aécio Neves, ultrapassou a Marina Silva na última semana antes do primeiro turno. "As eleições mostram que as grandes viradas são no finalzinho. O povo vai ouvindo, ouvindo, comparando, comparando, e aí decide", ponderou. (Fonte: G1)
Geraldo Alckmin, classificou nesta testa terça-feira (25) de "folclórica" a candidatura do presidenciável do PSL, Jair Bolsonaro, e afirmou que o ex-capitão do Exército é um "passaporte" para o PT voltar ao Palácio do Planalto. Segundo o tucano, Bolsonaro "não dá conta" do PT e do governo.
Alckmin deu a declaração em entrevista ao programa Pânico, da rádio Jovem Pan. Ele cumpriu compromissos de campanha nesta terça em São Paulo.
Apesar de ter o maior tempo de TV entre os candidatos à Presidência, Geraldo Alckmin está estagnado na quarta colocação das pesquisas eleitorais. O Ibope apontou nesta segunda (24) que o presidenciável do PSDB tem 8% das intenções de voto. Ele oscilou positivamente um ponto percentual em comparação com o levantamento do Ibope divulgado na última terça (18).
A pesquisa mostrou que Bolsonaro continua na liderança da corrida presidencial, com 28%. Já o candidato do PT ao Planalto, Fernando Haddad, subiu de 19% para 22%, permanecendo na segunda posição. O terceiro colocado é o candidato do PDT, Ciro Gomes, que tem 11%. Como a margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais, Ciro e Alckmin estão tecnicamente empatados.
Nos quatro cenários de segundo turno da pesquisa Ibope, Jair Bolsonaro só não perde para a candidata da Rede, Marina Silva, com que empata com 39%. O presidenciável do PSL também viu sua rejeição subir de 42% para 46%.
"Bolsonaro perde para qualquer candidato [no segundo turno]. Essas candidaturas meio folclóricas não resistem ao segundo turno. Jânio Quadros, Paulo Maluf, isso não passa mais porque não consegue maioria. É só olhar a rejeição", declarou Alckmin ao programa Pânico.
"Bolsonaro não dá conta do PT, vai perder para o PT, e não dá conta do governo. Não é um convite para um banquete. Quem assumir o governo em janeiro, é o sexto ano de déficit primário", complementou o candidato tucano, referindo-se ao fato de que o governo federal tem registrado rombo em suas contas nos últimos anos.
Questionado na entrevista sobre sua estagnação nas pesquisas eleitorais, Alckmin lembrou a eleição de 2014, na qual o então candidato do PSDB, Aécio Neves, ultrapassou a Marina Silva na última semana antes do primeiro turno. "As eleições mostram que as grandes viradas são no finalzinho. O povo vai ouvindo, ouvindo, comparando, comparando, e aí decide", ponderou. (Fonte: G1)
Voto antipetista em Bolsonaro ainda pode mudar na reta final, dizem analistas
Redação Portal Cleriston Silva PCS
O crescimento do candidato do PSL à presidência nas eleições 2018, Jair Bolsonaro, no terço do eleitorado que se declara antipetista – como mostra a última pesquisa Ibope, na qual o deputado tem 59% da preferência nesse grupo específico – é movido mais pelo antagonismo desse eleitor ao que representa o PT e o legado do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva do que por uma identificação explícita com o "bolsonarismo". A avaliação é de cientistas políticos ouvidos pelo Jornal O Estado de S. Paulo. Para esses analistas, na reta final da eleição, esse voto antipetista pode migrar caso fique claro que Bolsonaro não conseguirá derrotar o PT. Geraldo Alckmin, do PSDB, pode ser um dos beneficiados caso esse fenômeno se concretize.
Entre os brasileiros que não votariam no PT de jeito nenhum – grupo formado por três em cada 10 eleitores –, Bolsonaro cresceu 18 pontos porcentuais desde o começo do mês. O candidato do PSL tem agora 59% das intenções de voto entre os antipetistas – a taxa era de 41% no dia 5 e de 53% no dia 11.
Os analistas consideram que esse crescimento de 18 pontos entre críticos do PT mostra que a rejeição ao campo lulista é maior do que o voto programático no candidato do PSL.
"Esse dado mostra que não há um bolsonarismo no Brasil, mas um antilulismo que, no momento, está identificado na figura do Bolsonaro", diz Emerson Cervi, da Universidade Federal do Paraná. "O fato de ele estacionar no eleitorado geral e crescer nesses 30% que não votam no PT mostra que ele não consegue se representar por si mesmo, ele se representa pela negação do outro."
Kléber Carrilho, professor de comunicação política da Universidade Metodista, concorda com a avaliação. "Neste momento, o Bolsonaro consegue reunir a imagem do antipetista ideal", diz. "A paixão antipetista é maior que a decisão de voto no Bolsonaro. É um voto mais antipetista que um voto no Bolsonaro."
O PSDB, que por mais de 25 anos polarizou a política nacional com o PT, foi o maior afetado pelo crescimento de Bolsonaro entre os antipetistas. Nessa faixa do eleitorado, Alckmin tem apenas 10% dos votos, o equivalente a um sexto da taxa do candidato do PSL. Agora, o tucano conta com o crescimento do petista Fernando Haddad contra Bolsonaro no segundo turno - 43% a 37%, segundo o levantamento de ontem - para tentar tirar votos do capitão reformado.
Em entrevistas e sabatinas, bem como no horário eleitoral, Alckmin tem feito um apelo pelo voto útil ao pregar que votar em Bolsonaro é passaporte para a volta do PT, afirmando que o candidato do PSL perderia para qualquer um no segundo turno. O tucano também tem atacado os dois líderes nas pesquisas em spots no rádio e na TV, onde caracteriza ambos como "um salto no escuro". "A pesquisa de ontem mostra que pode haver transferência de votos para outro antipetista porque ele pode não ganhar do PT no segundo turno", afirma Carrilho.
Campanha de Alckmin - Cervi lembra, no entanto, que os ataques de Alckmin a Bolsonaro podem criar uma espécie de "efeito bumerangue" - quando o alvo dos ataques para de crescer nas pesquisas, mas o autor não é beneficiado com os votos que foram perdidos. Em tese, poderia abrir espaço para o terceiro colocado na disputa, Ciro Gomes, do PDT, que tentou se distanciar tanto do PT quanto de Bolsonaro em declarações recentes.
