Redação Portal Cleriston Silva PCS
A votação do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff foi finalizada às 23h47 deste domingo na Câmara dos Deputados.
No total, a votação teve 367 votos a favor do impeachment, 137 contra, sete abstenções e duas ausências. "Está autorizada a instalação do processo contra a senhora presidente Dilma Rousseff por crime de responsabilidade", declarou o presidente da Câmara, Eduardo Cunha.
Agora a ação de autoria dos juristas Hélio Bicudo, Miguel Reale Jr. e Janaína Paschoal será remetida ao Senado, que deve decidir pela instalação, ou não, do procedimento contra a petista.
18 de abr. de 2016
Rui lamenta derrota do governo na votação do impeachment: ‘momento difícil para o país’
Redação Portal Cleriston Silva PCS
O governador da Bahia, Rui Costa (PT), lamentou a decisão majoritária da Câmara dos Deputados que, em votação na noite deste domingo, enviou o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff ao Senado. O petista acusou o presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e o vice-presidente Michel Temer de tramar uma conspiração contra Dilma. “É um momento muito difícil para o país. É triste ver uma sessão na Câmara dos Deputados presidida por alguém como Eduardo Cunha, numa trama orquestrada ao lado vice-presidente Michel Temer, que soube liderar uma verdadeira conspiração", afirmou o governador.
Rui pediu também que a agenda do impeachment não atravanque o desenvolvimento do país. “É hora de continuar trabalhando muito, pois só desta maneira reencontraremos o caminho para a retomada do desenvolvimento e geração de emprego. Mesmo quem apoia a presidenta Dilma Rousseff, como eu, sabe que há várias questões a serem resolvidas no Brasil. A desintegração da nação não interessa às pessoas de bem e significará, para todos, a derrota. O País não pode parar. Não vamos deixar as disputas políticas desviar nosso principal objetivo: melhorar a vida das pessoas", acrescentou.
O governador da Bahia, Rui Costa (PT), lamentou a decisão majoritária da Câmara dos Deputados que, em votação na noite deste domingo, enviou o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff ao Senado. O petista acusou o presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e o vice-presidente Michel Temer de tramar uma conspiração contra Dilma. “É um momento muito difícil para o país. É triste ver uma sessão na Câmara dos Deputados presidida por alguém como Eduardo Cunha, numa trama orquestrada ao lado vice-presidente Michel Temer, que soube liderar uma verdadeira conspiração", afirmou o governador.
Rui pediu também que a agenda do impeachment não atravanque o desenvolvimento do país. “É hora de continuar trabalhando muito, pois só desta maneira reencontraremos o caminho para a retomada do desenvolvimento e geração de emprego. Mesmo quem apoia a presidenta Dilma Rousseff, como eu, sabe que há várias questões a serem resolvidas no Brasil. A desintegração da nação não interessa às pessoas de bem e significará, para todos, a derrota. O País não pode parar. Não vamos deixar as disputas políticas desviar nosso principal objetivo: melhorar a vida das pessoas", acrescentou.
Impeachment: 'Dilma foi derrubada por sua própria base de partidos', avalia ACM Neto
Redação Portal Cleriston Silva PCS
Após decisão da Câmara favorável ao impeachment da presidente Dilma Rousseff, neste domingo (17), o prefeito ACM Neto afirmou que a derrubada do governo foi feita pela própria base de partidos.
“A presidente Dilma teve todas as chances de admitir que errou e abrir um diálogo com a oposição e com todos os setores da sociedade brasileira para enfrentar a grave crise econômica e constitucional em que mergulhou o país junto com o seu partido o PT. Mas ela preferiu apostar no confronto político e na manutenção da incompetência administrativa. Dilma está caindo pela força das ruas e foi derrubada por sua própria base de partidos, que ela não soube administrar”, afirmou ao lembrar que evitou falar sobre o assunto antes do julgamento da Câmara Federal.
