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cleristonsilva.com

17 de abr. de 2016

120x32: Goiás vota no processo de impeachment de Dilma Rousseff

Redação Portal Cleriston Silva PCS

O estado de Goiás foi o décimo a votar na sessão que dará continuidade ao processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.

Os deputados que votaram a favor do impeachment foram: Alexandre Baldy, Célio Silveira, Daniel Vilela, Delegado Waldir, Fábio Sousa, Flávia Morais, Giuseppe Vecci, Heuler Cruvinel, João Campos, Jovair Arantes, Lucas Vergilio, Magda Mofatto, Marcos Abrão, Pedro Chaves, Roberto Balestra, Thiago Peixoto.

Apenas Rubens Otoni votou não. No total, o processo de impeachment tem 120x32.

104x31: Rondônia vota no processo de impeachment de Dilma Rousseff

Redação Portal Cleriston Silva PCS

O estado de Rondônia foi o nono a votar na sessão que dará continuidade ao processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.

Os deputados que votaram a favor do impeachment foram: Expedito Netto, Lindomar Garçon, Lucio Mosquini, Luiz Cláudio, Marcos Rogério, Mariana Carvalho, Marinha Raupp, Nilton Capixaba.

Nenhum votou contra. No total, o processo de impeachment tem 104x31.

96x31: Amazonas vota no processo de impeachment de Dilma Rousseff

Redação Portal Cleriston Silva PCS

O estado de Amazonas foi o oitavo a votar na sessão que dará continuidade ao processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.

Os deputados que votaram a favor do impeachment foram: Alfredo Nascimento, Arthur Virgílio Bisneto, Átila Lins, Conceição Sampaio, Hissa Abrahão, Marcos Rotta, Pauderney Avelino, Silas Câmara.

Nenhum votou contra. No total, o processo de impeachment tem 96x31.

88x31: Mato Grosso do Sul vota no processo de impeachment de Dilma Rousseff

Redação Portal Cleriston Silva PCS

O estado de Mato Grosso do Sul foi o sétimo a votar na sessão que dará continuidade ao processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.

Os deputados que votaram a favor do impeachment foram: Carlos Marun, Elizeu Dionizio, Geraldo Resende, Mandetta, Tereza Cristina.

Já os que votaram contra foram: Dagoberto, Vander Loubet, Zeca Do Pt. No total, o processo de impeachment tem 88x31.

83x28: Paraná vota no processo de impeachment de Dilma Rousseff

Redação Portal Cleriston Silva PCS

O estado de Paraná foi o sexto a votar na sessão que dará continuidade ao processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.

Os deputados que votaram a favor do impeachment foram: Alex Canziani, Alfredo Kaefer, Christiane De Souza Yared, Diego Garcia, Dilceu Sperafico, Evandro Roman, Fernando Francischini, Giacobo, Hermes Parcianello, João Arruda, Leandre, Leopoldo Meyer, Luciano Ducci, Luiz Carlos Hauly, Luiz Nishimori, Marcelo Belinati, Nelson Meurer, Nelson Padovani, Osmar Serraglio, Paulo Martins, Ricardo Barros, Rubens Bueno, Sandro Alex, Sergio Souza, Takayama, Toninho Wandscheer.

Já os que votaram contra foram: Aliel Machado, Assis Do Couto, Enio Verri, Zeca Dirceu Já Beto Salame se absteve. No total, o processo de impeachment tem 83x28.

57x24: Pará vota no processo de impeachment de Dilma Rousseff

Redação Portal Cleriston Silva PCS

O estado de Pará foi o quinto a votar na sessão que dará continuidade ao processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.

Os deputados que votaram a favor do impeachment foram: Arnaldo Jordy, Delegado Éder Mauro, Francisco Chapadinha, Hélio Leite, Joaquim Passarinho, José Priante, Josué Bengtson, Júlia Marinho, Nilson Pinto, Wladimir Costa.

Já os que votaram contra foram: Beto Faro, Edmilson Rodrigues, Elcione Barbalho, Lúcio Vale, Simone Morgado, Zé Geraldo. Já Beto Salame se absteve. No total, o processo de impeachment tem 57x24.

47x17: Amapá vota no processo de impeachment de Dilma Rousseff

Redação Portal Cleriston Silva PCS

O estado de Amapá foi o quarto a votar na sessão que dará continuidade ao processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.

Os deputados que votaram a favor do impeachment foram: André Abdon, Cabuçu Borges, Marcos Reategui. Já os que votaram contra foram: Janete Capiberibe, Jozi Araújo, Professora Marcivania, Roberto Góes.

Já Vinicius Gurgel se absteve. No total, o processo de impeachment tem 47x17.