Estratégia de Alckmin tem dado errado, avaliam analistas - Professora de Ciência Política da PUC-SP, Vera Chaia avalia que o PSDB perdeu o voto antipetista, especialmente em São Paulo, por não fazer o discurso esperado por esses eleitores. "O candidato Geraldo Alckmin não apresentou até aqui a liderança almejada por esse eleitorado nem demonstrou capacidade de vencer o petismo. Nem nas pesquisas, nem em seus discursos. A pacificação defendida por ele não parece ser o que o eleitor quer nesse momento", diz.
O cientista político Rodrigo Prando, do Mackenzie, concorda que o discurso de Alckmin não tem ajudado nessas eleições marcadas pelo ódio e o acirramento entre representantes da direita e da esquerda. "Ele tem o discurso antipetista, mas Bolsonaro tem o discurso antissistema, que parece ganhar mais adeptos hoje", afirma. Além disso, segundo Prando, essa eleição tem sido marcada pela emoção, pelos extremos, e não por debates baseados nas melhores políticas públicas para o País, campo mais confortável para o tucano. "O eleitor quer discurso, não conteúdo."
Segundo Vera, as posições adotadas pelo PSDB ao longo do governo de Michel Temer - como a famosa dúvida sobre desembarcar ou não do governo após o escândalo da JBS - também prejudicam o desempenho de Alckmin, assim como o escândalo envolvendo o senador e ex-presidente do partido Aécio Neves. "E ainda tem o fator João Doria, que além de tentar pegar a vaga de presidenciável para si, não tem feito uma campanha clara para Alckmin em São Paulo. Tudo isso atrapalha demais e acho difícil de ser revertido."
Prando ainda destaca o desgaste natural de Alckmin depois de governar São Paulo por quase 13 anos, em quatro mandatos diferentes, e a demora em investir pesado nas redes sociais. Bolsonaro tem mais de 6,5 milhões de seguidores no Facebook, enquanto Alckmin alcançou 1 milhão apenas ao longo da campanha.
A cientista política também ressalta que a aposta de Alckmin em firmar uma ampla aliança - para obter tempo de televisão - não tem surtido efeito positivo. O tucano tem quase metade do tempo de TV e rádio e 8% na última pesquisa Ibope/Estadão, o que lhe garante apenas a quarta posição na preferência do eleitorado. "O que deve acontecer agora é uma debandada geral desses aliados. Vale lembrar que os partidos que formam o centrão não são exatamente fiéis." (Fonte: O Estado de S. Paulo)
O crescimento do candidato do PSL à presidência nas eleições 2018, Jair Bolsonaro, no terço do eleitorado que se declara antipetista – como mostra a última pesquisa Ibope, na qual o deputado tem 59% da preferência nesse grupo específico – é movido mais pelo antagonismo desse eleitor ao que representa o PT e o legado do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva do que por uma identificação explícita com o "bolsonarismo". A avaliação é de cientistas políticos ouvidos pelo Jornal O Estado de S. Paulo. Para esses analistas, na reta final da eleição, esse voto antipetista pode migrar caso fique claro que Bolsonaro não conseguirá derrotar o PT. Geraldo Alckmin, do PSDB, pode ser um dos beneficiados caso esse fenômeno se concretize.
Entre os brasileiros que não votariam no PT de jeito nenhum – grupo formado por três em cada 10 eleitores –, Bolsonaro cresceu 18 pontos porcentuais desde o começo do mês. O candidato do PSL tem agora 59% das intenções de voto entre os antipetistas – a taxa era de 41% no dia 5 e de 53% no dia 11.
Os analistas consideram que esse crescimento de 18 pontos entre críticos do PT mostra que a rejeição ao campo lulista é maior do que o voto programático no candidato do PSL.
"Esse dado mostra que não há um bolsonarismo no Brasil, mas um antilulismo que, no momento, está identificado na figura do Bolsonaro", diz Emerson Cervi, da Universidade Federal do Paraná. "O fato de ele estacionar no eleitorado geral e crescer nesses 30% que não votam no PT mostra que ele não consegue se representar por si mesmo, ele se representa pela negação do outro."
Kléber Carrilho, professor de comunicação política da Universidade Metodista, concorda com a avaliação. "Neste momento, o Bolsonaro consegue reunir a imagem do antipetista ideal", diz. "A paixão antipetista é maior que a decisão de voto no Bolsonaro. É um voto mais antipetista que um voto no Bolsonaro."
O PSDB, que por mais de 25 anos polarizou a política nacional com o PT, foi o maior afetado pelo crescimento de Bolsonaro entre os antipetistas. Nessa faixa do eleitorado, Alckmin tem apenas 10% dos votos, o equivalente a um sexto da taxa do candidato do PSL. Agora, o tucano conta com o crescimento do petista Fernando Haddad contra Bolsonaro no segundo turno - 43% a 37%, segundo o levantamento de ontem - para tentar tirar votos do capitão reformado.
Em entrevistas e sabatinas, bem como no horário eleitoral, Alckmin tem feito um apelo pelo voto útil ao pregar que votar em Bolsonaro é passaporte para a volta do PT, afirmando que o candidato do PSL perderia para qualquer um no segundo turno. O tucano também tem atacado os dois líderes nas pesquisas em spots no rádio e na TV, onde caracteriza ambos como "um salto no escuro". "A pesquisa de ontem mostra que pode haver transferência de votos para outro antipetista porque ele pode não ganhar do PT no segundo turno", afirma Carrilho.
Campanha de Alckmin - Cervi lembra, no entanto, que os ataques de Alckmin a Bolsonaro podem criar uma espécie de "efeito bumerangue" - quando o alvo dos ataques para de crescer nas pesquisas, mas o autor não é beneficiado com os votos que foram perdidos. Em tese, poderia abrir espaço para o terceiro colocado na disputa, Ciro Gomes, do PDT, que tentou se distanciar tanto do PT quanto de Bolsonaro em declarações recentes.