“Hoje o Brasil começou a virar uma página da sua história com a aceitação pela Câmara dos Deputados do impeachment da presidente Dilma. A votação reflete a vontade da maioria do povo brasileiro”. O prefeito ainda disse espera que o vice-presidente Michel Temer “faça um governo de entendimento nacional” e que tenha compromissos com a Bahia e Salvador.
Após decisão da Câmara favorável ao impeachment da presidente Dilma Rousseff, neste domingo (17), o prefeito ACM Neto afirmou que a derrubada do governo foi feita pela própria base de partidos.
“A presidente Dilma teve todas as chances de admitir que errou e abrir um diálogo com a oposição e com todos os setores da sociedade brasileira para enfrentar a grave crise econômica e constitucional em que mergulhou o país junto com o seu partido o PT. Mas ela preferiu apostar no confronto político e na manutenção da incompetência administrativa. Dilma está caindo pela força das ruas e foi derrubada por sua própria base de partidos, que ela não soube administrar”, afirmou ao lembrar que evitou falar sobre o assunto antes do julgamento da Câmara Federal.
“Hoje o Brasil começou a virar uma página da sua história com a aceitação pela Câmara dos Deputados do impeachment da presidente Dilma. A votação reflete a vontade da maioria do povo brasileiro”. O prefeito ainda disse espera que o vice-presidente Michel Temer “faça um governo de entendimento nacional” e que tenha compromissos com a Bahia e Salvador.
355x141: Pernambuco vota no processo de impeachment de Dilma Rousseff
Redação Portal Cleriston Silva PCS
O estado da Pernambuco foi o vigésimo quarto a votar na sessão que dará continuidade ao processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.
Os deputados que votaram a favor do impeachment foram: Adalberto Cavalcanti, Augusto Coutinho, Betinho Gomes, Bruno Araújo, Daniel Coelho, Danilo Cabral, Eduardo Da Fonte, Fernando Coelho Filho, Gonzaga Patriota, Jarbas Vasconcelos, João Fernando Coutinho, Jorge Côrte Real, Kaio Maniçoba, Marinaldo Rosendo, Mendonça Filho, Pastor Eurico.
Os que votaram contra foram: Anderson Ferreira, André De Paula, Luciana Santos, Ricardo Teobaldo, Sebastião Oliveira, Silvio Costa, Wolney Queiroz, Tadeu Alencar, Zeca Cavalcanti. No total, o processo de impeachment tem 355x141 e já foi aprovado pela Câmara dos Deputados.
O estado da Pernambuco foi o vigésimo quarto a votar na sessão que dará continuidade ao processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.
Os deputados que votaram a favor do impeachment foram: Adalberto Cavalcanti, Augusto Coutinho, Betinho Gomes, Bruno Araújo, Daniel Coelho, Danilo Cabral, Eduardo Da Fonte, Fernando Coelho Filho, Gonzaga Patriota, Jarbas Vasconcelos, João Fernando Coutinho, Jorge Côrte Real, Kaio Maniçoba, Marinaldo Rosendo, Mendonça Filho, Pastor Eurico.
Os que votaram contra foram: Anderson Ferreira, André De Paula, Luciana Santos, Ricardo Teobaldo, Sebastião Oliveira, Silvio Costa, Wolney Queiroz, Tadeu Alencar, Zeca Cavalcanti. No total, o processo de impeachment tem 355x141 e já foi aprovado pela Câmara dos Deputados.
17 de abr. de 2016
Câmara aprova continuidade do processo de impeachment da presidente Dilma
Redação Portal Cleriston Silva PCS
A Câmara dos Deputados decidiu na noite deste domingo (17) enviar o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff ao Senado. Em votação parcial, por 342 a 135, a maioria dos parlamentares deu votos favoráveis ao parecer pró-impeachment do relator do processo, deputado federal Jovair Arantes (PTB-GO).
Com isso, a ação de autoria dos juristas Hélio Bicudo, Miguel Reale Jr. e Janaína Paschoal será remetida ao Senado, a quem caberá instalar, ou não, o procedimento contra a petista. Já na câmara alta do Congresso Nacional, é montada uma comissão com 42 senadores, com 21 titulares e 21 suplentes, que terá dez dias para elaborar um parecer sobre a denúncia.