44x12: Santa Catarina vota no processo de impeachment de Dilma Rousseff

Redação Portal Cleriston Silva PCS

O estado de Santa Catarina foi o terceiro a votar na sessão que dará continuidade ao processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.

Os deputados que votaram a favor do impeachment foram: Carmen Zanotto, Celso Maldaner, Cesar Souza, Esperidião Amin, Geovania De Sá, João Paulo Kleinübing, João Rodrigues, Jorge Boeira, Jorginho Mello, Marco Tebaldi, Mauro Mariani, Rogério Peninha Mendonça, Ronaldo Benedet, Valdir Colatto.

Já os que votaram contra foram: Décio Lima, Pedro Uczai. No total, o processo de impeachment tem 44x12.

30x10: Rio Grande do Sul vota no processo de impeachment de Dilma Rousseff

Redação Portal Cleriston Silva PCS

O estado Rio Grande do Sul foi o segundo a votar na sessão que dará continuidade ao processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.

Os deputados que votaram a favor do impeachment foram: Afonso Hamm, Alceu Moreira, Carlos Gomes, Covatti Filho, Danrlei De Deus Hinterholz, Darcísio Perondi, Giovani Cherini, Heitor Schuch, Jerônimo Goergen, João Derly, José Otávio Germano, Jose Stédile, Luis Carlos Heinze, Luiz Carlos Busato, Marco Maia, Mauro Pereira, Nelson Marchezan Junior, Onyx Lorenzoni, Osmar Terra, Renato Molling, Ronaldo Nogueira, Sérgio Moraes.

Já os que votaram contra foram: Afonso Motta, Bohn Gass, Henrique Fontana, Marco Maia, Marcon, Maria Do Rosário, Paulo Pimenta, Pepe Vargas. Já Pompeo De Mattos se absteve. No total, o processo de impeachment tem 30x10.

7x1: Roraima dá início à votação do impeachment de Dilma Rousseff

Redação Portal Cleriston Silva PCS

O estado de Roraima foi o primeiro a votar na sessão que dará continuidade ao processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.

Os deputados que votaram a favor do impeachment foram: Abel Mesquita Jr., Carlos Andrade, Hiran Gonçalves, Jhonatan De Jesus, Maria Helena, Remídio Monai e Shéridan.

Já os que votaram contra foram: Edio Lopes. No total, o processo de impeachment tem 7x1.

Homem é encontrado morto com marcas de tiros em Conceição do Coité

Redação Portal Cleriston Silva PCS

Maurício Oliveira Alves, de 22 anos, foi encontrado morto com marcas de tiros na cidade de Conceição do Coité, na noite deste sábado (16). A Polícia Militar (PM) não tem informações sobre quem pode ter cometido o crime.

Segundo a PM, a polícia foi acionada por volta das 20h30 após a denúncia de um homicídio no bairro da Pampulha. Quando os militares chegaram ao local, encontraram a vítima com marcas de tiros nas costas e nádegas.

Uma guarnição da 4ª Companhia do 16º Batalhão de Polícia Militar se deslocou para o local e isolou a área. Nenhuma testemunha ou suspeito de ter cometido o crime foram encontrados.

Também foi acionado o Departamento de Polícia Técnica (DPT) para realizar os procedimentos cabíveis.

Deputados iniciam votação que define futuro de Dilma na Presidência

Redação Portal Cleriston Silva PCS



Começou pontualmente às 14 horas neste domingo (17), no plenário da Câmara dos Deputados, a sessão em que 513 deputados começam a decidir o futuro político da presidente Dilma Rousseff. Logo no início, houve tumulto, empurra-empurra e troca de ofensas entre deputados. O motivo teria sido a presença de parlamentares com cartazes a favor do impeachment. A Polícia Legislativa precisou intervir para manter a calma no plenário.

Antes da votação, deputados governistas e de oposição também se enfrentaram no Salão Verde da Câmara. A confusão começou quando houve o encontro entre um grupo de parlamentares pró-governo e outra da oposição, que aos gritos exaltados de "Democracia" e "Fora Dilma", respectivamente, se enfrentaram no local.

Discurso do relator - Ao início da sessão, o relator do processo, deputado Jovair Arantes (PTB-GO), teve 25 minutos para reapresentar os pontos principais de seu parecer, favorável ao impedimento da presidente da República.

Após a apresentação do relator, os 25 líderes de partidos representados na Casa têm direito a falar, cada qual entre 3 e 10 minutos, dependendo do tamanho da bancada. A expectativa da Mesa Diretora é que a votação comece por volta das 16h30.