Estratégia de Alckmin tem dado errado, avaliam analistas - Professora de Ciência Política da PUC-SP, Vera Chaia avalia que o PSDB perdeu o voto antipetista, especialmente em São Paulo, por não fazer o discurso esperado por esses eleitores. "O candidato Geraldo Alckmin não apresentou até aqui a liderança almejada por esse eleitorado nem demonstrou capacidade de vencer o petismo. Nem nas pesquisas, nem em seus discursos. A pacificação defendida por ele não parece ser o que o eleitor quer nesse momento", diz.
O cientista político Rodrigo Prando, do Mackenzie, concorda que o discurso de Alckmin não tem ajudado nessas eleições marcadas pelo ódio e o acirramento entre representantes da direita e da esquerda. "Ele tem o discurso antipetista, mas Bolsonaro tem o discurso antissistema, que parece ganhar mais adeptos hoje", afirma. Além disso, segundo Prando, essa eleição tem sido marcada pela emoção, pelos extremos, e não por debates baseados nas melhores políticas públicas para o País, campo mais confortável para o tucano. "O eleitor quer discurso, não conteúdo."
Segundo Vera, as posições adotadas pelo PSDB ao longo do governo de Michel Temer - como a famosa dúvida sobre desembarcar ou não do governo após o escândalo da JBS - também prejudicam o desempenho de Alckmin, assim como o escândalo envolvendo o senador e ex-presidente do partido Aécio Neves. "E ainda tem o fator João Doria, que além de tentar pegar a vaga de presidenciável para si, não tem feito uma campanha clara para Alckmin em São Paulo. Tudo isso atrapalha demais e acho difícil de ser revertido."
Prando ainda destaca o desgaste natural de Alckmin depois de governar São Paulo por quase 13 anos, em quatro mandatos diferentes, e a demora em investir pesado nas redes sociais. Bolsonaro tem mais de 6,5 milhões de seguidores no Facebook, enquanto Alckmin alcançou 1 milhão apenas ao longo da campanha.
A cientista política também ressalta que a aposta de Alckmin em firmar uma ampla aliança - para obter tempo de televisão - não tem surtido efeito positivo. O tucano tem quase metade do tempo de TV e rádio e 8% na última pesquisa Ibope/Estadão, o que lhe garante apenas a quarta posição na preferência do eleitorado. "O que deve acontecer agora é uma debandada geral desses aliados. Vale lembrar que os partidos que formam o centrão não são exatamente fiéis." (Fonte: O Estado de S. Paulo)
Dois são presos com dinheiro falso após compra no comércio de Santa Bárbara
Redação Portal Cleriston Silva PCS
Dois homens foram presos após serem encontrados com duas notas falsas de R$ 50, no município de Santa Bárbara, a 35 km de Serrinha. A dupla confessou ter comprado o dinheiro falso na cidade de Feira de Santana.
De acordo com informações colhidas pelo Portal Cleriston Silva, eles foram denunciados por um comerciante que recebeu uma das notas após os suspeitos fazerem compras no comércio dele.
A prisão ocorreu na manhã desta terça-feira (25), por volta das 11h. Os acusados foram identificados como Mamédio Oliveira Santos, de 34 anos, e Arivaldo Dantas de Oliveira, de 54. Ambos residem em Feira de Santana.
Ao serem abordados pelos policiais, os rapazes revelaram que adquiriram as notas falsificadas na conhecida ‘feira do rolo’, tendo pagado R$ 10,00. Os suspeitos foram levados para a Delegacia Territorial (DT) de Santa Bárbara e as notas apreendidas.
Dois homens foram presos após serem encontrados com duas notas falsas de R$ 50, no município de Santa Bárbara, a 35 km de Serrinha. A dupla confessou ter comprado o dinheiro falso na cidade de Feira de Santana.
De acordo com informações colhidas pelo Portal Cleriston Silva, eles foram denunciados por um comerciante que recebeu uma das notas após os suspeitos fazerem compras no comércio dele.
A prisão ocorreu na manhã desta terça-feira (25), por volta das 11h. Os acusados foram identificados como Mamédio Oliveira Santos, de 34 anos, e Arivaldo Dantas de Oliveira, de 54. Ambos residem em Feira de Santana.
Ao serem abordados pelos policiais, os rapazes revelaram que adquiriram as notas falsificadas na conhecida ‘feira do rolo’, tendo pagado R$ 10,00. Os suspeitos foram levados para a Delegacia Territorial (DT) de Santa Bárbara e as notas apreendidas.
Haddad já está no segundo turno, afirma ACM Neto
Redação Portal Cleriston Silva PCS
O prefeito de Salvador e presidente nacional do Democratas, ACM Neto, afirmou em entrevista à Metrópole FM, na manhã desta terça-feira (25), que o candidato do PT, Fernando Haddad, já está no segundo turno. Segundo o dirigente do DEM, seu partido luta, agora, para desbancar o candidato do PSL, Jair Bolsonaro, na busca pela segunda vaga na disputa.
“Na projeção de segundo turno, Bolsonaro perde para todos os candidatos. No segundo turno de Bolsonaro e Haddad, está lá Haddad seis pontos à frente. A eleição terá dois turnos e não adianta mentir pras pessoas. Na minha opinião, Haddad já está no segundo turno, o desempenho do PT no Nordeste é muito forte, eu acho que ele vai ter no Nordeste, mais de 35% dos votos validos, em função do tamanho do colégio eleitoral que o Nordeste representa, ele está no segundo turno”, explicou.
De acordo com o presidente do DEM, votar em Bolsonaro é eleger Fernando Haddad. “O que as pessoas que não gostam do PT, não entenderam, é que votar em Bolsonaro no primeiro turno é eleger Fernando Haddad. Só vejo uma chance de evitar o PT ganhar a eleição, colocar alguém capaz de derrotar Haddad no segundo turno”, pontuou. Para Neto, a única solução seria mobilizar os votos do candidato do PSL para Geraldo Alckmin. “Ele é o único que no segundo turno contra o candidato do PT, ganha a eleição”, garante.
O prefeito de Salvador e presidente nacional do Democratas, ACM Neto, afirmou em entrevista à Metrópole FM, na manhã desta terça-feira (25), que o candidato do PT, Fernando Haddad, já está no segundo turno. Segundo o dirigente do DEM, seu partido luta, agora, para desbancar o candidato do PSL, Jair Bolsonaro, na busca pela segunda vaga na disputa.