A recomendação é lida pelo presidente do Senado e votada no plenário da Casa. Caso 41 dos 81 senadores optem por instaurar o processo, Dilma fica afastada da Presidência da República por 180 dias. Neste ínterim, quem assume o cargo é o vice-presidente Michel Temer. Durante o período de afastamento, é aberta uma investigação contra a presidente.
Caso o Senado não conclua o processo nestes seis meses, Dilma reassume a cadeira de chefe do Executivo Nacional. Com o fim do procedimento investigativo, a petista será julgada pelo Senado, em uma sessão comandada pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski. Como em um júri comum, há protocolos como discurso da acusação e da defesa. Na mesma sessão, ocorre o juízo final de Dilma Rousseff.
Caso dois terços da Casa, o equivalente a 54 senadores, votem pelo impeachment, a presidente perde definitivamente o mandato. Em desfecho do processo, o vice assume a presidência durante o período restante de governo do presidente afastado. Dilma, por sua vez, ficaria inelegível por oito anos.
A Câmara dos Deputados decidiu na noite deste domingo (17) enviar o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff ao Senado. Em votação parcial, por 342 a 135, a maioria dos parlamentares deu votos favoráveis ao parecer pró-impeachment do relator do processo, deputado federal Jovair Arantes (PTB-GO).
Com isso, a ação de autoria dos juristas Hélio Bicudo, Miguel Reale Jr. e Janaína Paschoal será remetida ao Senado, a quem caberá instalar, ou não, o procedimento contra a petista. Já na câmara alta do Congresso Nacional, é montada uma comissão com 42 senadores, com 21 titulares e 21 suplentes, que terá dez dias para elaborar um parecer sobre a denúncia.
A recomendação é lida pelo presidente do Senado e votada no plenário da Casa. Caso 41 dos 81 senadores optem por instaurar o processo, Dilma fica afastada da Presidência da República por 180 dias. Neste ínterim, quem assume o cargo é o vice-presidente Michel Temer. Durante o período de afastamento, é aberta uma investigação contra a presidente.
Caso o Senado não conclua o processo nestes seis meses, Dilma reassume a cadeira de chefe do Executivo Nacional. Com o fim do procedimento investigativo, a petista será julgada pelo Senado, em uma sessão comandada pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski. Como em um júri comum, há protocolos como discurso da acusação e da defesa. Na mesma sessão, ocorre o juízo final de Dilma Rousseff.
Caso dois terços da Casa, o equivalente a 54 senadores, votem pelo impeachment, a presidente perde definitivamente o mandato. Em desfecho do processo, o vice assume a presidência durante o período restante de governo do presidente afastado. Dilma, por sua vez, ficaria inelegível por oito anos.
337x134: Paraíba vota no processo de impeachment de Dilma Rousseff
Redação Portal Cleriston Silva PCS
O estado da Paraíba foi o vigésimo terceiro a votar na sessão que dará continuidade ao processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.
Os deputados que votaram a favor do impeachment foram: Aguinaldo Ribeiro, Benjamin Maranhão, Efraim Filho, Hugo Motta, Manoel Junior, Pedro Cunha Lima, Rômulo Gouveia, Veneziano Vital Do Rêgo, Wilson Filho.
Os que votaram contra foram: Damião Feliciano, Luiz Couto, Wellington Roberto. No total, o processo de impeachment tem 337x134.
O estado da Paraíba foi o vigésimo terceiro a votar na sessão que dará continuidade ao processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.
Os deputados que votaram a favor do impeachment foram: Aguinaldo Ribeiro, Benjamin Maranhão, Efraim Filho, Hugo Motta, Manoel Junior, Pedro Cunha Lima, Rômulo Gouveia, Veneziano Vital Do Rêgo, Wilson Filho.
Os que votaram contra foram: Damião Feliciano, Luiz Couto, Wellington Roberto. No total, o processo de impeachment tem 337x134.