Conforme determinação do Supremo Tribunal Federal (STF), em sessão extraordinária realizada na última sexta-feira (15), a votação segue o regimento interno da Câmara, com chamada alternada de deputados da região Norte para o Sul.

Em cada Estado, a chamada é nominal, por ordem alfabética. Para os parlamentares que perdem a primeira chamada, há uma segunda convocação para que se manifestem. São necessários os votos favoráveis de, no mínimo, 342 deputados (dois terços dos 513 membros da Casa) para a ação seguir ao Senado Federal.

O advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, teve seu pedido de fala vetado antes da votação. O ministro pediu ao presidente da Câmara tempo igual ao do relator para mais uma defesa, mas o requerimento foi recusado por Cunha sob o argumento de que a Câmara vai adotar o mesmo rito do impeachment do ex-presidente Fernando Collor, em 1992, quando só o relator se manifestou na atual etapa do processo.

A presidente Dilma Rousseff é acusada de ter cometido crime de responsabilidade ao, supostamente, ter maquiado as contas públicas por meio de operações fiscais irregulares em 2015. O pedido de abertura de processo de impeachment foi feito no ano passado pelos juristas Hélio Bicudo, Miguel Reale Junior e Janaína Conceição Paschoal.

Tribunal de Justiça da Bahia é o pior do país em produtividade

Redação Portal Cleriston Silva PCS

O Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) ficou em última posição na avaliação anual do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) referente ao ano de 2014, conforme publicado no relatório divulgado na terça-feira (15). O Judiciário da Bahia, considerado de médio porte, atingiu apenas 52,1% da meta estipulada em relação à produtividade. Depois, aparece o Tribunal do Piauí como segundo pior do Brasil, classificado como de pequeno porte, que cumpriu 53,7% da meta traçada.

De acordo com o CNJ, o Índice de Produtividade Comparada da Justiça mede a produtividade e a eficiência dos tribunais, com base em informações sobre os litígios (com número de processos que ingressaram e pendentes), recursos humanos (magistrados e servidores efetivos), além de financeiros (despesa total da Justiça excluída a despesa com inativos).

Para o CNJ, os dados do TJ-BA apontam para uma "tendência de queda de produtividade". O Conselho apontou que, dentre os tribunais de médio porte, o Judiciário baiano é o maior entre eles, já que a estrutura orçamentária e de servidores está próxima ao TJ do Paraná, que fica na última posição, em relação à estrutura, entre os tribunais de grande porte. "O TJBA se encontra em posição limiar na separação dos portes", informou o CNJ a respeito da infraestrutura.

O TJ-BA aparece com a maior taxa de congestionamento de processos entre os tribunais brasileiros e, ao mesmo tempo, tem a maior despesa por processo baixado na Justiça estadual. O índice de produtividade dos magistrados ficou em 957 processos, sendo que 1.837 eram necessários para que a meta fosse atingida. A Bahia tem "o Tribunal em que o IPM real é mais deficitário em relação ao IPM desejado" do país.

De acordo com o relatório, a Justiça do estado é a sétima mais cara do Brasil, sendo que 89,3% das despesas de mais de 1 bilhão e 800 milhões são comprometidas com servidores e pensões. Ainda com base o relatório, existem 274 cargos vagos de juízes e quase 24 mil cargos vagos de servidores.

O Tribunal de Justiça da Bahia disse que os cargos foram projetados em 2007 com base no crescimento populacional e econômico do estado, o que não reflete a necessidade atual. Além disso, o Tribunal informou que tem informatizado os serviços. Quanto à produtividade dos juízes, o Tribunal disse que muitos processos foram concluídos, mas ainda não foram dado baixas no sistema. O TJ-BA informou que trabalha para melhorar a situação.

Bahia é o estado com mais deputados contra o impeachment

Redação Portal Cleriston Silva PCS

A Bahia é o estado onde a presidente Dilma Rousseff tem, proporcionalmente, o maior apoio pela manutenção do seu mandato. Dos 39 deputados da Bahia, 24 se manifestaram contra o impeachment. O site Congresso em Foco, lembra que a Bahia é governada pelo petista Rui Costa, que sucedeu o também petista Jaques Wagner, hoje um dos ministros mais próximos à presidente, o estado mantém intacta a aliança nacional que elegeu a presidente. Mesmo ameaçados de expulsão e de perderem poder na legenda, os deputados do PP da Bahia devem votar contra o impeachment. Essa situação tem uma explicação: o vice governador baiano é João leão, presidente do PP estadual e pai do deputado Cacá Leão. A família Leão não está disposta a trocar o poder no estado pelo voto pró-impeachment.