“Na projeção de segundo turno, Bolsonaro perde para todos os candidatos. No segundo turno de Bolsonaro e Haddad, está lá Haddad seis pontos à frente. A eleição terá dois turnos e não adianta mentir pras pessoas. Na minha opinião, Haddad já está no segundo turno, o desempenho do PT no Nordeste é muito forte, eu acho que ele vai ter no Nordeste, mais de 35% dos votos validos, em função do tamanho do colégio eleitoral que o Nordeste representa, ele está no segundo turno”, explicou.
De acordo com o presidente do DEM, votar em Bolsonaro é eleger Fernando Haddad. “O que as pessoas que não gostam do PT, não entenderam, é que votar em Bolsonaro no primeiro turno é eleger Fernando Haddad. Só vejo uma chance de evitar o PT ganhar a eleição, colocar alguém capaz de derrotar Haddad no segundo turno”, pontuou. Para Neto, a única solução seria mobilizar os votos do candidato do PSL para Geraldo Alckmin. “Ele é o único que no segundo turno contra o candidato do PT, ganha a eleição”, garante.
Valença: Polícia prende suspeitos que usavam drone para monitorar tráfico de drogas
Redação Portal Cleriston Silva PCS
Três suspeitos de envolvimento com o tráfico de drogas foram detidos nesta terça-feira, 25, durante a segunda fase da megaoperação "Dendê", que ocorreu em Valença, a 255 quilômetros de Serrinha.
De acordo com as informações da Secretaria de Segurança Pública da Bahia (SSP-BA), Jean Marcel Silva de Jesus, Willian Oliveira dos Santos e Jamerson Nunes do Nascimento foram localizados em um dos imóveis utilizados pela quadrilha. Eles estavam com porções de maconha e crack e um simulacro de pistola.
Em uma outra casa usada também por eles foi apreendido um drone, utilizado para o monitoramento da movimentação nos pontos de venda dos entorpecentes. Durante a primeira fase da ação, em 14 de junho deste ano, a polícia cumpriu 17 mandados de prisão a suspeitos da mesma quadrilha.
Três suspeitos de envolvimento com o tráfico de drogas foram detidos nesta terça-feira, 25, durante a segunda fase da megaoperação "Dendê", que ocorreu em Valença, a 255 quilômetros de Serrinha.
De acordo com as informações da Secretaria de Segurança Pública da Bahia (SSP-BA), Jean Marcel Silva de Jesus, Willian Oliveira dos Santos e Jamerson Nunes do Nascimento foram localizados em um dos imóveis utilizados pela quadrilha. Eles estavam com porções de maconha e crack e um simulacro de pistola.
Em uma outra casa usada também por eles foi apreendido um drone, utilizado para o monitoramento da movimentação nos pontos de venda dos entorpecentes. Durante a primeira fase da ação, em 14 de junho deste ano, a polícia cumpriu 17 mandados de prisão a suspeitos da mesma quadrilha.
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Drone usado pelo bando para monitorar a movimentação dos pontos de vendas de drogas foi apreendido |
Serrinha: Parceria entre prefeitura e empresa dará destino correto a ossos de animais
Redação Portal Cleriston Silva PCS
Os comerciantes serrinhenses que trabalham com produtos de origem animal receberam uma boa notícia na manhã dessa terça-feira, 25. Através de uma parceria público/privada vão poder vender restos de ossos, vísceras, penas e todo material normalmente descartado aleatoriamente até nas ruas da cidade. A coleta já começa no próximo sábado, 29.
A notícia foi dada pelo prefeito Adriano Lima, em reunião com comerciantes e representantes da empresa Graxsal, na Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL). A empresa, segundo Tiago Bahia e Caio Madureira, seus representantes, vai comprar os resíduos junto aos comerciantes. “Pagaremos por quilo. Inicialmente, às quartas e sábados vamos recolher este material junto aos comerciantes. Mas isso pode ser ampliado, a depender da demanda”, explica Caio.
Será referência na região - O coordenador geral da Vigilância em Saúde de Serrinha, Lailson Cunha, explica que a parceria será uma referência na região. “Esse projeto só traz benefícios e mostra a preocupação do prefeito em preservar o meio ambiente e a saúde da população”, acentua Lailson.
Além de ser bom para os comerciantes, que agora vão poder faturar uma grana extra com esse material que era descartado, também traz benefícios para a população serrinhense. “Serão toneladas de resíduos que deixarão de ser jogadas no meio ambiente”, destaca o secretário de Saúde, Alexandre Tahim.
Segundo o prefeito Adriano Lima, é uma atividade multidisciplinar que envolve outras secretarias municipais, como Infraestrutura, Desenvolvimento Econômico, Meio Ambiente e Agricultura. “Todos saem ganhando. Os comerciantes, o povo de Serrinha e o meio ambiente”, analisa o prefeito. (Fonte: Ascom/PMS).
Os comerciantes serrinhenses que trabalham com produtos de origem animal receberam uma boa notícia na manhã dessa terça-feira, 25. Através de uma parceria público/privada vão poder vender restos de ossos, vísceras, penas e todo material normalmente descartado aleatoriamente até nas ruas da cidade. A coleta já começa no próximo sábado, 29.
A notícia foi dada pelo prefeito Adriano Lima, em reunião com comerciantes e representantes da empresa Graxsal, na Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL). A empresa, segundo Tiago Bahia e Caio Madureira, seus representantes, vai comprar os resíduos junto aos comerciantes. “Pagaremos por quilo. Inicialmente, às quartas e sábados vamos recolher este material junto aos comerciantes. Mas isso pode ser ampliado, a depender da demanda”, explica Caio.
Será referência na região - O coordenador geral da Vigilância em Saúde de Serrinha, Lailson Cunha, explica que a parceria será uma referência na região. “Esse projeto só traz benefícios e mostra a preocupação do prefeito em preservar o meio ambiente e a saúde da população”, acentua Lailson.