328x131: Bahia vota no processo de impeachment de Dilma Rousseff
Redação Portal Cleriston Silva PCS
O estado da Bahia foi o vigésimo segundo a votar na sessão que dará continuidade ao processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. Os deputados que votaram a favor do impeachment foram: Antonio Imbassahy, Arthur Oliveira Maia, Benito Gama, Claudio Cajado, Elmar Nascimento, Erivelton Santana, Irmão Lazaro, João Gualberto, José Carlos Aleluia, Jutahy Junior, Lucio Vieira Lima, Márcio Marinho, Paulo Azi, Uldurico Junior.
Os que votaram contra foram: Afonso Florence, Alice Portugal, Antonio Brito, Bacelar, Bebeto, Caetano, Daniel Almeida, Davidson Magalhães, Félix Mendonça Júnior, Fernando Torres, Jorge Solla, João Carlos Bacelar, José Nunes, José Carlos Araújo, José Rocha, Moema Gramacho, Paulo Magalhães, Roberto Britto, Ronaldo Carletto, Sérgio Brito, Valmir Assunção, Waldenor Pereira. Cacá Leão e Mário Negromonte Jr. se abstiveram. No total, o processo de impeachment tem 328x131.
O estado da Bahia foi o vigésimo segundo a votar na sessão que dará continuidade ao processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. Os deputados que votaram a favor do impeachment foram: Antonio Imbassahy, Arthur Oliveira Maia, Benito Gama, Claudio Cajado, Elmar Nascimento, Erivelton Santana, Irmão Lazaro, João Gualberto, José Carlos Aleluia, Jutahy Junior, Lucio Vieira Lima, Márcio Marinho, Paulo Azi, Uldurico Junior.
Os que votaram contra foram: Afonso Florence, Alice Portugal, Antonio Brito, Bacelar, Bebeto, Caetano, Daniel Almeida, Davidson Magalhães, Félix Mendonça Júnior, Fernando Torres, Jorge Solla, João Carlos Bacelar, José Nunes, José Carlos Araújo, José Rocha, Moema Gramacho, Paulo Magalhães, Roberto Britto, Ronaldo Carletto, Sérgio Brito, Valmir Assunção, Waldenor Pereira. Cacá Leão e Mário Negromonte Jr. se abstiveram. No total, o processo de impeachment tem 328x131.
PT e ministros defendem que Dilma reduza mandato e lance 'diretas já'
Redação Portal Cleriston Silva PCS
O diretório do PT deve discutir na terça-feira (19) que Dilma Rousseff envie ao Congresso Nacional proposta de redução de seu próprio mandato e de convocação de eleições presidenciais ainda neste ano, junto das eleições municipais do país.
A ideia é que a presidente anuncie que abre mão de dois anos de mandato mesmo que chegue a ser inocentada de crimes de responsabilidade pelo Senado, que julgará se a petista é ou não inocente e se deve ser afastada em definitivo do cargo, consumando o impeachment.
No mesmo projeto, Dilma estabeleceria que, assim como ela ficou seis anos na Presidência, o sucessor, escolhido pelo voto direto, teria mandato de seis anos, sem reeleição.
Há pequenas variações em torno do tema. Alguns dirigentes do PT, por exemplo, acreditam que Dilma não deve incluir na proposta de eleições a sugestão de novo período para o mandato presidencial nem o fim da reeleição.
Outros têm dúvidas sobre a conveniência de a própria presidente figurar oficialmente como autora da proposta ou se o melhor seria ela apenas encaminhar a sugestão do partido, que seria assinada também por outras legendas.
A ideia de redução do mandato de Dilma e da convocação de "diretas já", se aprovada no PT, pode ser levada oficialmente à presidente nos próximos dias.
A proposta conta com apoio entusiasmado de parlamentares do partido e até mesmo de ministros. Outras legendas já foram informadas e podem aderir a ela.
O discurso será o de que Dilma busca uma solução para a grave crise política que o Brasil atravessa, mas que não será resolvida por um presidente, Michel Temer, que não teria legitimidade por chegar ao poder por meio de um "golpe", segundo os que defendem a tese, e de forma indireta.