O mesmo acontece com Mário Negromonte Jr. Ele é filho do ex-deputado e ex-ministro das Cidades do primeiro governo Dilma Mário Negromonte, hoje conselheiro do Tribunal de Contas dos Municípios por indicação do governador Rui Costa e as bênçãos do hoje ministro Jaques Wagner (Gabinete Pessoal da Presidência). João Leão aceita perder a direção do PP baiano e negocia a não expulsão do filho Cacá e de Negromonte Jr, pressionado pelo PT e pelo Planalto a votar contra o impeachment. O Partido Social Democrata na Bahia também apoia a presidente. O deputado Paulo Magalhães, por exemplo, é um dos mais fiéis escudeiros de Dilma. Vai votar contra o impeachment e tem trabalhado para conseguir atrair o voto dos indecisos.

Os deputados Antônio Brito, Fernando Torres e José Nunes também devem apoiar a permanência de Dilma. O mesmo fenômeno ocorre com o Partido da República. Com dissidências pró impeachment em outros estados, na Bahia o PR garante o voto pró-governo dos deputados José Rocha, José Carlos Araújo e João Carlos Bacelar já anunciaram voto contra o impeachment e permanecem na aliança estadual com o PT. O mesmo fenômeno ocorre com o PDT baiano, que dará o voto do deputado baiano Felix Mendonça Junior contra o impeachment.

Câmara vota neste domingo se abre processo de impeachment de Dilma

Redação Portal Cleriston Silva PCS

Após quase 43 horas de debates, os deputados vão votar neste domingo (17) se abrem ou não processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff. A sessão será aberta às 14h, e a previsão do presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), é iniciar a votação às 16h.

Cada um dos 513 deputados serão chamados ao microfone para proferir seu voto. A previsão é de que cada parlamentar gaste, em média, 30 segundos para votar. A ordem de chamada será por estado, começando pelo Norte. Veja aqui a ordem de votação

São necessários no mínimo 342 votos "sim" para que o parecer do relator da comissão especial de impeachment, Jovair Arantes (PTB-GO), seja aprovado. Ele recomenda no documento a continuidade do processo de afastamento da petista.

Se aprovado, o processo vai para o Senado, que terá que decidir se acolhe a denúncia e julga a presidente por crime de responsabilidade. Caso não sejam alcançados os 342 votos, o processo é arquivado. Entenda como funciona todo o processo de impeachment

Os debates que antecederam a votação começaram às 8h55 de sexta-feira (15) e seguiram em sessão ininterrupta até as 3h42 deste domingo (17). Foi a sessão mais longa da história da Câmara.

Na última etapa de debates, com os discursos individuais dos deputados contra e a favor do impeachment, havia ao todo 249 parlamentares inscritos para falar. Porém, somente 119 discursaram. Ao menos 60 já haviam anunciado que abriam mão do tempo de fala para acelerar o debate e permitir a votação nesta tarde.

Veja passo a passo como será a sessão deste domingo:

– A sessão começa às 14h. Antes dos deputados votarem, terá a palavra por 25 minutos o relator Jovair Arantes.

– Os líderes partidários poderão usar a palavra. O tempo varia de 3 a 10 minutos, de acordo com o tamanho da bancada, além de mais um minuto para orientação do voto dos deputados da legenda.

– A votação é por chamada nominal. A ordem começará com deputados do Norte e será feita alternância entre parlamentares do Norte e do Sul. Dentro de cada estado, a ordem de chamada é alfabética.

– Cunha vai decidir na hora se sai da Presidência para votar na chamada dos deputados do Rio ou se votará por último.

– Cada um dos deputados é chamado ao microfone para anunciar seu voto. Eles se levantam, vão ao microfone e respondem "sim" (aprovação), "não" (rejeição) ou "abstenção".

– Cada deputado deve gastar, em média, 30 segundos para votar, contando deslocamentos e pequenos discursos. Não haverá encaminhamento de votação nem questões de ordem nesse período.

– Os votos serão registrados por quatro secretários posicionados na Mesa, próximos do presidente Eduardo Cunha. Um registra os votos "sim", outro os "não", o terceiro registra as abstenções, e o quarto, os deputados ausentes.

– Quando o deputado anunciar seu voto, o secretário do voto correspondente diz em voz alta o nome do deputado, o voto e quantos votos daquele já existem.

– Terminada a chamada dos 513, faz-se uma segunda chamada dos que estavam ausentes na primeira.

– Com 342 votos "sim" (2/3 dos 513 deputados), o parecer é aprovado e é autorizada instauração de processo de impeachment da presidente da República. Caberá ao Senado decidir se processa e julga a presidente.

– Se não alcançar 342 votos, o parecer pró-impeachment é arquivado.