Além de ser bom para os comerciantes, que agora vão poder faturar uma grana extra com esse material que era descartado, também traz benefícios para a população serrinhense. “Serão toneladas de resíduos que deixarão de ser jogadas no meio ambiente”, destaca o secretário de Saúde, Alexandre Tahim.
Segundo o prefeito Adriano Lima, é uma atividade multidisciplinar que envolve outras secretarias municipais, como Infraestrutura, Desenvolvimento Econômico, Meio Ambiente e Agricultura. “Todos saem ganhando. Os comerciantes, o povo de Serrinha e o meio ambiente”, analisa o prefeito. (Fonte: Ascom/PMS).
Em Salvador, Meirelles diz que 'Bolsonaro é despreparado' e que 'não sabe o mínimo de economia’
Redação Portal Cleriston Silva PCS
O candidato do MDB à Presidência da República, Henrique Meirelles, disse, na manhã desta terça-feira (25), que o concorrente Jair Bolsonaro (PSL) é "despreparado" e que "não sabe o mínimo de economia". Meirelles foi entrevistado, por telefone, pela Rádio Sociedade da Bahia e disse que a crítica ao adversário é "importante".
"Não há dúvidas de que é importante dizer ao país como o Bolsonaro é despreparado, não sabe o mínimo de economia, nunca exerceu nenhum cargo de administração, nunca governou nada, não tem condições de assumir o país num momento tão importante. É exatamente isso que tenho que mostrar à população, que o candidato que tem competência para resolver os problemas sou eu".
Sobre o escolhido por Bolsonaro para assumir a economia num eventual governo, Paulo Guedes, Meirelles apontou que há contradições entre os dois e que os eleitores precisam olhar para o presidente, que é "quem vai decidir".
"Ele [Paulo Guedes] já disse que iria aumentar impostos. E isso é ruim para a população, ruim para os que ganham menos, ruim pra economia. O Bolsonaro disse, depois, que não. Já desmentiu ele. Ou seja, quem vai decidir é o presidente. Então, o importante é a pessoa olhar para o presidente e sua capacidade de escolha e decisão. Meirelles é a melhor escolha", afirmou.
Na entrevista, Meirelles prometeu que, se eleito, vai gerar 10 milhões de empregos, aumentar o Bolsa Família e melhorar a saúde, segurança e educação.
"Tem que ter competência, seriedade, gerar confiança na economia, controlar a inflação para não desorganizar o trabalhador, para ele não perder a capacidade de comprar e a roda da economia girar. Quero dar oportunidade ao brasileiro que quiser trabalhar de trabalhar. Vamos aumentar o Bolsa Família, dar crédito, condições para ele sair dessa condição, dar segurança. Vamos garantir que o povo tenha segurança, em casa, na rua, atendimento de saúde adequado e também dar condições para que as crianças tenham boa educação"
Apoio de Temer - Meireles também falou por que não tem usado na sua campanha a imagem do presidente Michel Temer, de quem foi ministro da Fazenda. "Estou fazendo a campanha do Meirelles e não do Temer. Estou fazendo a campanha da minha carreira, da minha história. Cuidei bem da economia, fui presidente do Banco Central. Isso mostra o que eu posso fazer como presidente da República".
Visita a Salvador - Henrique Meirelles participou, na segunda-feira (24), de um encontro de lideranças do partido, em Salvador. Na ocasião, disse que confia em um crescimento de seu nome nas próximas pesquisas de intenção de voto para as eleições de 2018. A declaração foi feita após a divulgação da última pesquisa Ibope, que mostrou 2% das intenções de votos para ele.
Nesta terça-feira, ele faria uma visita à cidade de Feira de Santana, a cerca de 100 quilômetros da capital baiana, mas a assessoria do candidato informou que houve uma mudança na agenda e a visita foi cancelada.
O candidato do MDB à Presidência da República, Henrique Meirelles, disse, na manhã desta terça-feira (25), que o concorrente Jair Bolsonaro (PSL) é "despreparado" e que "não sabe o mínimo de economia". Meirelles foi entrevistado, por telefone, pela Rádio Sociedade da Bahia e disse que a crítica ao adversário é "importante".
"Não há dúvidas de que é importante dizer ao país como o Bolsonaro é despreparado, não sabe o mínimo de economia, nunca exerceu nenhum cargo de administração, nunca governou nada, não tem condições de assumir o país num momento tão importante. É exatamente isso que tenho que mostrar à população, que o candidato que tem competência para resolver os problemas sou eu".
Sobre o escolhido por Bolsonaro para assumir a economia num eventual governo, Paulo Guedes, Meirelles apontou que há contradições entre os dois e que os eleitores precisam olhar para o presidente, que é "quem vai decidir".
"Ele [Paulo Guedes] já disse que iria aumentar impostos. E isso é ruim para a população, ruim para os que ganham menos, ruim pra economia. O Bolsonaro disse, depois, que não. Já desmentiu ele. Ou seja, quem vai decidir é o presidente. Então, o importante é a pessoa olhar para o presidente e sua capacidade de escolha e decisão. Meirelles é a melhor escolha", afirmou.
Na entrevista, Meirelles prometeu que, se eleito, vai gerar 10 milhões de empregos, aumentar o Bolsa Família e melhorar a saúde, segurança e educação.
"Tem que ter competência, seriedade, gerar confiança na economia, controlar a inflação para não desorganizar o trabalhador, para ele não perder a capacidade de comprar e a roda da economia girar. Quero dar oportunidade ao brasileiro que quiser trabalhar de trabalhar. Vamos aumentar o Bolsa Família, dar crédito, condições para ele sair dessa condição, dar segurança. Vamos garantir que o povo tenha segurança, em casa, na rua, atendimento de saúde adequado e também dar condições para que as crianças tenham boa educação"
Apoio de Temer - Meireles também falou por que não tem usado na sua campanha a imagem do presidente Michel Temer, de quem foi ministro da Fazenda. "Estou fazendo a campanha do Meirelles e não do Temer. Estou fazendo a campanha da minha carreira, da minha história. Cuidei bem da economia, fui presidente do Banco Central. Isso mostra o que eu posso fazer como presidente da República".