Um presidente eleito diretamente teria legitimidade e maior apoio para comandar o país em situação tão delicada, defendem. Ao mesmo tempo, acreditam, a população não seria "excluída" da solução do problema, como ocorreria no impeachment.
"Quem foi às ruas contra o governo queria Temer na presidência e Eduardo Cunha como seu vice? O Temer não tem legitimidade. Ele se aproveitou de manifestações populares para assaltar o poder", diz o senador Lindberg Farias (PT-RJ). "Ele tem 60% de rejeição e só 1% de votos. Se esse golpe contra a Dilma se confirmar, não tenho dúvida de que ele cai em seis meses, pela pressão da população por 'diretas já'."
Ele diz que a bancada do PT no Senado já discutiu a ideia e que a maioria dos parlamentares dá apoio a ela. Afirma também que já conversou com senadores do PDT e do PSB, por exemplo, e que um projeto de diretas teria o apoio de parlamentares de outros partidos.
A proposta também já é discutida na Câmara. O deputado Wadih Damous (PT-RJ) afirma que "as 'diretas já' são única solução para a crise que será agravada se vingar esse golpe contra a presidente".
O deputado Alessandro Molon, da Rede, afirma que seguramente o partido "estaria aberto a discutir a conveniência da proposta, pois já vinha defendendo a realização de eleições".
O diretório do PT deve discutir na terça-feira (19) que Dilma Rousseff envie ao Congresso Nacional proposta de redução de seu próprio mandato e de convocação de eleições presidenciais ainda neste ano, junto das eleições municipais do país.
A ideia é que a presidente anuncie que abre mão de dois anos de mandato mesmo que chegue a ser inocentada de crimes de responsabilidade pelo Senado, que julgará se a petista é ou não inocente e se deve ser afastada em definitivo do cargo, consumando o impeachment.
No mesmo projeto, Dilma estabeleceria que, assim como ela ficou seis anos na Presidência, o sucessor, escolhido pelo voto direto, teria mandato de seis anos, sem reeleição.
Há pequenas variações em torno do tema. Alguns dirigentes do PT, por exemplo, acreditam que Dilma não deve incluir na proposta de eleições a sugestão de novo período para o mandato presidencial nem o fim da reeleição.
Outros têm dúvidas sobre a conveniência de a própria presidente figurar oficialmente como autora da proposta ou se o melhor seria ela apenas encaminhar a sugestão do partido, que seria assinada também por outras legendas.
A ideia de redução do mandato de Dilma e da convocação de "diretas já", se aprovada no PT, pode ser levada oficialmente à presidente nos próximos dias.
A proposta conta com apoio entusiasmado de parlamentares do partido e até mesmo de ministros. Outras legendas já foram informadas e podem aderir a ela.
O discurso será o de que Dilma busca uma solução para a grave crise política que o Brasil atravessa, mas que não será resolvida por um presidente, Michel Temer, que não teria legitimidade por chegar ao poder por meio de um "golpe", segundo os que defendem a tese, e de forma indireta.
Um presidente eleito diretamente teria legitimidade e maior apoio para comandar o país em situação tão delicada, defendem. Ao mesmo tempo, acreditam, a população não seria "excluída" da solução do problema, como ocorreria no impeachment.
"Quem foi às ruas contra o governo queria Temer na presidência e Eduardo Cunha como seu vice? O Temer não tem legitimidade. Ele se aproveitou de manifestações populares para assaltar o poder", diz o senador Lindberg Farias (PT-RJ). "Ele tem 60% de rejeição e só 1% de votos. Se esse golpe contra a Dilma se confirmar, não tenho dúvida de que ele cai em seis meses, pela pressão da população por 'diretas já'."
Ele diz que a bancada do PT no Senado já discutiu a ideia e que a maioria dos parlamentares dá apoio a ela. Afirma também que já conversou com senadores do PDT e do PSB, por exemplo, e que um projeto de diretas teria o apoio de parlamentares de outros partidos.
A proposta também já é discutida na Câmara. O deputado Wadih Damous (PT-RJ) afirma que "as 'diretas já' são única solução para a crise que será agravada se vingar esse golpe contra a presidente".
O deputado Alessandro Molon, da Rede, afirma que seguramente o partido "estaria aberto a discutir a conveniência da proposta, pois já vinha defendendo a realização de eleições".
313x107: Minas Gerais vota no processo de impeachment de Dilma Rousseff
Redação Portal Cleriston Silva PCS
O estado de Minas Gerais foi o vigésimo primeiro a votar na sessão que dará continuidade ao processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.
Os deputados que votaram a favor do impeachment foram: Bilac Pinto, Caio Narcio, Carlos Melles, Dâmina Pereira, Delegado Edson Moreira, Diego Andrade, Dimas Fabiano, Domingos Sávio, Eduardo Barbosa, Eros Biondini, Fábio Ramalho, Franklin Lima, Jaime Martins, Júlio Delgado, Laudivio Carvalho, Leonardo Quintão, Lincoln Portela, Luis Tibé, Luiz Fernando Faria, Marcelo Álvaro Antônio, Marcelo Aro, Marcos Montes, Marcus Pestana, Mário Heringer, Mauro Lopes, Misael Varella, Newton Cardoso Jr, Odelmo Leão, Paulo Abi-Ackel, Raquel Muniz, Renzo Braz, Rodrigo De Castro, Rodrigo Pacheco, Saraiva Felipe, Stefano Aguiar, Subtenente Gonzaga, Tenente Lúcio, Toninho Pinheiro, Weliton Prado, Zé Silva.
Os que votaram contra foram: Adelmo Carneiro Leão, Aelton Freitas, Bonifácio De Andrada Brunny, Gabriel Guimarães, George Hilton, Jô Moraes, Leonardo Monteiro, Margarida Salomão, Miguel Corrêa Padre João, Patrus Ananias, Reginaldo Lopes. No total, o processo de impeachment tem 313x107.
O estado de Minas Gerais foi o vigésimo primeiro a votar na sessão que dará continuidade ao processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.
Os deputados que votaram a favor do impeachment foram: Bilac Pinto, Caio Narcio, Carlos Melles, Dâmina Pereira, Delegado Edson Moreira, Diego Andrade, Dimas Fabiano, Domingos Sávio, Eduardo Barbosa, Eros Biondini, Fábio Ramalho, Franklin Lima, Jaime Martins, Júlio Delgado, Laudivio Carvalho, Leonardo Quintão, Lincoln Portela, Luis Tibé, Luiz Fernando Faria, Marcelo Álvaro Antônio, Marcelo Aro, Marcos Montes, Marcus Pestana, Mário Heringer, Mauro Lopes, Misael Varella, Newton Cardoso Jr, Odelmo Leão, Paulo Abi-Ackel, Raquel Muniz, Renzo Braz, Rodrigo De Castro, Rodrigo Pacheco, Saraiva Felipe, Stefano Aguiar, Subtenente Gonzaga, Tenente Lúcio, Toninho Pinheiro, Weliton Prado, Zé Silva.
Os que votaram contra foram: Adelmo Carneiro Leão, Aelton Freitas, Bonifácio De Andrada Brunny, Gabriel Guimarães, George Hilton, Jô Moraes, Leonardo Monteiro, Margarida Salomão, Miguel Corrêa Padre João, Patrus Ananias, Reginaldo Lopes. No total, o processo de impeachment tem 313x107.
272x95: Rio Grande do Norte vota no processo de impeachment de Dilma Rousseff
Redação Portal Cleriston Silva PCS
O estado do Piauí foi o vigésimo a votar na sessão que dará continuidade ao processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.
Os deputados que votaram a favor do impeachment foram: Antônio Jácome, Beto Rosado, Fábio Faria, Felipe Maia, Rafael Motta, Rogério Marinho, Walter Alves.
Os que votaram contra foram: Zenaide Maia. No total, o processo de impeachment tem 272x95.