Visita a Salvador - Henrique Meirelles participou, na segunda-feira (24), de um encontro de lideranças do partido, em Salvador. Na ocasião, disse que confia em um crescimento de seu nome nas próximas pesquisas de intenção de voto para as eleições de 2018. A declaração foi feita após a divulgação da última pesquisa Ibope, que mostrou 2% das intenções de votos para ele.
Nesta terça-feira, ele faria uma visita à cidade de Feira de Santana, a cerca de 100 quilômetros da capital baiana, mas a assessoria do candidato informou que houve uma mudança na agenda e a visita foi cancelada.
Real Time Big Data: Rui lidera com 56% enquanto Zé Ronaldo aparece com 16%
Redação Portal Cleriston Silva PCS
Pesquisa realizada pelo Instituto Real Big Data e divulgada pela TV Record Itapoan na manhã desta terça-feira (25) coloca o candidato à reeleição ao governo do Estado pelo PT, Rui Costa, liderando a corrida ao Palácio de Ondina, com 56% das intenções de votos.
Em segundo lugar na preferência do eleitorado, vem José Ronaldo, do DEM, com 16%. Empatados com 1% aparecem três candidatos: João Henrique (PRTB), João Santana (MDB) e Célia Sacramento (Rede). Marcos Mendes e Orlando Andrade, juntos, somam 1%.
A pesquisa foi registrada no Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE) no dia 18 de setembro sob o número BA-00250/2018, realizada entre os dias 21 e 22 e tem margem de erro de 3% para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%. Foram entrevistados 1.200 eleitores por telefone.
Pesquisa realizada pelo Instituto Real Big Data e divulgada pela TV Record Itapoan na manhã desta terça-feira (25) coloca o candidato à reeleição ao governo do Estado pelo PT, Rui Costa, liderando a corrida ao Palácio de Ondina, com 56% das intenções de votos.
Em segundo lugar na preferência do eleitorado, vem José Ronaldo, do DEM, com 16%. Empatados com 1% aparecem três candidatos: João Henrique (PRTB), João Santana (MDB) e Célia Sacramento (Rede). Marcos Mendes e Orlando Andrade, juntos, somam 1%.
A pesquisa foi registrada no Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE) no dia 18 de setembro sob o número BA-00250/2018, realizada entre os dias 21 e 22 e tem margem de erro de 3% para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%. Foram entrevistados 1.200 eleitores por telefone.
Real Time Big Data: Wagner tem 45%; Lázaro e Coronel, 18%, e Jutahy, 11%
Redação Portal Cleriston Silva PCS
De acordo com pesquisa realizada pelo Instituto Real Time Big Data divulgada pela TV Record Itapoan nesta terça-feira (25), os candidatos ao Senado Angelo Coronel (PSD) e Irmão Lázaro (PSC) estão matematicamente empatados na segunda posição, com 18% cada um, na disputa pela segunda vaga destinada à Bahia.
Jaques Wagner, do PT, segue liderando com 45%. Em quarto aparece Jutahy Magalhães Júnior (PSDB), com 11%, seguido por Jorge Viana (MDB), com 4%, e Comandante Rangel (PSL), que aparece com 2%. Fábio Nogueira, do PSOL, também aparece com 2%, enquanto os demais candidatos juntos somam 4%.
A pesquisa foi registrada no Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE) no dia 18 de setembro sob o número BA-00250/2018, realizada entre os dias 21 e 22 e tem margem de erro de 3% para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%. Foram entrevistados 1.200 eleitores por telefone.
De acordo com pesquisa realizada pelo Instituto Real Time Big Data divulgada pela TV Record Itapoan nesta terça-feira (25), os candidatos ao Senado Angelo Coronel (PSD) e Irmão Lázaro (PSC) estão matematicamente empatados na segunda posição, com 18% cada um, na disputa pela segunda vaga destinada à Bahia.
Jaques Wagner, do PT, segue liderando com 45%. Em quarto aparece Jutahy Magalhães Júnior (PSDB), com 11%, seguido por Jorge Viana (MDB), com 4%, e Comandante Rangel (PSL), que aparece com 2%. Fábio Nogueira, do PSOL, também aparece com 2%, enquanto os demais candidatos juntos somam 4%.
A pesquisa foi registrada no Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE) no dia 18 de setembro sob o número BA-00250/2018, realizada entre os dias 21 e 22 e tem margem de erro de 3% para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%. Foram entrevistados 1.200 eleitores por telefone.
Vídeo: Bolsonaro critica investigação da PF sobre facada: 'tenta abafar o caso'
Redação Portal Cleriston Silva PCS
O candidato pelo PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro, disse, na noite desta segunda-feira (24), que acredita que a facada que levou durante um ato de campanha em Juiz de Fora (MG), em 6 de setembro, foi um "atentado político planejado". Em entrevista à Rádio Jovem Pan, de São Paulo, o presidenciável acusou a Polícia Federal de tentar "abafar o caso", em vez de acelerar a investigação. O deputado federal afirmou, ainda, que Adélio Bispo de Oliveira não agiu sozinho.
"Ele foi para cumprir a missão dele e isso me mostra que teria gente por trás disso. Pelo que ouvi dizer, a Polícia Civil de Juiz de Fora está mais avançada nas investigações que a Polícia Federal, que tenta abafar o caso. Parece que a PF age em parte como uma defesa do criminoso. Não quero que inventem o responsável, mas quero que apurem o caso", disse.
Durante a primeira entrevista concedida após o episódio, ainda internado no Hospital Israelita Albert Einstein, o capitão reformado do Exército se emocionou em alguns momentos e disse que teve medo de morrer. Segundo ele, quando soube do seu estado de saúde só pensou na filha, de 7 anos. "Eu sou vítima daquilo que combato. Costumo dizer que prefiro a cadeia cheia de vagabundo a um cemitério cheio de inocentes", acrescentou.
Quanto à punição de Adélio, Bolsonaro defendeu que o mineiro não deve ser punido como o suspeito de cometer uma tentativa de homicídio. "Tem que ser o que está na lei. Mas sempre digo: Por que a pena tem que ser abaixo de um homicídio? Estou vivo por um milagre. Se eu for eleito, vou acabar também com a progressão de pena", disse.