O estado do Piauí foi o vigésimo a votar na sessão que dará continuidade ao processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.
Os deputados que votaram a favor do impeachment foram: Antônio Jácome, Beto Rosado, Fábio Faria, Felipe Maia, Rafael Motta, Rogério Marinho, Walter Alves.
Os que votaram contra foram: Zenaide Maia. No total, o processo de impeachment tem 272x95.
265x94: Piauí vota no processo de impeachment de Dilma Rousseff
Redação Portal Cleriston Silva PCS
O estado do Piauí foi o vigésimo a votar na sessão que dará continuidade ao processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.
Os deputados que votaram a favor do impeachment foram: Assis Carvalho, Heráclito Fortes, Iracema Portella, Júlio Cesar, Rodrigo Martins.
Os que votaram contra foram: Átila Lira, Capitão Fábio Abreu, Marcelo Castro, Paes Landim, Rejane Dias. No total, o processo de impeachment tem 265x94.
O estado do Piauí foi o vigésimo a votar na sessão que dará continuidade ao processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.
Os deputados que votaram a favor do impeachment foram: Assis Carvalho, Heráclito Fortes, Iracema Portella, Júlio Cesar, Rodrigo Martins.
Os que votaram contra foram: Átila Lira, Capitão Fábio Abreu, Marcelo Castro, Paes Landim, Rejane Dias. No total, o processo de impeachment tem 265x94.
260x89: Espírito Santo vota no processo de impeachment de Dilma Rousseff
Redação Portal Cleriston Silva PCS
O estado do Espírito Santo foi o décimo nono a votar na sessão que dará continuidade ao processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.
Os deputados que votaram a favor do impeachment foram: Carlos Manato, Dr. Jorge Silva, Evair De Melo, Lelo Coimbra, Marcus Vicente, Max Filho, Paulo Foletto. Sergio Vidigal.
Os que votaram contra foram: Givaldo Vieira, Helder Salomão. No total, o processo de impeachment tem 260x89.
O estado do Espírito Santo foi o décimo nono a votar na sessão que dará continuidade ao processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.
Os deputados que votaram a favor do impeachment foram: Carlos Manato, Dr. Jorge Silva, Evair De Melo, Lelo Coimbra, Marcus Vicente, Max Filho, Paulo Foletto. Sergio Vidigal.
Os que votaram contra foram: Givaldo Vieira, Helder Salomão. No total, o processo de impeachment tem 260x89.
252x87: Rio de Janeiro vota no processo de impeachment de Dilma Rousseff
Redação Portal Cleriston Silva PCS
O estado do Rio de Janeiro foi o décimo oitavo a votar na sessão que dará continuidade ao processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.
Os deputados que votaram a favor do impeachment foram: Alexandre Serfiotis, Alexandre Valle, Altineu Côrtes, Arolde De Oliveira, Aureo, Cabo Daciolo, Cristiane Brasil, Deley, Dr. João, Eduardo Cunha, Ezequiel Teixeira, Felipe Bornier, Fernando Jordão, Francisco Floriano, Hugo Leal, Indio Da Costa, Jair Bolsonaro, Julio Lopes, Luiz Carlos Ramos, Marcelo Matos, Marco Antônio Cabral, Marcos Soares, Miro Teixeira, Otavio Leite, Paulo Feijó, Pedro Paulo, Roberto Sales, Rodrigo Maia, Rosangela Gomes, Sergio Zveiter, Simão Sessim, Soraya Santos, Sóstenes Cavalcante, Washington Reis.
Os que votaram contra foram: Alessandro Molon, Benedita Da Silva, Celso Pansera, Chico Alencar, Chico D'angelo, Glauber Braga, Jandira Feghali, Jean Wyllys, Leonardo Picciani, Luiz Sérgio, Wadih Damous. A deputada Clarissa Garotinho estava ausente. No total, o processo de impeachment tem 252x87.
O estado do Rio de Janeiro foi o décimo oitavo a votar na sessão que dará continuidade ao processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.
Os deputados que votaram a favor do impeachment foram: Alexandre Serfiotis, Alexandre Valle, Altineu Côrtes, Arolde De Oliveira, Aureo, Cabo Daciolo, Cristiane Brasil, Deley, Dr. João, Eduardo Cunha, Ezequiel Teixeira, Felipe Bornier, Fernando Jordão, Francisco Floriano, Hugo Leal, Indio Da Costa, Jair Bolsonaro, Julio Lopes, Luiz Carlos Ramos, Marcelo Matos, Marco Antônio Cabral, Marcos Soares, Miro Teixeira, Otavio Leite, Paulo Feijó, Pedro Paulo, Roberto Sales, Rodrigo Maia, Rosangela Gomes, Sergio Zveiter, Simão Sessim, Soraya Santos, Sóstenes Cavalcante, Washington Reis.
Os que votaram contra foram: Alessandro Molon, Benedita Da Silva, Celso Pansera, Chico Alencar, Chico D'angelo, Glauber Braga, Jandira Feghali, Jean Wyllys, Leonardo Picciani, Luiz Sérgio, Wadih Damous. A deputada Clarissa Garotinho estava ausente. No total, o processo de impeachment tem 252x87.
219x75: Ceará vota no processo de impeachment de Dilma Rousseff
Redação Portal Cleriston Silva PCS
O estado do Ceará foi o décimo sétimo a votar na sessão que dará continuidade ao processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.
Os deputados que votaram a favor do impeachment foram: Adail Carneiro, Cabo Sabino, Danilo Forte, Genecias Noronha, Moroni Torgan, Moses Rodrigues, Raimundo Gomes De Matos, Ronaldo Martins, Vitor Valim.
Os que votaram contra foram: Ariosto Holanda, Arnon Bezerra, Chico Lopes, Domingos Neto, José Airton Cirilo, José Guimarães, Leônidas Cristino, Luizianne Lins, Macedo, Odorico Monteiro, Vicente Arruda.
Já o deputado Aníbal Gomes se encontrava ausente e a deputada Gorete Pereira se absteve. No total, o processo de impeachment tem 219x75.
O estado do Ceará foi o décimo sétimo a votar na sessão que dará continuidade ao processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.
Os deputados que votaram a favor do impeachment foram: Adail Carneiro, Cabo Sabino, Danilo Forte, Genecias Noronha, Moroni Torgan, Moses Rodrigues, Raimundo Gomes De Matos, Ronaldo Martins, Vitor Valim.
Os que votaram contra foram: Ariosto Holanda, Arnon Bezerra, Chico Lopes, Domingos Neto, José Airton Cirilo, José Guimarães, Leônidas Cristino, Luizianne Lins, Macedo, Odorico Monteiro, Vicente Arruda.
Já o deputado Aníbal Gomes se encontrava ausente e a deputada Gorete Pereira se absteve. No total, o processo de impeachment tem 219x75.
Sem transmitir votação, programa Sílvio Santos empata em audiência com a Globo
Redação Portal Cleriston Silva PCS
Apesar de decidir o futuro do Brasil, a votação na Câmara dos Deputados sobre a aprovação do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) tem a atenção dividida com outra transmissão na noite deste domingo (17).
De acordo com levantamento do Ibope, o programa Sílvio Santos, do SBT, registrou 14,5 pontos às 19h34. A Rede Globo, que transmite o processo, teve 14,9 pontos registrados, o que significa um empate técnico entre as redes.
Em momentos anteriores, a emissora de Senor Abravanel chegou a liderar a audiência.
Apesar de decidir o futuro do Brasil, a votação na Câmara dos Deputados sobre a aprovação do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) tem a atenção dividida com outra transmissão na noite deste domingo (17).
De acordo com levantamento do Ibope, o programa Sílvio Santos, do SBT, registrou 14,5 pontos às 19h34. A Rede Globo, que transmite o processo, teve 14,9 pontos registrados, o que significa um empate técnico entre as redes.
Em momentos anteriores, a emissora de Senor Abravanel chegou a liderar a audiência.
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