Campanha de casa - Internado desde o último 6 de setembro, o presidenciável afirmou que deve receber alta até 31 de setembro. Quando for para casa, continuará fora das ruas durante a campanha. "Não culpo a PF pelo que me aconteceu. Naquele ambiente não se permite um sistema de segurança perfeito. Por isso, a recomendação é que eu não saia de casa. Peço a compreensão de todos", declarou. O candidato do PSL contou ainda que, quando deixar o hospital, fará uma transmissão ao vivo na página do Facebook que mantém, durante o horário eleitoral gratuito.
"A quem diz que eu sou um risco para a democracia, eu digo que sou um risco para os esquemas deles. Na minha gestão, não vai mais ter indicação de cargo político. Conversei com o Paulo Guedes e vamos privatizar as estatais", rebateu o deputado. Quanto à governabilidade, garantiu que não fará alianças e só nomeará para os ministérios pessoas suficientemente "competentes".
Bolsonaro minimizou a polarização do eleitorado. Afirmou que a potencialização ideológica é uma “pregação da luta de classe imposta pelo PT”. “O pensamento logicamente vai da educação do povo e a educação no país vai mal. Mas eu nunca preguei ódio”, justificou. Matéria publicada originalmente no site Correio Braziliense.
O candidato pelo PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro, disse, na noite desta segunda-feira (24), que acredita que a facada que levou durante um ato de campanha em Juiz de Fora (MG), em 6 de setembro, foi um "atentado político planejado". Em entrevista à Rádio Jovem Pan, de São Paulo, o presidenciável acusou a Polícia Federal de tentar "abafar o caso", em vez de acelerar a investigação. O deputado federal afirmou, ainda, que Adélio Bispo de Oliveira não agiu sozinho.
"Ele foi para cumprir a missão dele e isso me mostra que teria gente por trás disso. Pelo que ouvi dizer, a Polícia Civil de Juiz de Fora está mais avançada nas investigações que a Polícia Federal, que tenta abafar o caso. Parece que a PF age em parte como uma defesa do criminoso. Não quero que inventem o responsável, mas quero que apurem o caso", disse.
Durante a primeira entrevista concedida após o episódio, ainda internado no Hospital Israelita Albert Einstein, o capitão reformado do Exército se emocionou em alguns momentos e disse que teve medo de morrer. Segundo ele, quando soube do seu estado de saúde só pensou na filha, de 7 anos. "Eu sou vítima daquilo que combato. Costumo dizer que prefiro a cadeia cheia de vagabundo a um cemitério cheio de inocentes", acrescentou.
Quanto à punição de Adélio, Bolsonaro defendeu que o mineiro não deve ser punido como o suspeito de cometer uma tentativa de homicídio. "Tem que ser o que está na lei. Mas sempre digo: Por que a pena tem que ser abaixo de um homicídio? Estou vivo por um milagre. Se eu for eleito, vou acabar também com a progressão de pena", disse.
Campanha de casa - Internado desde o último 6 de setembro, o presidenciável afirmou que deve receber alta até 31 de setembro. Quando for para casa, continuará fora das ruas durante a campanha. "Não culpo a PF pelo que me aconteceu. Naquele ambiente não se permite um sistema de segurança perfeito. Por isso, a recomendação é que eu não saia de casa. Peço a compreensão de todos", declarou. O candidato do PSL contou ainda que, quando deixar o hospital, fará uma transmissão ao vivo na página do Facebook que mantém, durante o horário eleitoral gratuito.
"A quem diz que eu sou um risco para a democracia, eu digo que sou um risco para os esquemas deles. Na minha gestão, não vai mais ter indicação de cargo político. Conversei com o Paulo Guedes e vamos privatizar as estatais", rebateu o deputado. Quanto à governabilidade, garantiu que não fará alianças e só nomeará para os ministérios pessoas suficientemente "competentes".
Bolsonaro minimizou a polarização do eleitorado. Afirmou que a potencialização ideológica é uma “pregação da luta de classe imposta pelo PT”. “O pensamento logicamente vai da educação do povo e a educação no país vai mal. Mas eu nunca preguei ódio”, justificou. Matéria publicada originalmente no site Correio Braziliense.
24 de set. de 2018
Homem é preso com drogas, arma e munições em Euclides da Cunha
Redação Portal Cleriston Silva PCS
Um homem foi preso neste sábado, 22, durante uma Operação Conjunta na fazenda Olhos D'Água, na zona rural da cidade de Euclides da Cunha. O caso foi divulgado nesta segunda-feira, 24.
De acordo com informações da Secretaria de Segurança Pública da Bahia (SSP-BA), com Bruno Aquino Souza foram apreendidas três motocicletas, uma porção de cocaína, uma espingarda de calibre 28 e munições de diversos calibres.
O proprietário da fazenda, alvo da operação, suspeito de tráfico de drogas e envolvimento com assaltos a banco, Márcio Remigio Gomes, não foi localizado. Bruno foi encaminhado a delegacia local assim como o material aprendido.
Um homem foi preso neste sábado, 22, durante uma Operação Conjunta na fazenda Olhos D'Água, na zona rural da cidade de Euclides da Cunha. O caso foi divulgado nesta segunda-feira, 24.
De acordo com informações da Secretaria de Segurança Pública da Bahia (SSP-BA), com Bruno Aquino Souza foram apreendidas três motocicletas, uma porção de cocaína, uma espingarda de calibre 28 e munições de diversos calibres.
O proprietário da fazenda, alvo da operação, suspeito de tráfico de drogas e envolvimento com assaltos a banco, Márcio Remigio Gomes, não foi localizado. Bruno foi encaminhado a delegacia local assim como o material aprendido.
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Uma porção de cocaína, uma espingarda de calibre 28 e munições de diversos calibres foram apreendidas |
Análise: Pesquisa Ibope mostra que Bolsonaro pode ter batido no teto
A nova rodada do Ibope mostra que o quadro eleitoral, ainda que permaneça congelado, apresenta duas importantes inflexões: Bolsonaro estacionou em 28% e viu a distância para Haddad se reduzir, com o candidato petista crescendo três pontos e chegando a 22%. Dados os ataques que o ex-capitão vem sofrendo dos adversários, a pesquisa indica que tem resiliência e continua a se beneficiar da rejeição ao PT. Apesar disso, seu índice de rejeição passou de 42% para 46% em uma semana, e nas simulações de segundo turno ele agora perde para todos os demais adversários. Sinal de que pode ter batido no teto.
Haddad, ao contrário, continua a capitalizar o efeito Lula e a capilaridade do PT, atraindo os lulistas mais fieis e o voto de eleitores não petistas que não podem admitir a vitória da extrema-direita. Os líderes aumentaram a vantagem sobre os demais candidatos. Ciro, que ensaiou uma arrancada na semana passada, parou nos 11%, ao passo que Alckmin subiu um ponto e Marina desceu mais um.
A disputa aponta assim para um segundo turno que girará em torno do antibolsonarismo, do antipetismo e do antilulismo, com o País claramente dividido. Ruim.
Mas o quadro é de incerteza: não há como avaliar o potencial de veto que há no antipetismo e nem se esse potencial irá se reverter em benefício de Bolsonaro. O mesmo vale para o antibolsonarismo. Qualquer análise a respeito terá de ultrapassar o universo dos formadores de opinião e dos ativistas, capturar os sentimentos que vicejam na sociedade, e o tempo para isso é curto.
Os candidatos começam agora a calibrar as forças para a reta final. Surpresas de última hora não poderão ser descartadas, dado o quadro de alta volatilidade em que se trava a disputa. O desafio comum aos líderes é duplo: preparar o terreno para atrair o eleitorado de centro, mais moderado e mais preocupado com o futuro, e neutralizar as demais candidaturas, tanto para evitar que cresçam como uma repentina “terceira via”, quanto para prepará-las para a adesão no segundo turno.
Um passeio pelas cidades talvez revele um dos segredos da disputa atual: enquanto as ruas estão calmas e pouco mobilizadas, as redes trabalham a todo vapor, como se protagonizassem uma guerra entre exércitos inimigos. E aí, nesse território de virtualidades, sai na frente quem tem mais animadores, recursos de persuasão e espaços.
Por Marco Aurélio Nogueira - Jornal O Estado de São Paulo
Haddad, ao contrário, continua a capitalizar o efeito Lula e a capilaridade do PT, atraindo os lulistas mais fieis e o voto de eleitores não petistas que não podem admitir a vitória da extrema-direita. Os líderes aumentaram a vantagem sobre os demais candidatos. Ciro, que ensaiou uma arrancada na semana passada, parou nos 11%, ao passo que Alckmin subiu um ponto e Marina desceu mais um.
A disputa aponta assim para um segundo turno que girará em torno do antibolsonarismo, do antipetismo e do antilulismo, com o País claramente dividido. Ruim.
Mas o quadro é de incerteza: não há como avaliar o potencial de veto que há no antipetismo e nem se esse potencial irá se reverter em benefício de Bolsonaro. O mesmo vale para o antibolsonarismo. Qualquer análise a respeito terá de ultrapassar o universo dos formadores de opinião e dos ativistas, capturar os sentimentos que vicejam na sociedade, e o tempo para isso é curto.
Os candidatos começam agora a calibrar as forças para a reta final. Surpresas de última hora não poderão ser descartadas, dado o quadro de alta volatilidade em que se trava a disputa. O desafio comum aos líderes é duplo: preparar o terreno para atrair o eleitorado de centro, mais moderado e mais preocupado com o futuro, e neutralizar as demais candidaturas, tanto para evitar que cresçam como uma repentina “terceira via”, quanto para prepará-las para a adesão no segundo turno.
Um passeio pelas cidades talvez revele um dos segredos da disputa atual: enquanto as ruas estão calmas e pouco mobilizadas, as redes trabalham a todo vapor, como se protagonizassem uma guerra entre exércitos inimigos. E aí, nesse território de virtualidades, sai na frente quem tem mais animadores, recursos de persuasão e espaços.
Por Marco Aurélio Nogueira - Jornal O Estado de São Paulo
No segundo turno, Bolsonaro perde para Haddad, Ciro e Alckmin
Redação Portal Cleriston Silva PCS
O líder nas pesquisas de intenção de voto para o primeiro turno da eleição presidencial, Jair Bolsonaro (PSL), não consegue superar nenhum adversário nas simulações de segundo turno da pesquisa Ibope divulgada nesta segunda-feira, 24.
Conforme o instituto, se a segunda etapa da disputa fosse hoje, ele perderia para Fernando Haddad (PT), Ciro Gomes (PDT) e Geraldo Alckmin (PSDB), além de só empatar com Marina Silva (Rede).
O Ibope foi a campo entre os dias 22 e 23 de setembro e ouviu 2.506 eleitores. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos, com um intervalo de confiança de 95%. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo BR06630/2018.
Os resultados foram os seguintes:
Haddad 43% x 37% Bolsonaro (branco/nulo: 15%; não sabe: 4%)
Ciro 46% x 35% Bolsonaro (branco/nulo: 15%; não sabe: 4%
Alckmin 41% x 36% Bolsonaro (branco/nulo: 20%; não sabe: 4%
Bolsonaro 39% x 39% Marina (branco/nulo: 19%; não sabe: 4%)
O líder nas pesquisas de intenção de voto para o primeiro turno da eleição presidencial, Jair Bolsonaro (PSL), não consegue superar nenhum adversário nas simulações de segundo turno da pesquisa Ibope divulgada nesta segunda-feira, 24.
Conforme o instituto, se a segunda etapa da disputa fosse hoje, ele perderia para Fernando Haddad (PT), Ciro Gomes (PDT) e Geraldo Alckmin (PSDB), além de só empatar com Marina Silva (Rede).
O Ibope foi a campo entre os dias 22 e 23 de setembro e ouviu 2.506 eleitores. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos, com um intervalo de confiança de 95%. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo BR06630/2018.
Os resultados foram os seguintes:
Haddad 43% x 37% Bolsonaro (branco/nulo: 15%; não sabe: 4%)
Ciro 46% x 35% Bolsonaro (branco/nulo: 15%; não sabe: 4%
Alckmin 41% x 36% Bolsonaro (branco/nulo: 20%; não sabe: 4%
Bolsonaro 39% x 39% Marina (branco/nulo: 19%; não sabe: 4%)
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